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Fui enrabada pelo tesudo tratorista da fazenda do meu marido!

1420 palavras | |4.66
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Toda fazenda tem um tratorista que faz o transporte interno dos materiais, pesados, das rações, do sal e das alfafas que o gado come, no nosso caso, são vacas. A minha confidente na fazenda sempre foi a Rute, que já havia trepado com praticamente todos os empregados da propriedade, até mesmo com o meu marido, seu patrão, ela sempre me contou tudo, sem vergonha e sem pudor algum. E tomando o café da manhã na cozinha, ela me disse que o Bráulio, o tratorista, era um fodaço. Que mesmo casado com uma novinha, ele era muito safado e desprovido de qualquer vergonha, ela me aconselhou a dar para ele. A ouvi com atenção e acabamos caindo na risada, ela sabia que eu já tinha feito até “Dupla Penetração” com o Daminhão e o Zicão. Ela me contou que o Bráulio, tinha 28 anos de idade, bonito, e casado com uma menina de 18 anos.

A Rute, havia se transformada na minha cafetina dentro da fazenda, sem nunca o corno-chifrudo do meu marido, imaginar. Ela já havia dado para todos, velhos e novos, casados e solteiros, uma verdadeira puta e cafetina. Por essa razão, fiz o chifrudo do corno do meu marido, dobrar o salário dela, justificando que ela era a minha funcionária de confiança na fazenda. Ela chegou a me dizer que fez a bela filha de um tratador dos cavalos, uma exímia chupadora de bocetas e que ela, a menina, mal havia completado 18 aninhos, que ela não curtia rola, mas, amava chupar uma boa boceta e ficou de me apresentá-la. Mas, voltando ao tratorista Bráulio, ela me disse que era melhor para ele curtir uma aventura comigo em um local mais afastado, mas, dentro da fazenda. Combinei com ela que iria dar um passeio na cachoeira e que ao voltar, o carro daria problemas no motor.

Ela me disse que ele era do tipo bem descarado e entrão, que não queria saber quem era a mulher. Se era casada ou não, ou se era esposa de empregado ou de algum gerente da fazenda. Combinei com ela que eu teria ido dar uma volta na cachoeira, só daria uma volta, e que já voltaria, mas estava demorando a voltar e ela pediria para ele ir atrás para saber se tinha ocorrido algum problema. Era mais ou menos oito e meia da manhã e a cachoeira fica a cinco minutos da sede da fazenda. Coloquei no carro uma cadeira de tomar sol (foto abaixo), peguei meu óleo bronzeador e fui para junto da cachoeira onde armei a cadeira, tirei meu short jeans, minha blusa e minha calcinha, ficando completamente nua. Me sentei na cadeira totalmente nua, exibindo meu corpo e a minha pentelhudinha boceta. Claro que hoje, aos 48 anos de idade, já não sou nenhuma menininha.

Fazem exatamente dez anos que comecei a cornear o meu marido com 38 anos de idade, e me viciei em cornea-lo e chifrá-lo com os empregados da fazenda e outros homens bem rudes, estilo trabalhadores comuns, eu só consigo gozar sendo fodida por um homem estranho, do tipo bruto e bem rústico. Hoje tenho meus 48 anos de idade e o meu corno e chifrudo marido tem 62 anos. Eu só continuei casada com ele, depois dos meus 38 anos de vida, por causa do padrão de vida e do dinheiro que ele nunca me deixou faltar. Gozar que é bom, desde então, somente com empregados de uma das fazendas ou estranhos. E dessa forma, nua, peladinha, ali junto da cachoeira, sentada na cadeira de tomar sol, escutei o barulho do trator, fingi nada perceber e de repente, surge o tratorista Bráulio, me vendo completamente pelada com os meus pentelhos da boceta a vista.

Ele, demonstrando surpresa por me ver nua, me fala que a Rute é que tinha pedido a ele para vir atrás de mim, porquê ela estava preocupada com a minha demora. Olhando na altura do seu pau que já endurecia sob a calça jeans, acariciando a boceta já meladinha com os dedos da mão direita e com a mão esquerda acariciava os meus seios, falei pra ele que estava tudo bem e que ele se sentisse a vontade. Foi então que ele me falou: “desculpe patroa, eu jamais imaginei que iria encontrá-la desse jeito muito a vontade!” com a minha boceta melando gostoso e os bicos dos seios bem duros, perguntei a ele: “Você gostou?” Na hora e na maior cara de pau, ele respondeu, falando: “Gostei demais, quem me dera poder experimentar de uma mulher como a senhora patroa!” Na hora o mendei tirar as botinas, meias, calça, camiseta e cueca.

Ele ficou pelado, com o pau muito duro, que devia ter uns vinte centímetros e muito grosso. O fiz se aproximar, peguei no seu pau, o alisei, o cheirei, cheirava boceta, ele tinha comido a jovem esposa e não tinha tomado banho. Voltei a cheirá-lo, o lambi, mordi no meio e o abocanhei com o cheiro da boceta da sua jovem mulher, chupei e suguei muito. A cabeça do seu pau cheirava boceta e mijo, uma delícia chupar pau cheirando boceta! O mamei muito com ele gemendo e se contorcendo, em pé, na minha frente. Depois de chupá-lo no pau bem duro e grosso, abocanhei as suas bolas e suguei com força, esse homem gemia e tremia. Depois de mamá-lo por uns trinta minutos, o fiz se ajoelhar no chão e ordenei: “Chupe com vontade a boceta da sua gostosa patroa, mostre o que sabe!”

Esse tratorista, forte, suado, mas, tinha um belo perfil, se ajoelhou entre as minhas pernas e coxas, passando a me lamber as coxas, virilhas e a minha boceta, que delicia! Ele sabia chupar uma boceta como ninguém! Enquanto ele me chupava gostoso e por baixo da minha bunda, enfiava um, dois dedos no meu cu, eu perguntei se a boceta da esposa dele era pequena ou grande, ele tirou a boca da minha boceta, me olhou e falou: “É grande, bocetona carnuda!” Ele perguntou se eu gostava de mulher, respondi que sim, ele me falou que poderia convencê-la a ficar comigo, que ela amava sexo e que eles dois já tinham ficado com dois caras de outra fazenda próxima a nossa e que ela fazia tudo que ele mandasse ela fazer. Fiquei muito excitada e gozei na sua boca e pedi que ele me metesse.

Fomos para o meu carro, um Uno, que uso na fazenda. Reclinei o banco do motorista, fiquei de quatro e o mandei meter na minha boceta, com vontade e muita força, e que me batesse na bunda! O tratorista Bráulio, me chupou a boceta e meu cu, encostou a cabeça do pau na minha boceta, me segurando pelos quadris e socou, socou, socou, com muito tesão e com força! Metendo na minha boceta, ele me fez gozar duas vezes, me fazendo gritar e urrar muito. Foi quando ele decidiu meter no meu cu! Peguei na bolsa minha bisnaga de KY, passei na caça do seu pau, na entrada do meu cu, voltei a ficar de quatro e pedi: “Mete, mete gostoso na minha bunda!” O Bráulio, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e empurrou, empurrou gostoso, indo o talo inteiro dentro.

Ele metia muito gostoso no meu cu, me chamando de coroa vadia, safada, vagabunda e fodedeira. Ele batia na minha bunda e socava com força o seu duro cacetão no meu rabo, eu sentia o meu cu se abrir todo, ficar um verdadeiro buraco. Ele me meteu por uns trinta minutos no meu cu e quando gritou me batendo com força na bunda de que ele iria gozar, saí com meu cu do seu pau, me virei, sai pra fora do carro, fiquei de cócoras e implorei: “Goza e mija muito!” Esse filho da puta me encheu a boca e garganta de porra viscosa e densa, bem branca, me obrigou a engolir tudo, para em seguida, mijar na minha boca, na minha cara e nos meus seios. Me senti uma verdadeira puta bem vagabunda, um verdadeiro depósito de porra e mijo! Desde então, ele tem me comido muito e gostoso, se tornando em quase um amante que estou adorando foder com ele.

fazendeira-0003

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3 Comentários

  • Célio ID:gp1g1mtqk

    Conto muito exitante mesmo deu tesão

    • Zeus ID:v6lc6fvyv0g

      Dlc de conto

    • leitor dos contos ID:5jnhkqyit4u

      tem que continuar com a mulher do tratorista