#

Fui mulherzinha de cdzinha

1316 palavras | 2 |4.67
Por

Fui sair com uma cdzinha na certeza de seria o macho alfa. Saí como macho alfazema e com o rabo doído, mas muito feliz.

Sempre tive muita tesão em ROSINHA (vou chamar assim), uma cdzinha branquinha, toda lisinha e que posta fotos maravilhosas e sensuais nas redes sociais, até que um dia em que ela respondeu a um elogio que fiz a uma das postagens dela e começamos a conversar; daí para eu marcar com ROSINHA não demorou.

Ninguém sabe das minhas escapulidas sexuais e somente por conta de muita tesão é que eu fui no apartamento dela, após abrirmos até conversas em vídeo-chamadas, tive medo até que ela (enquanto ele e não enquanto cdzinha) me conhecesse. A tesão venceu e um dia de sábado por volta das 10 da manhã eu entrava no apartamento de ROSINHA, que já me recebeu montadíssima: uma peruca loira de cabelos curtos (tipo aquelas mulheres da década de 1930), um vestido curto, meias femininas na altura dos joelhos, sapatos femininos baixos (ela calça 37!), uma maquiagem bem discreta e lábios com um batom bem vermelho.

ROSINHA agia como uma estudante de 15 anos, com voz baixa e com carinha de envergonhada. Ao vê-la, meu pau deu sinal de vida logo! A minha tara ia ser realizada, aquela lindinha estava na minha frente, bem mocinha, pronta para se entregar.

– Você é linda nas redes sociais, porém ao vivo é muito mais linda, falei
– Ai, querido, muito obrigada. Nem sei o que dizer, respondeu ela até corando o rosto de vergonha

Não demorou muito e a gente já se agarrava, beijos molhados e apertados, meti logo a mão na bunda dela e senti uma calcinha de algodão bem comportada. Paramos um pouco para beber um espumante que ela tinha providenciado, ficamos meio que namorando enquanto bebíamos. ROSINHA sentou no meu colo e passava a mão por cima da minha bermuda, meu caralho duro querendo sair. Ali mesmo no sofá, ela baixou minha roupa e começou um boquete. Fomos para a cama e fiquei nu, ao tempo em que ela tirou apenas os sapatos e a calcinha (linda, bem colegial). Ela veio por cima de mim no 69 que fizemos. Seu “brinquedo” era de bom tamanho, grossinho, rosado e a bunda e o cu mais lindos que chupei. Até o cuzinho era claro. Eu enfiava a língua toda.

Levei camisinhas, mas ela veio por cima e… ploft!!! Sentou na minha pica no pêlo, cavalgando. Aquela colegial linda, um rabo quente e macio montado no meu pau, ela olhando para mim, me senti no paraíso. ROSINHA mordia os lábios e gemia bem baixinho, me chamando de amorzinho, de roludo, de gostoso. Gozei com ela por cima. Ao notar, ROSINHA parou um pouco, veio me beijar e disse:

– Que loucura, amor. Não estou tomando pílula e posso engravidar!

Rimos, mas juro que aquela voz me trazia uma mulher em cima de mim e realmente ela me disse que parecia que a gente se conhecia há tempos.

– Posso gozar em cima de você?, perguntou ROSINHA
– Deve, minha tesão, goze onde você quiser
– Aiiiii, eu gosto de dar leitinho na boca…
– Eu bebo tudo!

Ela, com meu pau ainda no rabo dela, meio mole mas ainda dentro, se masturbou e quando ia gozar veio por cima e meteu o pau na minha boca, com eu bebendo o leitinho (e não foi pouco dela), uma delícia total. Mal engoli tudo e ela veio me beijar na boca, misturando o leite dela às nossas salivas. Ficamos assim nesse namoro por um bom tempo, eu já sentido a minha porra bater em após escapar do rabo de ROSINHA.

Fomos nos limpar no banheiro, ROSINHA não quis que eu a visse sem vestido, e depois fomos para a cozinha – ela somente de vestido – para fazer uns tira-gostos e finalizar o almoço. Éramos um casal em lua-de-mel ali, tanto que antes de almoçar encostei-a na pia da cozinha e, após muito chupar de novo, meti no rabo dela de novo. Gozei apaixonado.

ROSINHA me disse que comia muito abacaxi quando sabia que ia dar leitinho na boca e realmente muda o sabor da porra para melhor.

Após o almoço, fomos nos deitar. As trepadas, a bebida e o almoço garantiram uma boa “sesta”. Acordei com ROSINHA me beijando na nuca e com o cacete duro roçando no meu rabo.

– Amor… eu não gozei, só dei uma gozada, falou ela bem mansinho, com cara de criança que quer algo errado
– Minha querida, eu vou lhe ajudar, respondi

Quando estava me mexendo para fazer um boquete nela, ROSINHA me diz:

– Não, fica parado, amor.

E aí eu entendi que ia ser minha vez de ser mulher… mulher de mulher. Nas nossas conversas, eu disse que estava ali porque estava doido para ser ativo, que ser passivo nem sempre eu gosto, e ROSINHA pegou pela palavra.

– Eu vou comer meu machinho bem gostoso, disse ela com aquela voz linda já passando gel na rola
– Amor, preciso relaxar, eu tava dormindo…
– Tá certo

ROSINHA me virou de bruços e veio com a língua mais quente que já senti no cu. Ela enfiava toda, eu revirava os olhos, nem senti incômodo quando ela meteu o dedo e depois outro dedo. Já estava entregue quando ela abriu minhas pernas, meteu gel e veio com aquele cacete no meu rabo. Entrou devagar mas sem maiores dificuldades.

Quando vi, ROSINHA, ainda de vestido, me comia com força, mordendo minhas orelhas, beijando minha nuca, me chamando de putinha, tudo com a voz bem feminina. Nunca relaxei tão rapidamente. Sentia a força da virilha dela no meu rabo. Demorou a gozar e gozou lá dentro de me avisar, ficando deitada sobre mim durante uns dez minutos depois. Ficou por ali, o pau dela deu algum sinal de vida, ela ficou por cima e, quando percebi, ela já dava a segunda no meu cu sem tirar de dentro. Dessa vez eu já estava querendo gozar também, mas ela gozou dentro, saiu ligeiro e, enfiando um dedo no meu rabo enquanto me chupava o pau, bebeu todo o meu leite (que já não era muito).

Ali mesmo ficamos abraçados, trocando carinhos e adormecemos de novo. Acordamos quase cinco da tarde! Tomamos banhos juntos – só então vi que ROSINHA sem estar montada, um jovem lindo e bem delicado, que também vive no armário e sai também com mulheres cis – e eu já estava tomando um cafezinho com bolo para ir embora, quando ROSINHA, agora WELDON, me dá um beijo na boca, me leva para cama e me come de novo.

ROSINHA/WELDON tinha me confessado que adorava e preferia ser passiva, no entanto enlouquecia quando tinha chance de comer homens másculos, principalmente quando tinha a chance de tirar as pregas deles (que não foi o caso). A mesma tesão que ele tinha quando saía com mulheres cis.

Mas essa última trepada do dia foi a mais demorada e mal teve leite de ROSINHA/WELDON, mas foi deliciosa. Meu rabo ficou ardendo depois dela, por pouco não aceitei o convite dela para ficar e dormir (eu tinha um casamento para ir) e, confesso, passei o resto do final de semana pensando em ROSINHA, até porque meu rabo ardeu e ficou dolorido de tanto tempo que a rola dela ficou dentro e me machucando, uma saudade dolorida que matei durante a semana e que depois eu conto.

Durante o casamento, eu pensando na lua-de-mel dos noivos que estavam se casando, ria sozinho, pois a minha lua-de-mel com ROSINHA tinha ocorrido no sábado mais cedo, com a diferença é que o “noivo” é que ficou ardido de tanta rola que levou e não a noiva!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 15 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Astolf ID:g62lchd9j

    Que delícia, meu sonho pegar uma trap gostosinha dessas pra fazer um troca-troca

  • Responder Curiosokazado ID:1e37hiqvwm8e

    Delícia de conto, fiquei com vontade da Rosinha WELDON