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Madura, bem cuidada, bonita, gostosa, libertina, insaciavelmente puta!

1602 palavras | |4.29
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Tenho 48 anos de idade, 1.72 de altura, 68 kg, loira dos cabelos lisos e compridos. Amo me cuidar e por isso frequento academia, faço caminhadas e frequento salão de beleza três vezes na semana. Sou casada com um homem de 62 anos de idade, ainda bonito e muito elegante, moreno claro, muito bem sucedido e economicamente, mas, o transformei em corno bem chifrudo, quando há dez anos atrás, aos 38 anos de idade, descobri que ele tinha arrumado uma amante, pior, uma amiga desde a minha infância. Na época pensei em me separar dele. Conversei com a minha mãe que me orientou a não me separar, em razão do padrão de vida que ele me proporcionava, mas, que eu fizesse o jogo que ele fazia comigo, ou sejas, buscar fora aquilo que me faltava dentro de casa. Na época, ele tinha 52 anos de idade e além de ser produtor rural, trabalhando com gado leiteiro, ele também, era vereador em nossa cidade e eu, era conhecida como a “mulher do vereador” nas periferias da nossa cidade e era muito desejada, cobiçada pelos homens do meio político.

Entretanto, nunca me sentia atraída, com tesão, pelos homens da classe política, tipo: Vereadores, prefeitos e até deputados, quando nos visitavam em nossa cidade. Eu me sentia atraída por homens rudes e humildes, tipo: Borracheiros, frentistas de postos de gasolina, mecânicos, funileiros, encanadores, pintores, eletricistas, etc… Eu me casei muito nova, com 18 aninhos de idade, e aos 38 anos, foi que descobri que ele me traía com essa amiga de infância, inclusive, dando dinheiro a ela, acho até que a filha dela que tem 20 anos de idade, é filha dele. Mas, seguindo os conselhos da minha mãe, permaneci ao seu lado, mantendo a imagem de bem casada, apenas, alterando a minha maneira de ser e me comportar, como na forma de me vestir. Sem ele perceber nada, passei a receber os seus colegas vereadores, lideranças comunitárias de bairros, vestida com ousados vestidinhos de alcinhas com tecidos muito finos e transparentes, que deixavam aparecer os bicos dos meus seios e as minhas calcinhas fios dentais marcando no reguinho da minha bunda, eles ficam loucos!

Se eu quisesse, eu teria qualquer um deles na cama, mas, não me atraíam por mais que me dispusesse a me transformar em uma esposa casada libertina e bem vulgar. Mas, como tudo acaba acontecendo pela primeira vez, foi então, que decidi finalmente, depois de 20 anos de casada, sempre fiel e leal, ao meu marido, que depois de conversar com uma das nossas funcionárias da fazenda, aqui perto de onde moramos, que resolvi ficar com um de nossos empregados como relatei em meu primeiro conto: “Me transformei em puta dos empregados do meu marido – Parte I”. Desde então, já fiquei com seis empregados do meu marido, empregados da fazenda, e com três homens aqui da cidade. O primeiro que fiquei aqui da cidade, eu já tinha 44 anos de idade, ele era um frentista de um posto de gasolina que me atendia sempre, abastecendo, colocando água no radiador, limpando e lavando o para-brisas do carro. Era um cara bem moreno, quase negro, alto e forte, que quando eu parava o carro, ele ficava com o olhar grudado nas minhas coxas e nas minhas calcinhas.

Certa tarde, abastecendo o carro, pedi que olhasse o nível do óleo. Ele abriu o capô e ao olhar a vareta, olhou pela fresta do capô as minhas pernas, eu as abri ainda mais e ele viu a minha calcinha e virilhas, pelo volume formado sob o seu macacão, vi que ficou de pau duro e também vi que o apertou, ele me viu o olhando apertar o pau. Fiquei abrindo e fechando as pernas passando a ponta do dedo indicador em cima da minha boceta sob a calcinha e sorrindo, ele passou a língua entre os lábios. Assim que terminou de limpar a vareta do óleo, ele se aproximou e falou: “Às quintas feiras a noite, é meu plantão, fico sozinho com o vigia!” Sorri, liguei o carro e saí. Na quinta feira, usando uma mini saia, decidi ir até o posto. Aproveitei que o marido recebia uns três amigos e tomavam umas cervejas. Avisei que iria até a casa de uma amiga, saí, passei em uma conveniência e comprei duas latas de cerveja bem geladas e fui para o posto que fica a duas quadras daqui de casa. Quando cheguei, era umas nove da noite, ele me fez parar em um local com pouca luz.

Foi tesudo demais! Ele se aproximou, eu acariciei o pau dele por cima do seu macacão, ele respirava fundo. Desabotoei seu macacão, tirei seu pau para fora, esgarcei a glande, pela janela do carro, segurei seu pau, derramei cerveja na cabeça do pau dele e lambi, que delicia de cacete. Ele gemia, empurrando o pau pela janela do carro na minha boca. Nossa, que cacete da cabeça deliciosa. Eu chupava e derramava cerveja igual puta de rua, faz com cliente dentro de carro. O chupei muito, seu pau pau mesmo molhado com cerveja, estava uma delícia! O chupei por uma meia hora e ele pediu para me comer, eu disse que teria que colocar uma camisinha nele. Ele contra argumentou falando que a esposa dele era enfermeira e que ele era muito saudável. Abaixei a calcinha tipo a segunda foto abaixo, até o meio das minhas coxas, abri a porta do carro, coloquei os pés para fora e voltei a chupá-lo, ele gemia gostoso. O pau dele não era tão grande, uns 18 centímetros, mas, era muito grosso, cabeçudo e muito escuro, quase preto, bem pentelhudo e muito suado.

Depois de chupá-lo muito, fiquei de quatro no banco do carro, ele se abaixou, chupou muito a minha boceta e o meu, me chupou gulosamente e com muita tara. Pedi que me comesse a boceta e ele me atendeu! Abriu minha bunda, encostou a cabeça do pau na entrada da minha boceta, me segurando pelos quadris e enfiou, meteu, socou com força em movimentos rápidos num ritmo muito delicioso, me fazendo sentir a minha boceta se abrir toda, me deixando bem arregaçada. Ele me perguntava se estava gostoso e eu falava que sim e pedia para ele socar e meter com força, que delícia de pau! Era uma noite muito quente e seu suór pingava na minha bunda, me molhando o rego do meu cu, com ele metendo o pau na minha boceta e enfiando o seu dedo polegar por inteiro no meu cu, eu gemia, tremia e delirava, me sentindo uma verdadeira puta de rua bem vulgar. Depois de uns quinze ou vinte minutos, ele cravou o pau no fundo da minha boceta e gozou, gozou muito, uma grande quantidade de porra bem grossa e muito viscosa, bem densa e grudenta.

Depois que ele gozou, me virei de frente, voltei a chupá-lo, o deixando com o pau bem limpo com os meus lábios e língua. Arrumei a minha calcinha e toda melada de porra, voltei para casa, me sentei ao lado do meu marido que ainda estava com os seus amigos e fiquei ali, cruzando e descruzando as pernas, exibindo as minhas coxas para todos eles com cara de puta de quem havia acabado de foder, minha boceta estava muito melada e umedecia a minha minúscula calcinha, mas, eu ainda estava com tesão e quando um amigo do meu marido pediu para ir no lavabo social, eu o acompanhei, foi demais! Quando chegamos no lavabo, ele me disse que eu o havia deixado louco de tesão exibindo as coxas e a minha calcinha. Entrei no lavabo, fechei a porta, desafivelei seu cinto, abri sua calça, desci o zíper, tirei seu pau para fora, o segurando o fiz mijar e quando terminou de mijar, o balancei e o chupei, ele enlouqueceu, ficou de pau duro e me meteu muito falando que eu estava muito melada, era a porra do frentista do posto de gasolina.

Coloquei o pé direito no tampo do vaso sanitário com ele me metendo muito, meteu gostoso e gozou, com a minha boceta ficando inundada com a porra de dois homens na mesma noite! Assim que saímos do lavabo, ele voltou para área da piscina e quando foram embora, eu estava deitada de bruços, fingindo que dormia. O meu marido que havia bebido um pouco além do normal, se deitou e caiu morto de cansado, apagando e dormindo. Eu me sentia ainda excitada, fui na cozinha, peguei um grosso pepino na geladeira, encamisei o pepino e fiquei me masturbando gostoso no sofá da bossa sala com a janela toda aberta e vi quando vigia do quarteirão, parou junto a grade de frente de casa e passou a se masturbar gostoso, me olhando como um tarado, me vendo me masturbar, o que me levou a gozar muito e me fazendo mijar gostoso sob o tapete. Assim que terminei de gozar, toda melada e mijada, fui até a janela para fechá-la e falei para ele: “Apareça no sábado a noite, o marido estará na fazenda!” Ele guardou 0o pau dentro da calça e saiu todo sorridente, mas, esse relato vou revelar no próximo conto! Meu e-mail para contato é; [email protected]. E-mail para trocas de fotos!

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7 Comentários

  • Pedro ID:1dgxi4bf4gld

    Nosso que delicia de conto, vc deve ser um tesão, fiquei de pau duro aqui. Me chama no Zangi.

    https://services.zangi.com/dl/conversation/1013361042

  • FB ID:mn1ngbgzxyv

    Que delícia de conto, fiquei de pau duro e bati uma punheta pra vc sua loira safada, adoro uma coroa gostosa e puta igual a vc, casada é melhor ainda, bota bastante chifre nesse vereador safado e conta pra gente.

  • O Construtor. ID:pknntzhimf1

    Mulher gostosa e puta!

  • Célio ID:gp1g1mtqk

    Muito bom o conto muito existente mesmo deixo meu email pra novas amizades ok [email protected]

  • Jair domingues ID:1dqav0vvmgao

    Segue meu @ se quiser trocar carícias
    Jairdomingues71@ gmail.com

  • Jair domingues ID:1dqav0vvmgao

    Boa noite, li seu conto me deliciei

    • A Bela Fazendeira ID:pknntzhimf1

      Obrigada querido, beijos