Apostei minha mãe com meus amigos

Apostei minha mãe com meus amigos. Perdi a aposta, mas acabamos todos saindo no lucro…

Este conto não é meu. Eu o vi em outro site, fiz umas correções de português e modificações pontuais para a leitura fluir melhor, e estou repassando aqui para a posteridade.

Me chamo Armando e tenho 16 anos. Como todo adolescente tenho minha turma de amigos do prédio que está sempre junta. Na turma somos 9 ou 10 amigos mas na realidade tem 4 que são meus melhores amigos e sempre frequentam minha casa. Meu pai viaja muito, normalmente passa 3 a 4 dias da semana fora deixando minha mãe sozinha comigo (sou filho unico). Minha mãe, em seus quase 50 anos, é uma senhora que se cuida na alimentação e faz exercícios eventuais, uma duas vezes por semana. Se vê que já foi gostosa, e hoje tanto seus seios relativamente fartos e sua bunda modesta estão levemente caídos, assim como se vê que suas penas começam a ficar flácidas.

Bom, vou contar algo que aconteceu durante uma das viagens de meu pai.

Durante a tarde enquanto jogávamos bola no prédio acabou rolando uma aposta, coisa de moleque: quem perder faz QUALQUER COISA que o ganhador queira. E… bem, acabei perdendo. Tava esperando uma babaquice qualquer como pedido quando me surpreendi com o valor da aposta: Márcio, o ganhador, me disse que ele queria ver a minha mãe nua, tomando banho. Ele e a turma toda. Fiquei puto da vida e disse que não, mas como aposta é aposta acabei tendo que ceder mas conseguindo reduzir a turma para meus 4 amigos mais próximos: Léo, Ricardo, Jader e o próprio Márcio.

Como moravamos no mesmo prédio eles sabiam que dava pra ver o banheiro pela área de serviço. Naquele dia era dia dela ir para a academia e combinamos que, quando ela voltasse, eu pagaria a aposta. Dito e feito: estávamos todos os 5 em casa jogando video-game quando ela chegou da academia vestindo sua roupa de lycra apertada. Ela passou por nós, nos cumprimentou rapidamente e foi tomar seu banho. Esperamos a água começar a cair e fomos para a área de serviço. Colocamos duas cadeiras perto da parede para alcançar a janela, que não era grande e só podiam espiar 2 de cada. Marcio e Léo foram os primeiros. Eles viram-na se despindo, tirando cada peça de roupa, e quase gozaram. Ela entrou no chuveiro e logo Jader e Ricardo tomaram seus lugares. Quando ela saiu do banho começou a passar cremes, e de repente começou a se acariciar nos os seios, nas coxas, entre as pernas…

Ricardo se desequilibrou e acabou caindo da cadeira em que estava, fazendo um barulho na janela, o que alertou a minha mãe. Ela perguntou quem estava olhando, se enrolou na toalha e saiu do banheiro. Quando entrou na cozinha, estávamos os 5 com cara de culpados, e em breve estávamos olhando para o chão enquanto ela dava uma bronca coletiva.

-Vocês não têm vergonha na cara? Olhando mulher pelada pela janela? Ainda mais eu que trato bem de vocês!

E foi por ai a fora. Ela coloca a mão na cintura e olha pra nós.

– E aí? Não vão dizer nada!? Vão ficar de cabeça baixa feito uns covardes!?

Nisso o Jader olha pra ela e diz:

– Olha Tia, eu tava olhando mesmo porque você é uma delícia. A mãe mais gostosa que eu já ví. E digo mais: do jeito que a senhora tava se tocando no banheiro deve estar na maior carência, precisando mesmo de uma boa trepada…

Ele falou isso e foi na direção dela, que ficou parada olhando sem acreditar no que estava ouvindo. Ele parou na frente dela e continuou:

– Agora quem é que é covarde aqui? Quero ver a senhora ter peito de tirar esta toalha e mostrar este corpinho pra nós… quero ver se a a senhora aguenta ver a gente com cara de quem quer te comer e resistir a dar pra gente…

Minha mãe imediatamente deu um tapa na cara de Jader e nisso a toalha caiu. Jader não se deixou afetar pelo tapa, pegou a toalha no chão, jogou ela dentro de uma gaveta e a fechou, ficando na frente dela, e falou rindo-se:

– E agora, hein tia!? Peladinha pros meninos…

Mamãe tentava se cobrir com as mãos e gritava com Jader que queria a toalha. Eu fiquei puto e disse pra ele devolver, que isso não tava na aposta. Minha mãe ouviu a palavra “aposta” e parou de gritar. Olhou pra mim e perguntou:

– E que aposta é esta, hein!?

Eu, sem graça, respondi:

– Perdi uma aposta e tive que deixar eles verem a senhora pelada – e fiquei vermelho vergonha.

Ela olhou pra mim, ainda nua, e disse:

– Ok… vamos pagar a aposta então!

E se encostou na pia, com os braços para trás, se mostrando toda para meus amigos. Podíamos claramente ver seus peitões, levemente caídos, mas ainda apetitosos. Sua buceta era peluda de tal que quase não se via sua racha, mas se percebia que era grandinha. Havia uma pequena dobrinha na barriga, de uma gordurinha natural para sua idade.

– Pronto… to pagando a aposta… olhem a vontade e depois sumam daqui.

Desnecessário dizer que tavam todos de pau duro, e logo começaram a se acariciar. Como vínhamos do futebol e estava muito quente, ninguém tava de camisa, só de shorts. Ela se mostrava e notou os volumes em todas as bermudas, então ela se virou e mostrou a bunda, se inclinando na pia. Era uma bunda já também começando a cair, mas lisinha, pelada, que balançava lemente conforme ela movia as pernas.

– Olha bem, que o show tá acabando… pronto, quero minha toalha.

Quando ela se vira, Ricardo e Léo estão com os paus pra fora tocando uma punheta. Ela me olha com cara de zangada e fala:

– Isso tava na aposta também? Só falta dizer que você ia deixar eles me comerem…

Nisso Jader pergunta:

– E se ele deixasse? Você dava prá nós? Acho que você tá louca por uma piroca… – e ele foi se aproximando, colocando o pau pra fora do shorts.

Ela se recuou e disse:

– Acho melhor para a brincadeira por aqui… me dá a toalha, anda!

Jader já do lado dela fala:

– Ok, eu devolvo a toalha. Só toca umazinha pra cada um de nós e acaba a conversa. Isso fica entre nós, não sai daqui – e já vai quase encostando o pau duro na mão dela.

Ela olha pra mim com cara de brava e diz:

– Tá vendo a confusão que vc apronta? Se seu pai tivesse aqui você ia ver! – E voltando-se pro Jader e pros outros – Tá bom, um de cada vez, e só uma punhetinha. E vocês vão embora e a gente finge que nada aconteceu, combinado?

Meus amigos se olharam e todos tiraram os shorts. Quatro garotos pelados em volta de mamãe, que manda pegarem uma cadeira da copa pra ela. Ela senta na cadeira e na hora já é cercada por meus amigos. Com uma mão ela pega no pau de Jader e começa uma punhetinha bem de leve. Olhando seu rosto eu noto que ela olha com vontade para aquele cacete jovem e duro, como se controlando para não coloca-lo na boca. Eu digo que acho melhor eu esperar do lado de fora, finjo sair, e fico olhando pela fresta da porta.

Isso parece ser a senha pois neste instante minha mãe resolve chupar o pau de Jader e com a outra mão alcança a pica de Ricardo. Márcio e Léo se aproximam e começam a alisar o corpo dela, a apertar os biquinhos dos peitos, a passar a mão na buceta dela… até que Léo fala:

– Tia, do jeito que a senhora tá molhadinha na buceta tá parecendo que a punhetinha não vai te satisfazer…

Ela olha para Léo com o pau de Jader na boca e sorri… ela para de chupar e fala:

– Vamos pro meu quarto, aqui tá meio desconfortável.

Eu não acreditava no que tava ouvindo e nisso vejo minha mãe nua passar com meus 4 amigos excitados indo para o quarto dela. Ela passa por mim e diz:

– Quem mandou apostar? Pensa melhor da próxima vez…

Eles vão pro quarto e minha mãe começa a organizar. Léo se senta na beira da cama e ela senta no seu colo, colando as costas dela no peito dele. Ele fica alisando a sua buceta enquanto Márcio se posiciona na frente dela e ela começa a chupar o pau de Márcio, e com as mãos ela acaricia os paus de Ricardo e Jader. Eu fico olhando da porta, imaginando como vai acabar, e vejo Léo enfiando o dedo dentro da buceta de mamãe. Ela geme com o pau de Márcio na boca, o solta e começa a chupar o pau de Ricardo, e a mão que punhetava Ricardo agora punheta Márcio. O pau de Ricardo entra todo na boca de mamãe que se delicia. Jader pede pra ela soltar seu pau, se ajoelha ao lado dela e começa a mamar uma de suas tetas. Ricardo segura o cabelo dela e começa a controlar a mamada que recebe. Léo tira o dedo da buceta dela e começa a dizer no ouvido dela pra ela sentar na pica dele. Ela ri e diz que não, rebola no colo dele, provocando-o, mas e não deixa ele meter. Tirando o pau de Ricardo da boca, ela diz:

– Tão querendo mais? Eu falei que era só uma punhetinha… – rindo com cara de safada – mas se vocês pedirem bem gostoso, quem sabe eu não ajudo vocês…

E recomeça a chupar o pau de Ricardo, que se segura pra não gozar. Ela chupa mais forte, engolido a pica dele toda enquanto os quatro começam a pedir pra ela dar pra eles. Ela levanta um pouco do colo de Léo e com a mão arruma o pau dele na entrada de sua buceta cabeluda. Sempre sem parar de chupar, ela vai sentando no pau dele e com um gemido abafado ela sente a rola dele inteira dentro dela. Ela rebola no pau de Léo e passa a chupar o Márcio denovo enquanto Jader e Ricardo se afastam ficam olhando. Eu na porta não acredito que estou vendo minha mãe dando pros meus amigos (e pelo jeito ainda ia durar bastante), mas isso tava me deixando bem excitado. Na verdade meu pau tava uma pedra. Afinal, que garoto nunca pensou em comer a própria mãe?

Ela rebola forte, começa a sentar no pau de Léo enquanto Márcio segura ela pelo cabelo e soca o pau na boca dela. Ela geme alto, gemido abafado pela pica de Márcio, que começa a gozar na boca dela. Ela tenta afastar a cabeça, mas ele segura o cabelo dela com força e com o pau enfiado na sua boca enche ela de porra. Ela tenta tirar mas ele não deixa, e dispara tudo dentro da boca dela. Ela olha pra ele com cara de safada e engole tudo, e em vez de ficar brava parece que fica ainda mais excitada, lambendo o pau dele até deixa-lo limpo. Márcio recua e sem parar de rebolar no colo de Léo ela segura nas picas de Ricardo e Jader, como que se apoiando nas picas deles ela senta com força em Léo. Grita, geme alto, e goza loucamente ao mesmo tempo que Léo, que no momento da ejaculação segura ela pela cintura e puxa contra sí, enterrando todo o pau na bucetona da minha mãe. Ela continua o vai e vem e grita:

– Ahh delicia de porra na buceta… ahh quero mais!

Ela cai deitada na cama, ofegante, um pouco suada, quando Jader afasta sua pernas e entra no meio em um papai-e-mamãe. Ela pede um minuto para descansar mas nem acaba de falar quando sente a pica de Jader entrar de uma vez em sua buceta melada. Uma estocada forte e ele começa a fude-la com vontade. Fode forte, rapido. Ela nem respira direito quando Ricardo aponta seu pau na boca dela, que o abocanha como que com fome e começa a chupar. Jader, louco de tesão, mete rápido e goza também fundo dentro da bucetona dela, caindo para o lado arfando.

Ela faz um movimento de que ia fechar as pernas para ganhar um tempo e descansar a buça, mas Ricardo percebe, tira o pau da boca da minha mãe e toma o lugar de Jader rápido. Ricardo segura as pernas delas antes que se fechem, as abre e mete o pau duro de uma vez na buceta de mamãe. Ela geme alto sentindo uma rola maior entrando e começa a limpar o pau de Jader com a boca, ele que tinha acabado de gozar dentro dela tava com o pau coberto de porra e suco vaginal. Ela rebola deitada, recebe a piroca na buceta com maestria vai deixando todos alucinados. Ricardo goza dentro do depósito de porra que se tornou a vagina experiente da minha mãe. Porra escorre da buceta de mamãe, que, ainda com o pau de Jader na boca, afaga o cabelo de Ricardo, que desaba em cima dela.

Márcio, que tinha sido o primeiro a gozar (na boca) fala:

– Tia, já tô duro denovo. Agora sou eu que vou te comer. Fica de quatro, vai.

Mamãe sorri e fica de quatro, empinando a bunda. Ela segura no lençol e fala:

– Vai Marcinho.. mete na titia… mete… agora que vocês começaram só saem daqui quando eu quiser…

Márcio segura os quadris de mamãe e enfia. Ele tem o maior pau de todos e mamãe grita alto. Ele enfia até o talo e diz:

– Toma titia, hoje você vai dar muito esta buceta!

E começa a meter. Enfiando com força. Ela se segura no lençol e grita alto:

– Ahhh! Dói, Marcinho… tá doendo…

E Márcio mete. Quanto mais ela grita, mais meus amigos ficam com tesão e nisso já tão todos de pau duro de novo. Márcio mete rapido, com força. Ela berra, já não se controla e rebola enquanto é fodida por ele. Os demais, já de pau em riste outra vez também, fazem fila atrás de Márcio e minha mãe de quatro berrando enquanto é arrombada já com porra escorrendo pelas pernas. Márcio mete mais forte e mamãe começa a gozar, um gozo forte, gemendo alto, berrando:

– Ahh to gozando! Ahhhh tesão… Aaahhhhh…

E Márcio também começa a gozar. Ele jorra ainda mais porra útero adentro dela, e fica metendo e gozando. Dá pra ver mais porra escorre da buceta dela pelas pernas.

Eu louco de tesão começo a bater uma punheta. Jader vai ao banheiro e pega uma toalha. Quando Márcio tira a pica, Jader começa a limpar um pouco a buceta dela. Ela geme e pede para que não parem, ela implora que metam logo. Jader joga a toalha de lado e começa a meter, agarrando ela pela cintura e socando o pau nela, com força. Ela grita, geme, arfa.

De repente, para minha surpresa, ela me chama e, vendo que eu to batendo uma punheta, pega no meu pau e coloca na boca. Minha mãe me chupando, de quatro, e levando vara sem parar. Jader diz enquanto mete forte:

– Titia putona… queria pica né? Até do filho agora?

E logo ele começa a gozar, sempre dentro, e eu na mesma hora começo a gozar na boca de mamãe. Me sinto mal, mas não aguento. Ela sorve a minha porra com gosto, gulosa, e não para de chupar minha pica meio mole, passando a lingua por toda o pau várias e vária vezes.

Jader sai e Léo toma o seu lugar. Aponta a pica na entrada e mete fundo. A pica dele desliza fácil fácil adentro daquela bucetona arrombada, esporreada e gozada. E começa a socar.

Ela abre bem as pernas, sempre chupando minha pica. Geme. As vezes solta meu pau pra incentivar seu comedor:

– Mete na titia… mete… enquanto eu mamo meu filinho…

Meu pau ficou durona hora e ela cai de boca e volta a chupar de novo. Léo responde, e vai metendo.

Os outros mexem nela, enfiam a mão pro baixo dela pra pegar nos seus peitos que balançam com as estocadas que ela leva, levam a mão até o clítoris e dão umas siriricadas… e Léo para com a pica dentro da buceta de mamãe e indaga:

– Tia, deixa eu meter no seu cuzinho?

Ela para de me chupar, dá uma risadinha, olha pra trás com cara de safada e diz:

– Só se for devagarinho, e se eu não aguentar tem que tirar, ok?

Léo concorda, claro. Posso ver a excitação na cara de todos. Ela empina bem a bundinha e Léo fica pincelando o rabo dela. Eu olho pra ela e falo:

– Mãe, você já deu a bunda?

Ela responde me olhando e rindo:

– Morro de vontade, mas teu pai não quer, acha nojento. Azar o dele…

E arrebita mais a bundinha caída dela, abrindo as pernas o máximo que consegue. Léo treme de excitação. Encosta o pau no cuzinho virgem de mamãe e começa a empurrar. Ela segura o lençol com força fechando os olhos e eu vejo a pica de Léo desaparecendo dentro do rabo dela devagar, pouco a pouco, entra dois centímetros, sai um centímetro. Ela não fala nada, Só geme baixinho, de olhos fechados, com cara de dor.

Quando entra tudo e Léo para lá dentro, ela abre os olhos, vira pra ele sorrindo e fala:

– Léozinho meu gatinho, mete no meu cu, mete… mete na titia…

Ele sorri e começa a bombar no cuzinho de mamãe, cada vez mais rápido, cada vez mais intenso. O som da bunda da minha mãe batendo em rtmo na virilha do meu amigo é de dar água na boca. Os outros ficam olhando ela rebolar, gemer, mexer. Eu que estou mais perto noto uma lágrima descendo de seus olhos. Ela agarra meu pau denovo com a boca e chupa, abafando os gemidos enquanto toma rola na bunda.

Léo não aguenta e goza dentro do cuzinho de mamãe, que ao sentir a porra dentro de seu rabo pela primeira vez goza loucamente. Até para de me mamar para prestar atenção no orgasmo anal. Quando Léo começa a tirar a vara daquele cú, eu seguro a cabeça da minha mãe e empurro contra meu pau denovo.

– Ué? Quem mandou parar de me chupar? Para não, mãe! – digo.

Ela faz um sussurro de desaprovação, como se não gostasse de ser obrigada a mamar um pinto, mas é pura encenação.

Márcio toma o lugar de Léo e é sua vez de arrombar o rego da minha mãe. A cada estocada ela dá uma sugada louca no meu pau. Mamãe nem acredita que está a quase uma hora tomando pica sem parar, e pela disposição dos meninos ainda ia rolar muito. Ela acaricia meu saco com a lingua, chupa, suga, lambe a cabecinha rebolando gostoso no pau de Márcio.

Jader e Ricardo começam a cochichar enquanto Léo vai tomar uma chuveirada. Eu olho para eles e começo a imaginar o que vem por ai. Márcio começa a bombar com força, excitado, e explode no cuzinho de mamãe que goza de novo. O depósito de porra dela passa de ser a buceta para ser o cu. Posso sentir ela tremendo com meu pau na boca enquanto Márcio derrama litros de porra em seu cuzinho agora arrombado. Ela rebola gostoso enquanto ele vai tirando a rola, fazendo sua bunda flácida ficar ainda mais apetitosa. Quando ele termina de tirar o pau, porra escorre do cú pelas coxas dela.

Ela então olha pra tras, suada, gulosa, procurando quem será o próximo quando Jader deita ao seu lado e manda ela montar na pica dele. Ela sorri e obedece. Monta nele e, cavalgando a sua pica, me manda chupar seus peitões. Eu não acredito, minha mãe me fazendo mamar seus peitos e sendo fodida pelos meus amigos! Ela rebola na pica de Jader quando Ricardo vai atrás dela e sussura em seu ouvido:

– Tia, agora arrebita a bundinha. Vc vai levar duas picas ao mesmo tempo.

Ela se assusta e olha pra trás:

– Ahh Ricardinho, ai eu não aguento! Vamos continuar assim que tá bom, ou vocês não tão gostando?

Ele sorri.

– Tia, se doer eu paro, juro! – Ricardo insiste.

Ela para, sentada na pica de Jader, e sorrindo se curva pra frente, arrebitando a bunda outra vez. Eu bem de perto não posso acreditar. Ricardo encosta a pica no rabinho de mamãe. Ele e enfia a cabecinha. Mamãe abraçada Jader e fecha os olhos. Geme, um gemido diferente, e pede para o Ricardo parar que doi demais. Ricardo para e fica só com a cabecinha dentro do cu dela. Ela repete, sem muita convicção:

– Pára Ricardo, não to aguentando, para vai, tira…

Ricardo segura os ombros da minha mãe com força. Como se fosse combinado, Jader segura a cintura dela com força. Ela fica quase toda travada pelos dois, só suas pernas balançam em resistência, pedindo para parar, enquanto Ricardo seguia avançando devagar em seu cu.

– Filho, me ajuda!

Ela estava certa. Aquilo tava começando a virar um estupro e eu tinha que fazer alguma coisa, intervir de alguma forma! Pois vou atrás de Ricardo, e me apóio sobre as pernas da minha mãe, pressionando-as contra o colchão e travando-a por completo. Daí tenho uma visão de camarote da dupla penetração que ela toma, e vejo Ricardo terminar de enterrar sua pica no cu da minha mãe agora que ela parou de se mexer. Ela berra, chora:

– Ahhhh seus putos! Para porraaaaaaa!

Jader segura ela com força e dá suas bombadas, enterrando ele também toda a sua pica na buceta, até o talo. Minha mãe que fica imovel, chorando, gritando de dor. As lagrimas correm de seus olhos:

– Seus filhos da puta, eu pedi pra parar, tira esta porra!

Quanto mais ela pede, mais eles riem e a seguramos firme. Léo fala que ela tá gritando muito e que vai calar a boca dela. Segurando ela pelos cabelos, empurrando sua pica na boca dela. Ela desiste, começa a relaxar e a chupar com vontade.

Nisso Ricardo começa a meter no cu dela com mais força. Ela começa a rebolar entre os dois machos e eu solto suas pernas. Os gemidos de dor viram prazer e de repende ela explode no maior gozo que já vi. Ela larga a pica de Léo e começa a gritar. Ricardo e Jader esporram dentro dela na mesma hora, e Léo segurando seu cabelo com força bate uma punheta jogando porra na cara dela. Os três gritam e gemem, loucos de tesão.

Ela cai deitada em cima de Jader, que nem respira direito. Ricardo tira sua pica de dentro dela e deita na cama. Eu fico em pé ao lado de Márcio olhando a cena e com o pau mais duro que uma pedra. Ela rola e deita no meio de Jader e Ricardo, sorrindo, quase sem ar de cansaço e com a cara melada de porra.

– A única pica que não me fudeu foi você, meu filho. Vamos acabar a festa agora…

Ela abre as pernas sobre as pernas de meus amigos e diz:

– Vem filho, me come também vai…

Eu fico brevemente sem ação e a observo por uns instantes. Jogada na cama de casal onde ela dorme com meu pai, cara de puta suja de porra, pernas abertas, escorrendo porra do cú e da bucetona cabeluda, suada já de tanto levar pica… não aguento. Entro no meio de suas pernas, encosto meu pau duríssimo em sua buceta e ele desliza suavemente para dentro dela, entre tanto esperma e suco vaginal. Bucetão delicioso, macio, suave, quentinho. Não posso acreditar que estou comendo a minha mãe. Começo a meter nela afobadamente. Ela ri, me abraça com as pernas. Seu sorriso é lindo e quero beija-la, mas sua cara esporreada me dá nojo. Em vez disso, digo:

– Abre sua boca, mãe.

Ela obedece. Eu junto uma baba e cuspo dentro da sua boca e digo.

– É assim que se beija uma puta, sua puta.

Ela dá uma risadinha, saboreia meu cuspe e engole, dizendo:

– Aaaah, que delicia. Mete, vai, mete na puta da sua mãe.

Os outros curtem a idéa e começam a dizer que também querem beijar essa puta na boca. Ela dá mais uma risadinha, sorriso lindo, safado, e abre a boca. Enquanto vou socando em sua buceta, meu amigos vão se revezando nas cuspidas que dão na boca da minha mãe, que aceita e engole todas. Acho que todos chegaram a cuspir umas duas vezes cada na boca dela.

É muito piranha barata ela. Não aguento e gozo locamente dentro dela. Enterro, enterro fundo, enterro até as bolas baterem no cu dela. E me afasto. Mais uma vez, gozo escorre de sua buceta. Ela diz:

– Pronto, festa completa, todos me comeram. A aposta está bem paga?

Meus amigos riem e batem palma. Ela se levanta, vai para o banho e, olhando para trás, avisa:

– Agora que eu gostei se preparem porque tem que ter sempre, ok?

E fecha a porta do banheiro deixando pra trás 5 adolescentes saciados.

Avalie esse conto:

(Média: 4,08 de 36 votos)