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Papai mata desejo da garotinha cadeirante (fim)

3475 palavras | 29 |4.41
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Atendendo a pedidos: Pai herói quebra tabu e atende ao desejo de uma garota deficiente fisico na sua noite de debutante

——- Identidade Bourne é meu codinome———-
Essa é a história de Ivan, sua esposa Simone e um Tabu chamado Camila.
parte 1 https://contoseroticoscnn.com/2020/08/pai-de-uma-deficiente-mental-e-o-tabu-sexual-1/
parte 2 https://contoseroticoscnn.com/2020/08/pai-de-uma-deficiente-mental-com-impulso-sexual-2/
parte 3 https://contoseroticoscnn.com/2020/08/pai-de-deficiente-mental-vira-papai-tambem-da-garotinha-cadeirante/

intro: A vida põe a gente em situação realmente desafiadoras, e as vezes temos que quebrar tabus e fazer o que precisa ser feito. Sou Ivan, vou relatar fatos recentes, de poucos anos atrás, que chocam quem está de fora.
Eu estava com 37 anos, casado com Simone, 32 anos e a nossa filha na época tinha 11 anos, Camila, portadora de um grau leve de Sindrome de Down, mas isso seria nada diante outros problemas mentais que ela também apresentava.

– Claro, princesinha! Papai vai te mostrar o que a filhas gostam! – eu tirei minha camisa, parado em sua frente, soltei meu cinto e abri meu ziper, ela me olhou de baixo pra cima, mal conseguia mexer seu pescoço. Eu era o pai que ela queria e com vontade de lhe ensinar tudo.
Eu estava um pouco alto de bebida, não embriagado, só mais relaxado e desinibido. Débora me olhava enquanto eu tirava minha roupa naturalmente.
– Pai vai arrumar banho pra gente. – eu disse pendurando tirando minhas calças.
Fiquei só de cueca e pendurei minhas peças de roupa no cabide atrás da porta, fiquei de cueca branca, uma boxer curta,  de frente a garota. Eu o olhava com respeito, como um pai olha sua filha, isso inclui o desejo de intimidade, de ser o homem especial para ela tocar e sentir. Então me dirigi a ela sem pudor, já que eu era o pai naquela noite.
– Agora vou por você na cama e tirar seu vestido.
– Claro pai!

Eu deixei só a luz dos abajures, tirei ela de sua cadeira e a deitei na cama de costas pra cima, para eu baixar o ziper dela. E com cuidado tirei seu vestido. Ela estava com uma calcinha larga, e sutian, apesar de peitos pequenos. Seu corpo era pequeno como de 7 anos, ombros atrofiados, quadril normal, porém as pernas eram mais curtas e paralisadas e sua lombar bem curvada, que empinava muito sua bunda.. Seus braços também menores, cotovelos eram contraídos, mas tinha movimento no braço e mão direitas. Era um copo delicado e distorcido, porém havia carne e sua pele era macia e saudável. Soltei seu sutian atrás e a virei de barriga pra cima.
– Esse cabelo vai ser complicado achar todos os grampos, filha! – eu disse de joelhos na cama do lado dela.
Baixei uma coxa minha pra apoiar a cabeça dela, e comecei a tirar os enfeites do cabelo dela. Seus olhos fixaram no meu volume da cueca bem proximo de seu rosto. Ela estava mesmo curiosa, mas ficou um pouco envergonhada.
– Filha, não tenha vergonha, papai quer que fique a vontade!
Cuidadosamente tirei seu sutien, e fiquei surpreso pelo tamanho da areola de seus mamilos, bem rosados. Débora mostrou-se preocupada.
– Você não tem que continuar senão quiser. Eu sei que não tenho corpo normal para causar desejo em um homem!
Meu membro expandiu dentro da cueca por causa dos mamilos dela. Levantei meu quadril para que pudesse ver minha ereção. Ela ficou ofegante, senti que sua auto-estima melhorava.
– Filha, você quer mamar um pouco antes do banho?
– Ãh, como assim?
– Se você pedir direito papai vai te dar mamar. Pede pro pai, pede? – eu disse baixando sua calcinha.
Assim com seus mamilos tinha areolas grandes e vividas, fiquei pasmo ao ver que sua vagina já era desenvolvida, proporcionalmente maior e volumosa, estava completamente depilada e brilhosa de lubrificação natural. Eu não sabia que iria encontrar, poderia ser deformada ou não preparada para receber um membro de homem, eu estaria disposto ainda assim, mas sua vagina parecia ter vida própria e faminta e já até babava.
– Você quer dizer sexo oral?
– Lindinha, você é minha filhinha agora, então me faça acreditar ta bem!

Levantei para pendurar o vestido dela na cabideira do lado de seu quarta roupa, seu quarto era muito bonito, design clássico e feminino. Ela parecia me olhar sem entender porque e ainda estava de cueca com meu penis saltando e ela completamente nua.
– Pai, me dá mamá? – ela pediu numa voz infantil.
– Não sei filha, acho que você não quer muito não.
– Ah Pai, por favor, me dá mamá?
– Tá bom meu anjo. – baixei minha cueca e fiquei nu em pé para ela me visse inteiro.

Minhas bolas estavam penduradas e meu penis pulsando. Débora arregalou os olhos enquanto eu me aproximava dela. Subi na cama, sentei de pernas abertas com sua cabeça no meio, eu a ajeitei como se fosse um bebê para dar de mamar, mostrei meu membro a ela, fiz carinhos em seus cabelos e aos poucos ela abocanhou, me olhando nos meus olhos, expliquei que podia sugar mais forte, lentamente, sem pressa.
Ela meio de lateral começou a sugar mais forte e olhando nos meus olhos. A posição fez ela chupar fazendo muito barulho, parecia até que tomava sopa. Eu franzi minhas sobrancelhas de prazer, ela notou e chupou com mais desejo, op foco dela era meus olhos, pra saber o que eu estava sentindo, ela queria era dar prazer pro homem dela.
– Abre a boca pro papai, mostra ela bem aperta! Igual um filhote de passarinho! – eu pedi movendo meu corpo pra cima.
Ela abriu a boca no máximo então eu empurrei uma das minhas bola pra dentro falei pra ela sugar e molhar tudo.
– Isso, agora a bebezinha mama nos bagos do papai! Bem molhadinho!

Percebi que ela ficou mais excitada, ela queria mesmo era poder dar prazer, ser possuída por um homem de verdade. Ela já carregava um peso muito de ter que amadurecer cedo e provar seu valor as pessoas e esse momento era de se render, de deixar de ser a menina amadurecida pela sua condição limitante.
– Tá gostoso neném?
– Tá papai! – ela falou com voz de criancinha. Eu ainda tinha que perguntar a ela como ela sabia dessas coisas.
Os mamilos delas estavam mais rígidos, maiores, eu grudei neles com meus dedos, e esfreguei de leve os picos dela, vi que ela se arrepiou na hora, tentou pegar fôlego em baixo do meu saco. Desci com meu dedos e toquei na xana dela, o corpo atrofiado dela teve um espasmos. Ela realmente sente desejo e em seus órgãos íntimos. sua vagina estava dilatada e molhadinha já. Dedilhei o grelo dela, ela gemia sufocada com minhas bolas, não conseguia reagir muito, a não ser por sons.
– Ai Ai quero fazer xixi! Você pode chamar minha mãe…
– Não não, papai está aqui e leva você. – eu disse pegando ela no colo.
Eu a levei ao banheiro de seu quarto, era tudo adaptado nem meu mesmo entendi como ela fazia, sozinha certamente não dava e eu menti pra mãe dela que eu saberia o que fazer ela não fica insegura. Como eu não sabia, eu tinha que dar um jeito. Eu não poderia por ela direto no vazo, não tinha como ela se firmar, havia umas coisas de plástico que parecia peças pra adaptar no vazo, eu não tinha cabeça pra aquilo naquela hora, então pelado mesmo eu me sentei no vaso e a segurei no meu colo de costas pra mim, com sua vagina entre minhas pernas.
– Pode fazer xixi! – eu disse puxando meu penis pra cima do meu abdomen.
– O que… mas não é assim….
– Papai tá mandando, vai logo filha!
Ela ficou travada, então desci uma mão e comecei dedilhar sua vagina. Ela gemia e chorava e dizia pra não parar, mandei ela fazer xixi e ela me obedeceu, me movi pra traz pra não escorrer pra fora do vaso, mas um pouco foi no chão e nas minhas coxas. Abri a ducha e entrei com ela me lavar e também sua boceta.
– Tá vendo! Papai vai deixar essa xana limpinha. – eu deixei o jato dágua bater em seu grelo.
Levei ela pra cama. Eu precisa fazer algo sem ela ver. Peguei minha carteira e fui pro banheiro dela, peguei meu cartão, o pacotinho e fiz um linha, eu precisava de outra. Minha esposa me mandou usar para que eu deixasse meu instinto extravasar. Eu fiz duas linhas, limpei meu nariz, me olhei no espelho, vi um homem que poderia estar tendo uma vida perfeita, que poderia estar  desfrutando da atração que sua virilidade exercia sobre as mulheres, desfrutando do bom salário de um profissional bem sucedido, para que se manter vaidoso? cuidar do corpo? ser bonito? se a vida lhe deu outra missão.  Não me permiti pensar ou me julgar, nem me lamentar. Voltei pra ela e abri outro pro-secco. Subi na cama e fiquei do lado dela, deixando ela tomar um pouco da minha bebida para ela relaxar.
– Pai, não sou mais virgem!
– O que???
– Foi aquele senhor da massagem!
– Ele te forçou???
– Não, eu paguei ele. Minha mãe não sabe. Achei que você deveria saber. Ele era o único homem que me tocava. Minha mão nunca queria que fosse ele.Tá decepcionado?
– Não, não, eu acho que fica até mais fácil né? – imaginei um homem quarentão comendo ela, fiquei com mais tesão.
– Mas o penis dele não era tão grande quanto o seu.
– Mas papai vai fazer com cuidado.  Agora é a vez do papai mamar, ta bom? – eu disse circulando seu mamilo com meu dedo.
– Tá bom! Mas o senhor não está brabo comigo?
– Claro! Como que você deu pra outro homem! Eu deveria ser o primeiro!!! – eu disse num tom zangado. – Agora você vai ver só!!!

Minha boca cobriu seu peitinho, senti a pressão esticar ele pra dentro rocei minha lingua que chegava  a babar, prendi seu biquinho entre meus dentes bem de leve e desci meus dedos pra sua vagina. Ela conseguia mexer só seu bracinho e dar umas contração no corpo, mas gemia escandalosamente. Eu estava como um leão baixado comendo sua presa.
– Shssss, filha! Tem que aguentar agora! – continuei sugando seus mamilos com todo vigor, eram mesmo especiais.
No calor do momento e com o pó que cheirei, meu deu uma loucura e eu a beijei na boca dela, enfiei minha linguona na boquinha dela. Ela não esperava, ficou muito surpresa, não queria soltar.
– Muito safada você! Gosta de ficar peladinha com papai né?
Deitei por cima dela roçando a cabeça do meu membro na xaninha dela. Seu rosto ficava nos pelos do meu peito, ela parecia ter perdido o controle de tanto tesão e me falou uma coisas eróticas que fiquei sem jeito.
– Quero ver no espelho, quero ver no espelho! – pediu ela.

A porta de guarda roupa tinha um espelho do teto ao chão, eu ajeitei Débora de tal modo que ela pudesse ver com seu rosto virado de lado, eu também prestei atenção, vi meu corpo afundando sobre a garota e minha cintura bombar entres suas perninhas curtas totalmente abertas. Eu só imaginava meu pau entrando naquela buceta diferente, que parecia gulosa pra receber meu membro. A cabeça entrou com ela fazendo um escandalo, mas percebi que não estava tão apertada assim ao ponto de machucar muito, ela o prazer dela. Senti meu pau roliço escorregar numa textura quente, pude sentir cada contração interna já com a metade dele dentro. Deu uma pausa pra ela relaxar. Sua mãozinha se debatia, ela parecia gemer de prazer e  chorar ao mesmo tempo, mas não me pediu pra parar. Ergui meu torax pra ela respirar melhor.
– Papai pode parar se você quiser!
– Não papai, eu fui desobediente, Me mostra que eu devo obedecer o senhor!
De novo ela me disse essas coisas, e eu tentei entrar nesse jogo inesperado. Era difícil pra mim fazer um cara grosso com ela mas eu precisava fazer de tudo pra não decepciona-la, era seu desejo.
– Então seu pai vai te mostrar quem é seu macho! – senti meu corpo esquentar, minha mandíbula ficar rígida e meu coração acelerar.
Virei ela de barriga pra baixo na beira da cama, com sua bunda empinada pra cima. Ela assistia no espelho meu penis apontando pro rabo dela.
– Ai pai! Me mostra! mostra!
Fiquei com o olhar fixado no rabo dela, sua buceta que tinha tudo exagerado, até a lubrificação, já estava encharcada. Fui enfiando meu penis devagar, era somente meu pau e uma buceta agora. Na minha mente vinha flashes do passado, músicas de rock, festas e minha rola nas bucetas. Enfiei tudo comecei a bombar, reparando na buceta dela que sofria pra aguentar, eu não notava mais ao redor, nem ao que Débora dizia. Na minha cabeça era só o pá pá pá pá até o talo na xana dela, e via no espelho com minha visão já turva o seu corpinho sendo lançado pra frente e pra trás, enquanto meu suor escorria até meu queixo e pingava na bunda dela.

Catei ela no colo, com meus braços tremendo eu a encaixei na minha rola pra comer ela de pé. Foi meio difícil porque ela mesma não podia se segurar.
– Ai pai, Aí pai, vou cair! – gritava ela.
– Cai não neném, você tá é presa na rola do papai! Vou fazer você gozar igual uma mulher de verdade!
– Eu já gozei, acho que duas vezes pai!

Eu já estava animalesco, meti bastante nela em pê, depois a coloquei sentada no meu colinho com meu membro emperrado dentro dela.
– Isso papai vai te abraçar agora no colinho! Gosta de abraçar o pai assim, engatada na tora dele?
– Sim pai pai, abraça mais forte, gosto tanto! – disse ela com voz infantil.
Deitei ela na beira da cama pra ficar bem perto do espelho, falei pra ela se olhar no espelho que eu ia mostrar meu pau entrando na buceta dela, ela ficou meio de lado com suas perninhas abertas.
– Tá vendo filha, como sua buceta é bonita! Agora olha!
Eu me posicionei de lado para que ela visse, me dei conta de como meu pau era grosso diante da bucetinha dela, fui enfiando meu membro enquanto ela olhava impressionada.
– Tá cabendo tudo!!! Meu Deus! Não acredito! Sempre sonhei com isso! Um homem de verdade como você, me fazendo de filha, menina mulher!
Ela veio com esses lances literários, mas eu estava mais pra pervertido depois do que eu cheirei, metendo naquela garota cheio de fogo pra dar.
– Abre a boca pro papai! – eu disse ainda comendo sua buceta.
– Assim? – ela abriu enquanto nos via no espelho.
Eu saltei pra frente, com meu penis na cara dela, com uma mão segurei seu rosto pra não escapar e uivando jorrei no rosto dela. Eu tentei gozar tudo na boca, mas foi pra todo lado, nariz, testa, pescoço, cabelos. Vi que ela estava com porra sufocando o nariz dela, catei o lençol e comecei a limpar seu rosto enquanto ela tentava se livrar do que tinha na boca, tentou engolir, mas acabava cuspindo.
– Engoli filha!! – eu dizia catando a porra com meus dedos de volta na boca dela.
Ela esforçou mas seu rosto não dizia que era bom.

Tomamos banho, coloquei ela na cama para descansarmos, ela parecia adormecer e acabei comendo ela de ladinho, gozei fora de novo. Mais tardes as mulheres chegaram. Sua mãe sabia como prepara-la para dormir com campanhia, fraldas e tal. Débora dormia profundamente, eu me vesti sem entender como eu me sentia. Dei um beijo na testa dela, ela suspirou mas não abriu os olhos, não me viu ir embora.
Minha esposa foi dirigindo, minha filha no meu colo no banco de trás. Ela percebeu que eu não estava querendo contar como foi a noite com Débora, ela respeitou meu silêncio e foi assim nos muitos dias depois. Eu falei algumas vezes no telefone com Débora e ela sempre parecia estar bem consciente de tudo. Até que numa noite, deitado na cama com minha esposa, me veio uma questão na cabeça, que tinha passado despercebido por mim. Acendi o abajour eu me virei para Simone, que já quase fechava os olhos.
– Moni!
– Oi! – disse ela prontamente abrindo seu olhos.
– Por que dona Edna nunca considerou esperar Débora completar 18 anos para ela ter sua autonomia e vida sexual? Ao inves de 15 anos, ainda menor?
Simone desviou seu olhar e engoliu seco.
– É isso que estou imaginando? – perguntei.
Simone com sua voz presa só afirmou com a cabeça e demorou para elaborar o que ia dizer.
– Débora é muito esperta, por mais que seus médicos e sua mãe tentou esconder o máximo tempo possível, Débora fazia suas pesquisas e confrontou seu médico. Então ela também já sabe. – explicou Simone pausadamente. – Vamos falar sobre isso e ver se nós ou você precisaremos de alguma terapia devido a isso. Eu devia ter te falado, mas se tivesse te contado você não conseguiria dar o que ela tanto desejava.
Eu passei por muito tempo sem tocar nesse assunto, não me afetou em nada aparentemente, levei a vida normal. Depois de 1 ano recebemos a notícia e fomos ao funeral de Débora. Como haviam dito os médicos, sua degeneração se aceleraria a partir de seus 15 ou 16 anos e ela não chegaria a sua maioridade. Também sabia que minha filha sempre seria dependente e não teria longevidade.

Depois de duas semanas Dona Edna vem em casa falar conosco. Ela nos disse que Débora havia escrito um livro, e que queria que fosse publicado no momento certo. Olhei para Simone meio sem graça pois Débora devia ter escrito as perversidades que fizemos. Dona Edna disse que não seria possivel isso vir a público, nem no anonimato, só depois que morresse, pois a sociedade iria acabar com a vida dela ao entender que ela ajudou sua filha com seus desejos sexuais, não era o momento.
Ao se despedir ela me entregou um envelope branco.
– Aqui está o que ela contou de você, nomes fictícios. Se não se sentir confortável essa história não precisa entrar. Mais uma vez obrigado por tudo, por trazer um pouco de felicidade a vida tão curta e solitária da minha filha. – Dona Edna entrou em seu carro de vidro fumê e foi embora.

Minha esposa foi cuidar de Camila para eu ficar só. Eu então abri o envelope e tirei as fotocópias, eram muitas páginas contando desde quando ela me viu pela primeira vez. Eu era seu pai que depois de anos a encontrei então ela ganhou também uma irmã especial. Meu nome era Hector, pilotava avião do exército e usava Ray-ban. É eu usava mesmo Ray Ban, só que nunca pilotei avião.
Em sua história eu, Hector, tinha levado ela para um passeio de avião, com uma poltrona adaptado pra ela. E tive que aterrizar numa ilha onde ficamos isolados. Com os dias, sua cadeira elétrica quebrada, eu a amarrava com panos no meu corpo e ela sempre estava grudada em mim, que depois de banhos juntos e momentos de nudez, eu disse que a amava e que queria ser o primeiro homem dela, então nós fizemos amor nessa ilha deserta.
Depois com os dias seus braços voltaram a se movimentar, suas pernas cresceram e ela passou a se transformar numa mulher inteira sem limitações. Assim fomos resgatados.
Ela escreveu sua própria história, o final que ela queria, o seu final feliz.

Débora Rodrigues de Almeida Santos
★ 08/09/1999
✚  02/07/2016

® Identidade Bourne

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29 Comentários

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  • Responder Loló ID:1eldvvh16qoe

    Poha, e e meu pau chorando no final :'(

  • Responder Anônimo ID:1d4jshjjqy1s

    Fim triste…

  • Responder Soudefamilia ID:1dai2s65ql

    Legal aqui de boas batendo uma a menina morre e pronto eu aqui de pau mole e triste… So queria bater uma porra

  • Responder Minha filha ID:e242a7b0k

    Tenho uma filha de 10 anos
    Ela nasceu com um braço pequeno só o anti braço. A mãe dela nos deixo quando ela tinha 5 anos. Até então tudo normal. Com 10 anos ela pergunta de que lanchari eu gosto. Disse que vermelha bem pequena. Ela me pediu pra comprar e um beby dol trasparente. Então comprei uma noite ela tomo banho e se encheu de perfume estava sentado na sala Quando ela vem na sala com beby trasparente as calsinha fio dental e os biquinho dos peito aparecendo
    Caminho na minha frente com a bunda empinada. Fiquei olhando fixo. Aí ela. Papai vc me acha bonita ??? Filha vc é linda. Papai vc me acha gostosa ??? Filha só teu pai. A pai fala ??? Filha vc é muito gostosa. Papai já pensei que vc tava me comendo. Quero se tua mulher. Filha mas só teu pai. Pai vc não quer me come ??? Não gosta de mim. Filha vem cá. O que ??? Filha vc tem 10 anos sabe que ninguém pode sabe disso. Sei pai eu juro não conto pra ninguém. Passei a mão no rosto ali o cabelo dela colei o rosto no dela Falei no ouvido dela. Filha se for mulher do pai vai da a bucetinha pro pai todo dia ???
    Sim papai faço tudo que vc quiser. Comecei a beijar ela na bo.

  • Responder Gabriel ID:g61vx4qrc

    Parabéns … Muito top em tudo

  • Responder DOURADO ID:3ij1za53v99

    parabéns pela homenagem, gostamos de sexo mas tambem temos sentimentos.

  • Responder Anonimo ID:8ef70kzd9i

    Tem buceta tem que meter

    • Dudu ID:g3ja3mzrb

      Delicia

  • Responder Veronica fogosa BH ID:jl10os949c

    Como queria vc como padrasto das minhas filhas!,, amei

    • Célio ID:81rg0lg209

      Eu queria entra num grupo de incesto como faço,eu já transei com quase todas as sobrinha,falta só uma

    • João ID:gqb6fxv9i

      Oi verônika,me chama que eu vou.Farei tudo com muito amor e carinho.Sou um coroão de São Paulo educado e carinhoso viu.

    • wgr ID:1dflg01uubyi

      oi tudo bem sou de bh vamos conversa passa seu contato

  • Responder Anônimo ID:jl10os949c

    Bonita história mas não sei não se algum homem teria tesão

  • Responder Senhor ID:3ynzgfro8rd

    Ainda acho que esse nome e essas datas escondem algo por trás delas. Vamos dá um Google

    • Marcos ID:19mil4dwz

      Quero sabe mas sobre

  • Responder @g3sonel ID:81rd84j58k

    ótimo e mt bem feito po

  • Responder Didica ID:8eezgka9m3

    Muito bom mesmo.

  • Responder Pai Coruja ID:jl10os949c

    Então não vai ter mais dessa história???

  • Responder Tedy8246 ID:bf9syc0k0b

    Cara li achando que era mais um conto erótico, mais me surpreendi me excitou e me emocionou foi a história mais linda que já li poderia virar um filme . Parabéns

  • Responder Vânia Rosa ID:13621dkkhj

    Pornô sentimental, até chorei com dedo na minha vagina. Quero você como padrasto da minha filha Ivan!!

    • Eu ID:jsj384zhzjc

      Kkk

  • Responder Inox ID:2je7tim0

    Mano, te amo.

  • Responder impressionado ID:13621dkkhj

    Bem original!

    • War ID:gp1g279qj

      Cara você é um gênio, fala de desejos secretos que todos temos com uma naturalidade que cativa, seus contatos são ricos em detalhes, parabéns.

  • Responder ada ID:4adftspdk0j

    Se foi conto ou verdade, não importa, foi lindo demais.
    Parabéns, foi emocionante e sensível !!!!!!!!!!!!!!

  • Responder Impressionado ID:2jowija6id

    Valeu a pena esperar!!! Ótimo!!!

  • Responder Beto e filha ID:3yny8ueq8rc

    Parabéns amigo otmo conto

  • Responder Anônimo ID:830xmr2gqm

    Um dos melhores contos que já li!

  • Responder Eita007 ID:8kqykuf8rc

    Brqbo