Luquinhas não é tão inocente 1

Eu preciso contar o que me aconteceu, preciso tirar de dentro de mim e aqui é o melhor lugar. Preciso contar que Luquinhas não é mais inocente.

Eu sempre achei que crianças de 12 anos fossem inocente, entretanto Luquinhas, o amigo de escola do meu filho e filho de meu amigo, me mostrou que não, que são travessos e extremamente diabinhos prontos para catar um bom samaritano e transformar num homem pervertido.
Nunca senti atração por crianças, na verdade nem na adolescência fui de prestar atenção nelas, como a maioria dos meus amigos, que iniciavam outros meninos mais novos na arte da putaria. Desde que tive meu filho sempre fui protetor em relação a esses meninos mais velhos, mesmo que até meus irmãos dizem que é um processo comum de desenvolvimento do moleque.
Achava que gostar de garotos novinhos era coisa de doente e quem chegasse a cogitar essa ideia era por pura perversão, no entanto Luquinhas chegou para mudar essa ideia, principalmente quando tive que ficar dois finais de semana inteiro com suas provações. Aquele garoto meio gordinho, uma bunda arrebitada e a voz tão aveludada quanto do bambi poderia ter, se mostrou um verdadeiro putinho e da arte de seduzir machos.
Suas primeiras investidas aconteceram logo na primeira vez que o seu pai pediu para cuidar do menino enquanto ia para uma viagem de trabalho em dois finais de semana sequencial. o primeiro final de semana meu irmão estava aqui e foi a primeira vítima daquele garoto louco por rola.
Basicamente vi o garoto nascer e seu pai Chico um amigo de longa data criava o filho assim como eu sozinho, a diferença é que perdeu a mulher no parto, enquanto eu, apenas não deu certo com a mãe de meu filho Renato. Não acreditei que aquele garoto fosse tão putinha quanto uma prostituta.
Era uma sexta-feira quando Luquinhas sentou entre mim e meu irmão, no começo nem reparei naquele garoto, mas vi alguns movimentos suspeitos entre ele e meu irmão José. Tentei não pensar besteira e imaginar que estavam apenas incomodados de ficarem muito tempo ali sentados, engano meu, pois de relance vi a mão de Luquinhas segurar o pau duro do meu irmão mais velho, que tapou rápido a coberta para tentar disfarçar. Foi na hora de dormir que percebi que aqueles dois estavam tramando uma, já que meu irmão insistiu de meu filho fosse ir dormir comigo e seu sorriso safado mostrava que estava preste a fazer um safadeza.
Não questionei, estava tão cansado aquele dia que apenas aceitei, levei Renato para o quarto, fechei a porta e desliguei e fui dormir. Entretanto era duas horas a manhã acordei com sede, precisava tomar água e tinha me esquecido de levar minha garrafinha para o quarto, abri a porta e reparei que as luzes da sala ainda estavam acesas o que estranhei, mas não tanto quanto os sons que escutei vindo de lá, não precisava necessariamente passar pela sala para ir na cozinha, contudo curioso fui ver o que estava acontecendo.
A cena que vi me deixou tão perturbado quanto desejaria, meu irmão sentado pelado e dedando o cu de Luquinhas enquanto o aquele menino puto que era mamava sua rola. Os barulhos que estava escutando era os gemidos contido de José com o barulho da mama molhada de Luquinhas. Fiquei tão espantado que não sabia o que fazer, entretanto meu irmão me viu e um sorriso brotou em seus lábios, o filho da puta era pai de família e ainda era casado estava ali botando um menino de 12 anos mamar seu pau, e pelo jeito o garoto era tão putinha quanto podia, pois via empinando a bunda para os dedos caberem mais dentro dele.
– Vai deixar o titio comer seu cu? – a voz rouca do meu irmão saiu.
– Sim, titio – a voz inocente daquele garoto enganava qualquer um. – Quero muito dar o meu cu para o senhor.
– Já deu para alguém garoto? – voltou a perguntar o meu irmão depois de soltar um gemido alto com a tentativa de Luquinha de por todo o pau do meu irmão na boca.
– Papai me come todos os dias tio – disse o garoto lambendo a cabeça do pau de José que soltou um gemido rouco e jogou a cabeça para trás. – Ele disse que como tirei a mamãe dele, eu ia tomar o lugar dela.
Aquele puto do Chico tinha tirado a virgindade do próprio filho, não somente orgulhoso do que fez, como também de transformar o menino numa verdadeira putinha necessitada de rola e só pude ver o quanto o garoto tinha ficado viciado em rola no segundo final de semana que fez de tudo para eu comer seu cu.
Deixei os dois terminarem aquela perversão, fui para meu quarto tão atordoado e demorei alguns minutos para dormir, pois os gemidos daquele garoto coavam pela casa enquanto era enrabado pelo José na minha própria sala, pior no sofá que era novo. Só consegui dormir novamente depois de não escutar mais os gemidos dengosos e os estalos de corpos se chocando. Sabia que meu irmão fazia aquilo para me mostrar que estava comendo aquele garoto.
No outro dia acordei primeiro que todos, na sala não estavam os dois, suspirei e pensei muito que pudesse ser um sonho, mas quando meu irmão acordou como se tivesse ganhando na loteria, sentou-se do meu lado na mesa enquanto tomava café e antes de falar se esticou como um macho faz quando acasala com um fêmea.
– Porra mano, você precisa comer aquele amiguinho viadinho do seu filho – riu com a careta que eu fiz. – Estou te falando, que cuzinho gostoso, apesar de não ser o único que comeu.
– Está louco, se ele conta para o Chico, estamos os dois fudido – digo irritado.
– Fudido está o filho dele – gargalhou. – Galei aquele cu que me sinto levinho levinho.
– Você é um pervertido – lhe olhei com cara brava. – Onde já se viu comer um menino cara, ele tem a idade dos seus filhos, do meu filho.
– A para, não vem me dar moral não – disse tomando uma xícara de café – Ele quem me provocou o tempo todo, ele quem esfregou em mim e quando você estava tomando banho, aquele garoto que pegou no meu pau enquanto eu pedia água. A vítima aqui sou eu por cair nas provocações daquele garoto.
– Ah sei, um homem de quase quarenta anos não conseguiu segurar o pau dentro das calças para um menino de doze anos – disse irônico.
– To te falando maninho – olhou em meus olhos e depois suspirou novamente. – Semana que vem não estarei aqui, com certeza aquele garoto vai provocar você para ganhar rola, o moleque já é uma putinha necessitada por pau e não consegue ficar sem e você como macho tem que tirar o fogo dele.
– Você está louco.
– Eu não estou e te digo, depois que a cabeça de baixo comando o corpo, você vai meter rola no moleque – disse rindo. – Você nunca foi de comer meninos, desde quando éramos adolescente, mas agora é diferente maninho, aquele putinho ali não vai descansar até tomar rolada de você, assim como eu dei rolada nele ontem a noite.
E o filho da puta estava certo, pois comprovei que o garoto realmente era insistente quando queria tomar rolada no cu e quando meu irmão falou que meu pau que ia comandar meu corpo não estava engando, pois aquele putinho fez eu experimentar uma nova modalidade de foda. A modalidade de putinhos jovens louco por rola.
Continua…

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