Me ferrei

Estuprada na borracharia por dois mulatos

Sou a Letícia, tenho hoje 25 anos e vou narrar o que aconteceu comigo quando eu tinha meus 19 anos. Sou de uma família bem de vida, sem problemas financeiros, tinha nessa época, um corpinho meio franzino, 1,70 mts, loirinha de olhos azuis, até que tinha uma bundinha bem formadinha, seios médios sem nenhum exagero, me vestia bem, era até provocativa e meio nojentinha, era preconceituosa, meio racista. Meus amigos até me chamavam de patricinha e eu até que era mesmo naquela época. Mexia com os garotos, provocava, mas não dava chance pra nenhum.
Vou contar agora, um segredo que guardo desde essa época e que ajudou muito a mudar as minhas atitudes: Certa tarde, eu vinha voltando pra casa em meu carro, passando por um bairro estranho, feio até, e estourou o pneu. Por sorte (ou azar não sei), eu vi que tinha uma borracharia ali perto, consegui chegar até lá com o pneu praticamente no chão.
Quando desci do carro, eu estava de minissaia e ao abrir a porta, minhas coxas ficaram à amostra pra quem quisesse ver, e quem viu, foram dois caras da borracharia e na hora me engoliram com os olhos ávidos pela visão que tiveram, eu sempre tive coxas bonitas. Eu simplesmente os ignorei.
Eram dois mulatos, um adulto (deveria ser o dono da borracharia) e o outro um rapaz mais ou menos da minha idade, que deveria ser ajudante não sei. Fiquei preocupada pelo bairro onde estava e porque dois mulatos (olha o racismo aí) iriam me atender, mas fazer o que não tinha escolha.
Enquanto eles consertavam o pneu, tive que esperar sentada num sofá que tinha ali no local. Normalmente cruzei as pernas enquanto observava o lugar não dando importância aos dois que não tiravam os olhos de minhas coxas à amostra.
Era um lugar mais ou menos organizado, cheio de montes de pneus um em cima dos outros, posters de mulheres seminuas na parede e notei que os dois não tiravam os olhos de minhas coxas. Comecei a ficar preocupada, incomodada mesmo. Quando terminaram o serviço, perguntei se eles tinham maquininhas para cartão para efetuar o pagamento.
– Temos sim moça, está lá na sala dos fundos, vem comigo disse o mais adulto. Fui atrás dele até a sala e enquanto ele pegava a maquininha, o mais jovem entrou, fechou a porta da sala e já foi me encoxando na maior.
Quis reclamar, mas ele tapou minha boca com uma das mãos e com a outra me segurava firme. – Aí, gosta de provocar né? – Não, me solte…. pare… O homem adulto se chegou também e fizeram de mim um recheio de sanduiche.
Os dois me encoxando, eu sentia os seus paus duros já, me roçando a bucetinha e a bundinha, o homem então subiu minha minissaia e acariciou minhas coxas, enquanto o rapaz beijava meu pescoço e ao mesmo tempo segurava meus seios pelos biquinhos.
– Por favor, parem……não quero……por favor……não. Com nojo e muito medo, eu já previa o que estava pra acontecer e comecei a choramingar e implorando para eles não fazerem aquilo comigo. Não adiantou nada, o homem abaixou minha calcinha, apalpou minha bucetinha virgem enquanto o rapaz fazia o mesmo com meu cuzinho virgem também.
Apesar do nojo inicial e do medo, comecei a ser subjugada por eles que me acariciavam todinha, as coxas, a bundinha, a bucetinha, os seios, e era uma sensação que eu nunca tinha sentido antes, hoje eu sei que era tesão, meu corpo se contorcia, me subia um calor incrível, minha respiração foi ficando ofegante.
Aí eles me deitaram em uma cama que havia ali que eu nem tinha reparado, acho que descansavam ali, o lugar cheirava mal, o rapaz veio e me deixou toda nua, eu tentava fugir e isso os excitava ainda mais, os dois se despiram também e vendo-os pelados na minha frente me apavorei. Dois mulatos (olha o racismo outra vez) me vendo toda nua e eu os vendo nus também, nunca havia imaginado sequer nada disso.
Fiquei apavorada pensando no que ia acontecer. – Não grite que ninguém vai te ouvir, fique boazinha e obedeça. Não…… não façam isso por favor……não. – Venha cá e faça um boquete em meu pau disse o rapaz se chegando, vi aquele pinto na minha cara, ele segurando minha cabeça e me forçando a abrir a boca foi dizendo: – Não morda heim, só faça carinho nele que é melhor pra você.
Mesmo com nojo, tive que obedecer e comecei abocanhando o cacete dele e enquanto isso, o homem acariciava minhas coxas, meus seios, enfiou um dedo em meu cuzinho e na minha bucetinha que já estava ficando molhadinha, introduziu um pouco até achar o cabacinho e disse. – Ainda é virgem mocinha, hoje você vai perder esses cabacinhos, venha cá.
Ele deitou-me na cama, abriu minhas coxas eu tentava fugir. – Não….Não…eu gritava até……não……não quero. – Você agora não tem de querer mocinha. Colocou minhas pernas em seus ombros, o que me deixou totalmente aberta e indefesa.
Eu chorava e pedia pra eles pararem, mas……..o homem, que tinha um cacete maior, colocou a cabeça na entradinha de minha buceta, e empurrou com força de uma só vez. – AAAAAAAI…….gemi de dor, chorei……AAAAAAI……não……AAAAI. Ele rompeu o meu cabaço de uma só vez, até nem sangrou muito e invadiu minha buceta até o fundo.
Começou um vai e vem sem o mínimo cuidado, entrava e saía até com um pouco de violência, me estuprou mesmo, mas aos poucos minha buceta foi acostumando, eu continuei chorando, mas a essa hora já estava com tesão, só não deixava eles perceberem.
Aí ele deitou-se e me puxou pra cima dele, acariciou minha bunda e abriu minhas nádegas dizendo: – Agora meu garoto vai acabar com o seu cabacinho de trás. Nãaaaao……..gritei, por favor…..não…. O rapaz lubrificou o meu cuzinho e o próprio pau e se preparou pra me comer o rabinho.
Nessa hora acabei pedindo: – Por favor não me judiem mais, por favor parem……não……devagar. Aiiiii…..por favor não…….E com um pau já totalmente enterrado na buceta, fui obrigada a aguentar outro no cuzinho, que aos poucos como eu pedi, o rapaz foi deflorando, entrando, entrando…eu gemia…AAAAAI….UUUUUIIIII……não…ai devagar eu pedia chorando…….devagar….. e foi entrando……entrando……indo até o fundo.
Com os dois cacetes me possuindo, o homem ficou parado e o rapaz começou a me enrabar, tirando e pondo, tirando e pondo de novo e eu acabei cedendo, relaxando mesmo, e isso até me ajudou a aguentar e a sentir um tesão enorme, sem poder fazer nada mesmo, senti que mesmo tendo sido estuprada pelos dois, estávamos os três chegando a um gozo conjunto e não consegui segurar mais. Uuuuiii…….uuuuiiiii……AHHHHHHHHHHHHHHHH. Gozamos os três juntos e eles inundaram minha buceta e meu cu de porra quente. Cacete, acabei gozando pra caramba, como é que pode, sendo estuprada assim e ainda gozando porra??????
O homem então me ameaçou:- Olha menina, podes ir agora, vamos te seguindo e vamos saber onde mora, não faça nada pra nos prejudicar se quiser viver em paz daqui pra frente tá e você tem que admitir que não foi tão ruim não é.
De cabeça baixa, com vergonha e com raiva ao mesmo tempo, tive que concordar mesmo não falando nada pra eles. Me troquei, ainda paguei pelo serviço, peguei meu carro e fui embora pra casa, percebendo pelo caminho, que eles realmente me seguiam.
Tomei todas as precauções, tomei a pílula do dia seguinte para não engravidar e fiz todos os exames necessários para descobrir uffffa que não tinha sido contaminada com doença venérea nenhuma e nem com a AIDS, graças a Deus.
Resolvi não comentar nada com ninguém e até hoje, tenho na memória este estupro que eu sofri e ainda gozei com isso. Será que isso é normal?????? Não sei. Mas com tudo isso que aconteceu comigo, acho que melhorei, deixei de ser tão arrogante, intransigente, nojentinha como eles me chamavam, deixei o preconceito e o racismo pra trás.

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