Leticia: minha primeira buceta de verdade …

De como Leticia, lésbica desde pequena, comeu a sua primeira mulher junto com a sua amiga Márcia

Com doze anos eu já tinha gozado bastante com as minhas colegas e amigas mas estava muito curiosa e com vontade de experimentar uma buceta de uma mulher adulta, algumas das minhas amigas já tinham experimentado e diziam que eram bucetas mais saborosas e que as mulheres faziam elas gozar como nunca tinha gozado. É claro que elas não me “emprestavam” aquelas mulheres e eu sabia que outras meninas também tinham vontade mas não sabíamos o que fazer. Falei com a minha melhor amiga, a Márcia:
“Amiga, eu sei que você tem vontade de experimentar uma buceta de uma mulher e eu também como será que se faz?”
“Eu estive pensando nisso também e estou desconfiada de uma vizinha, ela mora sozinha mas eu sempre vejo ela entrar no apartamento dela com meninas, ´sempre diferentes … Meninas de todas as idades, às vezes duas ou tres … Eu acho que ela é lésbica, a gente poderia ir se oferecer para ela, mas não sei o que dizer”…
Pensei um pouco e respondi:
“Vi um video em que uma menina batia de porta em porta fingindo vender calcinhas até que encontrou uma mulher que a comeu todinha …”
“Hummmm isso pode dar certo podemos escolher umas calcinhas bem bonitinhas para mostrar para ela” …
“Não seja boba, vamos lá de vestido e quando ela pedir para ver as calcinhas que estamos vendendo é só levantar o vestido e mostrar as nossas calcinhas …”
“Puxa Letícia, você é mais putinha do que eu pensava” …
Caímos na risada. Pronto estava acertado, no dia seguinte estávamos batendo na porta da vizinha dela. Eu não sabia bem como ela era mas quando a porta abriu eu fiquei bem satisfeita, ela era uma mulher alta (seus peitos eram da altura da minha boca rsrsrs), cabelo curto castanho claro, olhos castanhos, os quadris dela eram estreitos e tinha pouco peito. A Márcia foi quem falou:
“Boa tarde! Sou sua vizinha e estou oferecendo calcinhas, esta é a minha amiga Letícia”.
Ela nos mediu e deve ter percebido pela nossa cara que o que queríamos era putaria.
“Mas que bom! Entrem! Como vocês se chamam?”
Nos apresentamos e ela disse:
“Meu nome a Marilda”.
Ela sentou no sofá e nós duas ficamos em pé na frente dela.
“Então, me mostrem as calcinhas!”
Levantamos o vestido, ela nnao se mostrou surpresa e disse:
“Ai que lindas, aposto que cheiram bem, deixe-me cheirar”.
Ela se ajoelhou na nossa frente e cheirou, encostando e esfregando o nariz:
“Que delícia de cheiro, aposto que o gosto é melhor ainda”.
Ela estava cheirando a calcinha da minha amiga, ela afastou a calcinha e enfiou a língua na buceta da Márcia, que deu um gritinho. Reclamei:
“Eu também quero”.
Ela fez em mim também e logo nos levou para o quarto dela. Tiramos a roupa e ela nos mandou sentar na cabeceira, uma ao lado da outra.
“Quero ver essas bucetas minhas cabritinhas”.
Abrimos as pernas e abrimos a buceta com os dedos.
“Batam uma siririca!”
Começamos, era muito gostoso estar mexendo na buceta tendo uma mulher nua na nossa frente que sabíamos que ia nos comer. Ela não nos deixou gozar:
“Fiquem de quatro, quero ver essas bundas”.
Ficamos de quatro e ela pediu:
“Abram a bunda com as duas mãos”.
“Ah que cuzinhos deliciosos, este aqui já está arrombado”.
Era o da Márcia, o meu cú era virgem.
Ela deitou entre nós duas e pediu:
“Me beijem e me lambam, se vocês me fizerem gozar eu faço em vocês”.
Eu estava tão tarada que só via aquela buceta na minha frente mas começamos com beijos. De língua é claro, Primeiro eu, depois a Márcia depois nós duas juntas. Enquanto a Márcia deixava a saliva dela escorrer para dentro da boca da mulher eu comecei a chupar os mamilos dela, estavam bem durinhos e logo saltaram como se fossem dois dedos marrons. A Márcia veio me ajudar e logo ela estava sugando um peito e eu, o outro. Nossas mãos se encontraram na buceta da Marilda, ela abriu as pernas e nós enfiamos nossos dedos sem deixar de sugar os mamilos da vagabunda. Ela estava super melada, meus dedos se perderam dentro daquela buceta, ela estava bem arrombada, não aguentei e fiquei entre as pernas dela, eu tinha que chupar aquela buceta. O perfume dela era maravilhosos, abri os lábios e o grelo dela saltou, era bem grande, lambi. lambi de cima para baixo de baixo para cima, enfiei a língua o quanto pude, ajudei com os dedos, ela estava gemendo e sem melando mais ainda, ei bebia o melzinho era uma delícia. Enquanto eu a chupava a Márcia estava a beijando. Ela remexia o quadril esfregando a buceta na minha boca, eu estava adorando aquilo. Ela pediu para que a Márcia a chupasse e eu fui beijá-la. Minha amiga se lambuzou toda e fui ajudá-la. A Marilda ficou de pé, a Márcia chupava a buceta e eu lambia o cu da vadia. Foi então que ela gozou se babando toda. Ela caiu na cama com as pernas tremendo. Ela me pareceu indefesa ali em cima da cama, revirando os olhos e com as pernas tremendo. Sentei na cara dela esfregando minha buceta nos lábios da vagabunda. A Márcia entrelaçou as pernas e fez uma tesourinha, buceta com buceta, grelo com grelo. Gozamos bem gostoso. A Marilda pediu depois de eu ter gozado na boca dela:
“Mija na minha boca, minha cabritinha”.
Mijei enquanto ela batia uma siririca, ela um pouco bebeu, um pouco escorreu pela cara e cabelos dela. Depois foi a Márcia que mijou na cara da puta. Ela pediu para fazermos uma tesourinha e, quando estávamos gozando ela mijou em nós, nas nossas bucetas que se esfregavam, foi uma loucura tudo aquilo.
Tomamos banho juntas e quando fomos embora ela recomendou:
“Podem vir quando quiserem, tragam suas amigas, eu faço todas vocês gozar como umas porcas”.

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