# #

Autoestima

5243 palavras | 7 |4.61
Por

Eu tenho vitiligo e aos 09/10 anos de idade comecei a me sentir mal em relação às outras meninas por causa das manchas na pele. Na época, minhas amigas da escola já falavam sobre os meninos que gostavam delas e tal, porém, nenhum menino gostava de mim. Quando eu tinha 11 anos fui comemorar o aniversário de uma colega de sala em um boliche do shopping, começamos a brincar de “verdade ou consequência”, um dos meninos tinha que me beijar e se negou dizendo que não ia “beijar o dálmata”, comecei a chorar, liguei para minha mãe ir me buscar. Minha mãe é, e, era incrível, porém, ela não tinha muito paciência para lidar com minha insegurança. Já meu pai, era mais atencioso, compreensivo, me elogiava, fazia todas as minhas vontades e, fazia de tudo para melhorar minha autoestima.

Esse episódio do shopping foi derradeiro e, foi quando tudo começou. No dia seguinte, pela manhã, eu estava na cozinha, de camisola e, meu pai me abraçou por trás, me dando um cheiro no cangote, me agarrando pela cintura, pressionando meu corpo contra o dele de modo que pude sentir a ereção dele na minha bunda. Ele sempre foi muito carinhoso e atencioso comigo, porém, nesse dia, senti que o toque foi diferente. A princípio, gargalhei, achei divertido e, me senti especial e menos triste pelo episodia que tinha acontecido no dia anterior. Meu dizia que eu era linda, radiante, me chamava de “ternurinha”. Porém, ele foi ficando cada vez mais carinhoso, ousado e, malicioso. Toda vez que a gente ficava sozinho ele passava a mão em mim de um jeito erótico, ficava me acariciando, massageando, insinuava que ia tocar na minha boceta e, recuava. No início, eu não me excitava, mas, após um ano de pequenos toques e estímulos eu comecei a sentir um tesão desgraçado e, mesmo sem querer, passei a retribuir, facilitar e, mostrar que eu estava gostando. Aos 12 anos a gente ainda não tinha feito nada literal, era só uns flertes, toques sutis, uma apalpadinha, encoxada ou roçadinha nas poucas vezes que ficávamos sozinhos. No entanto, aos 13 anos ultrapassamos os limites de pai e filha e, invadimos o território explorado entre um homem e uma mulher.

Nossa família tinha uma tradição de assistir ao Globo Reporter sempre que o programa falava sobre vida animal, a gente adorava. Minha mãe fazia pipoca com sazon, a gente assistia ao programa comendo e, tomando Coca-Cola; é uma das minhas melhores lembranças de infância. Nós sempre assistimos juntos, porém, nesse dia em especial, minha mãe tinha acordado muito cedo para ir com minha avó em um exame e, foi dormir. Meu irmão, sempre dormia e, eu e meu pai ficamos na sala para terminar de assistir ao programa. Eram raras as vezes que tínhamos a oportunidade de ficarmos sozinhos. A gente se esfregava sutilmente na cozinha aos finais de semana, pela manhã, enquanto minha mãe moía os grãos de café na área de serviço. De vez em quando, rolava uma mão boba, ele beliscava e alisava meus peitinhos, passava as mãos na minha perna ou apalpava minha bunda; eu sentia um delicioso arrepio e uma sensação gostosa que não era necessariamente sexual, era algo como um afeto ou ternura. Na maioria das vezes meu irmão estava sentado na mesa da cozinha, então, era tudo muito rápido, sutil e discreto, porém, ficava uma tensão sexual no ar.

Nessa noite de sexta feira, assim que minha mãe foi dormir no quarto, meu pai percebeu que meu irmão tinha dormido no sofá ao lado, ele começou a alisar minhas pernas e massagear meus pés. Eu estava deitada com ele no sofá – eu em uma ponta e, ele em outra. Ele começou a me alisar, me puxando sutilmente pela canela, me olhando e insinuando que eu fosse me deitar de conchinha com ele. Trocamos olhares, eu fiquei receosa, pois, eu sabia que ele estava mal-intencionado, no entanto, de algum modo eu também queria aquilo. Não sei dizer ao certo se era por tesão, curiosidade, ingenuidade ou excitação incontrolável de uma adolescente fogosa… Só sei que, sorrateira, deitei-me de conchinha com ele e, a gente começou a se esfregar de ladinho embaixo da coberta. Ele cochichou no meu ouvido perguntando se “eu queria aprender a namorar”; colocou o pau para fora, me fez punheta-lo, eu abri as pernas e, ele começou a roçar o pau na minha boceta. Não posso dizer que fiquei extremamente excitada ou que senti um tesão incrível, porém, também não posso dizer que não senti nada. Foi uma experiencia curiosa, estranhamente boa, no entanto, não foi tão bom quanto eu esperava. Cheguei a conclusão de que me masturbar dava muito mais tesão, eu ficava molhadinha, toda arrepiada e tinha pequenos orgasmos infantis deliciosos e eletrizantes batendo siririca.

Às vezes, o caralho dele roçava no lugar certinho, eu sentia um tesãozinho delicioso, um arrepio que era imediatamente abatido pela expectativa dele acertar o lugar certo novamente, eu rebolava para tentar oferecer o lugar correto para o pau escorregar, mas, era em vão, minha calcinha atrapalhava, ele estava meio estabanado e eu não tinha experiencia para ditar meu próprio ritmo. Ele estava estabanado, afoito, mas, foi safado e carinhoso comigo; me elogiava, beijava, mordia e fungava no meu pescoço, beijava sutilmente meu ombro, agarrava minha cintura, me pressionava contra o corpo dele, esfregava meus peitinhos como se eles fossem uma lâmpada magica; perguntava se eu estava gostando, se eu ja tinha feito aquilo antes e, afirmava que “era aquilo que os meninos faziam com as meninas”. Estar envolvida e sumir em seu abraço, sentir o peito dele se contraindo ofegante nas minhas costas, o bafo quente na minha nuca, os suspiros, a maneira como a mão dele alisava meu corpo, e sentir os pelos da perna dele na sola dos meus pés, enfim… todo aquele clima proibido, clandestino e profano me deixou muito mais excitada do que sentir o pau dele deslisando na minha rachinha. Eu gostei muito mais do aconchego do encaixe da nossa conchinha profana, do que do ato sexual em si.

Nos esfregamos por menos de dez minutos até que o Globo Reporter acabou e, os créditos ainda estavam subindo, quando, do nada, meu irmão acordou e quase flagrou meu pai esfregando o pau na minha boceta, porém, como a gente estava embaixo da coberta, ele nem percebeu nada, apenas levantou-se sonolento e, esfregando os olhos, deu boa noite e, foi dormir. Eu pude sentir o caralho do meu pai brochando entre minhas pernas com o susto. Assim que meu irmão sumiu no corredor ele me afastou rapidamente, se recompôs e ainda me mandou pegar os copos sujos que estavam no chão e levá-los para a cozinha, como se nada tivesse acontecido. Fiquei meia confusa, era como se eu tivesse sonhado que aquilo havia acontecido. Levei as coisas para a cozinha e fui dormir com a bocetinha quente, porém, não me masturbei. Entretanto, durante a madrugada, ouvi meus pais trepando.

Antes desse contato íntimo com meu pai eu já me masturbava, comecei a tocar siririca com nove ou dez anos. Entretanto, uns 20 dias depois do ocorrido, comecei a me masturbar com muito mais frequência, intensidade, violência e tesão. Quando novinha eu me masturbava no braço do sofá da casa da minha avó e tomei muita bronca por causa disso. Aos 10 anos, comecei a usar o dedinho, era bom pra caralho e foi assim por muito tempo, até minha fatídica experiencia com meu pai no sofá. Eu tocava siririca e sentia falta de algo que eu não sabia exatamente o que era, até perceber que era a sensação quente, cálida e pujante que a piroca tinha. No roça-roça-esfrega-esfrega com meu pai não senti muito tesão, mas, depois, fiquei louca, eu ficava lembrando do jeito safado que ele passava a mãos no meu corpo, estimulava meus peitinhos e fungava no meu cangote. Era como um tesão nostálgico, eu tinha uma sensação de que eu poderia ter aproveitado mais.

Um dia tive uma aula de educação sexual na escola. Uma enfermeira falou sobre penetração, perder a virgindade, usar camisinha, métodos contraceptivos, doenças e bla bla bla… Eu tinha uma grande amiga chamada Francisglenda ou “Glenda” que, sua avó, Dona Altina, era extremamente desbocada, dizia um monte de barbaridade sexual e falava abertamente que tinha sido puta no garimpo. Quando contamos pra ela que tivemos essa aula de educação sexual na escola e a enfermeira disse que o postinho de saúde dava camisinhas de graça, Dona Altina começou a contar um caso qualquer e no meio da história disse que quando era nova, ela esquentava uma cenoura dentro de uma chaleira com água por uns 5 minutos, colocava a cenoura quente dentro de uma tripa de poco (como se fosse um linguiça) e, depois se masturbava com a cenoura quente. Dona Altina afirmou que tirou a própria virgindade aos 13 anos se masturbando com a cenoura morna dentro da tripa de porco! De acordo com Dona Altina “era igualzinho uma pica de verdade”! Comecei a fazer isso, porém, ao invés de encapar com tripa de porco, eu e Glenda íamos ao postinho de saúde, pegava camisinha (mortas de vergonha, mas ninguém dava a mínima), esquentava a cenoura, encapávamos com a camisinha e, a gente se masturbava juntas loucamente.

Tanto eu quanto Francisglenda éramos excluídas das panelinhas e grupinhos; eu por conta do vitiligo e, Glenda, por causa do seu excesso de peso. Não rolava nenhum tipo de sacanagem entre a gente, o máximo que acontecia era eu passar a cenoura na bocetinha uma da outra e, muito de vez em quando, a gente ensaiava uns beijos na boca, mas não tinha muita malicia, era só a gente tentando aprender a beijar! Nossas bocetinhas ficavam toda sapecada de tanto brincar com a cenoura, era delicioso. Glenda e eu tínhamos a mesma idade, porém, ele tinha peitos bem maiores do que os meus e eu gostava de ver como ela os agarrava e estimulava quando a gente se masturbava; confesso que eu tive vontade de colocar as mãos nos seios dela, mas, só fiquei na vontade.

Quando descobri a técnica profana de Dona Altina com a cenoura quente, fiz tanto que o gás la de casa acabou mais rápido do que o normal, minha mãe ficou puta da vida e, eu e Glenda, resolvemos o problema fazendo uma fogueirinha no lote baldio que tinha atras da casa dela… No entanto, de tanto a gente ir ao postinho buscar camisinha a recepcionista percebeu que a gente estava pegando “para brincar e desperdiçar” e, não permitiu que a gente pegasse mais! Sendo assim, eu e Glenda tivemos que cuidar da camisinha que a gente tinha. Paramos de amarrar a ponta para firmar a cenoura dentro do preservativo e passamos a reaproveitá-lo; a gente terminava de brincar, cada uma levava sua camisinha de volta pra casa, lavava e guardava bem escondidinho esperando a próxima vez; foi assim por uns seis meses e, durante todo esse período, meu pai nunca mais havia me tocado!

No entanto, graças a essa sacanagem com a cenoura e a camisinha, meu pai voltou a fazer sacanagem comigo…

Faltavam 17 dias para meu aniversário de 14 anos. Eu escondia minha camisinha dentro da perna de uma boneca. Não me pergunte como, mas, minha mãe encontrou e, fez um drama danado! Eu inventei uma desculpa, falei que ganhei na escola, que escondi porque não queria jogar fora no lixo la de casa e, bla bla bla. Porém, minha mãe fez um escândalo, ficou desesperada, me levou ao ginecologista acreditando que eu já estava dando pra alguém (Quem dera). Como eu não metia a cenoura na minha bocetinha, só brincava na portinha, eu permanecia virgem e casta, porém, a doutora viu sinais do que ela chamou de “toques de autoconhecimento sexuais”, ou seja: minha xoxota estava esfolada de tanto brincar com a cenoura. A doutora ficou sozinha comigo e disse que a prática da masturbação era natural, porém, eu deveria ser mais “cautelosa e delicada com Ela”, pois, “o órgão genital feminino se estimula com a sutileza do toque assertivo e não com agressividade”. Minha mãe achou a camisinha quase sete meses depois do meu primeiro esfrega-esfrega com meu pai no sofá e, depois da primeira vez, até então, não tinha acontecido mais nada. Por um tempo cheguei a acreditar que aquilo não tinha realmente acontecido, porque meu pai nunca mais falou ou fez absolutamente nada que reforçasse a ideia de que a gente tinha feito um roça-roça-esfrega-esfrega. Até que…

Três dias depois do drama da minha mãe, em uma manhã de sábado, eu estava na cozinha de camisola e, o hábito safado do meu pai voltou, do nada. Ele me abraçou por trás, me deu um cheiro no cangote (me arrepiei inteira), passou a mão nas minhas pernas, levantando minha camisola, deixando-me quase só de calcinha, elogiou-me, me deu um tapa na bunda e, debochado, afirmou: “Aprendeu rápido, hein! Pelo visto já tem um namoradinho na área! Ele beijou o gramado antes de entrar em campo!?” E soltou uma risadinha marota, sacana e, maliciosa. Fiquei meia perdida, intendi a parte do “namoradinho”, mas, a do “gramado/campinho”, boiei totalmente. Fiquei questionando comigo mesma sobre o que ele quis dizer me perguntando se “Ele beijou o gramado antes de entrar em campo!?”.

No dia seguinte, no domingo, teve o batizado do filho da minha madrinha na parte da manhã e, na sequência, um almoço na casa da mãe dela. Foi um churrasco bem simples e a família ajudou a organizar. O batizado terminou e quando chegamos na casa da mãe da minha madrinha elas ainda estavam arrumando as coisas e, meu pai foi pegar as mesas e a churrasqueira que ficava em um quartinho nos fundos. Despretensiosamente, eu fui atras dele, ele não me deixou entrar no quarto porque estava tudo sujo e se eu sujasse meu vestido minha mãe ia dar um chilique. Fiquei na porta parada enquanto meu pai procurava os espetos em meio a uma bagunça danada. Do nada, eu perguntei o que ele quis dizer quando me perguntou sobre “beijar o gramado antes de entrar em campo!?”. Ele virou-se para mim com um sorrisinho malicioso. Tenho certeza de que ele achou que eu estava provocando ou algo do tipo, porém, eu realmente não sabia o que aquela expressão queria dizer.

Ao contrário da ginecologista que usou palavras rebuscadas para falar sobre masturbação, meu pai foi direto: “Te perguntei se o seu namoradinho – que te deu a camisinha que sua mãe achou – chupou sua perereca antes de te meter a rola!” Eu sorri constrangida e, retruquei dizendo que eu não tinha namorado e que ninguém tinha “me metido a rola”. Acredito, que nesse momento, ele percebeu que, realmente, eu não sabia do que ele estava falando. Acho que minha ingenuidade o deixou de pau duro! “Você está menstruada?”, questionou ele. Balancei a cabeça negativamente, sem entender nada. “Quer que eu beije seu gramado pra você ver como é!?”, provocou ele com um tom malicioso na voz. Eu não sabia direito do que se tratava, mas, aquele olhar era o mesmo que vi quando ele me chamou para ficar de conchinha no sofá. Apenas acenei positivamente com a cabeça. Ele me puxou pra dentro do quartinho, abriu uma mesa branca de metal que estava escorada na parede, fechou a porta – eu usava um vestido bege com uns girassóis bordados, meia calça branca e um all-star vermelho – me mandou tirar a meia-calça – fiquei descalça, enrolei meu vestido na altura da cintura – ele limpou a mesa com minha meia-calça, sentou-me em cima da mesa, sentou-se em uma caixa de cerveja na minha frente, me fazer abrir as pernas, começou a morder e beijar a parte interna da minha coxa – fiquei toda arrepiada -, afastou minha calcinha para lado, lambeu minha virilha e, chupar minha buceta. Eu levei um susto, um choque, comecei a gargalhar; ele me mandou calar a boca. No começou foi estranho, eu senti uma gastura por minha virilha está molhada, porém, vinte segundo depois a gastura se transformou em um arrepio gostoso e as gargalhadas em suspiros ofegantes e risadinhas nervosas carregadas de agonia erótica. Ele me chupou profundo e deliciosamente; foi a primeira vez que senti meus peitinhos formigarem e meus mamilos entumecerem. O som estralado das chupadas que a boca dela emitia ao provar minha rachinha ecoam na minha mente até hoje. Ele girava a cabeça para provar cada cantinho da minha bocetinha adolescente sensível e delicada, não deixou nenhum centímetro intacto, toda minha xoxota foi babada com saliva, meu grelinho lambido e chupado, meus labinhos provado e, toda aquela saliva escorria quente e se empossava no meu cuzinho, deixando-me com a bundinha toda melada. Eu fiquei eufórica, foi muito gostoso, a barba serrada dele roçava e esfolava sutilmente a parte interna da minha coxa, minha virilha e seu queixo degradava meu períneo, provocando-me arrepios, fazendo meu cuzinho piscar fervendo a saliva empoçada. Ele me chupou por uns cinco ou seis minutos, eu nem vi se ele se masturbou ou não, só fechei meus olhos, gemi e me contorci aproveitando e rebolando a bocetinha na boca dele.

Para estragar meu prazer, alguém o gritou perguntando se ele tinha achado os espetos. Mais uma vez, nos assustamos e, infelizmente, paramos com a sacanagem. Ele me ajudou a sair de cima da mesa – eu estava com as pernas bambas, mal consegui me segurar em pé. Debochado, ele afirmou que “aquilo era beijar o gramado antes de entrar em campo” e, perguntou se eu gostei. Ofegante e com um sorrisinho sonolento de tesão, respondi que sim! Ele me deu minha meia calça e disse que era para eu falar pra minha mãe que tinha sujado e, que depois a gente faria mais. Saímos do quartinho, ele carregando a churrasqueira, os espetos e, eu, com meu tênis em uma mão, minha meia calça na outra, completamente atordoada com o que tinha acabado de acontecer; minha mãe nos viu e, me deu uma bronca por eu estar descalça. Meu pai disse que a sujeira da churrasqueira caiu em mim e, minha mãe se acalmou ao contrário da minha bocetinha que latejava e estremecia cálida e nervosa de tesão dentro da minha calcinha, parecia que ela era um bicho raivoso. Fui até o banheiro e fiquei me examinando para ver o que estava acontecendo, toquei uma siririca e passei o churrasco inteiro viçando, esfregando as coxas.

Daquele dia em diante não paramos mais de fazer putaria; as coisas foram só melhorando! Treze dias depois foi meu aniversário de 14 anos. Por três meses ele me chupou, eu chupava ele, ele roçava o caralho na minha bocetinha, no cu, me deixava muito eriçada, excitada e cheia de tesão – a pica superava a cenoura mil vezes -, a gente tinha uma relação de namorados, no entanto, ele não penetrava nem meu cu e, muito menos, minha boceta. No cuzinho, ele até forçava, colocava mais pressão, chegou a profanar minhas pregas com o dedo, porém, minha boceta só ficava na vontade de ser definitivamente deflorada. Seis ou sete meses se passaram e ele já tinha beijado tanto meu gramado que eu já estava quase implorando para ele “entrar em campo”! Oito meses se passaram, eu estava cheia de vontade de dar de verdade, estava prestes a meter a cenoura quente na minha boceta, de tanta vontade. Acho que ele tinha medo, receio, remorso, pena, ou sei lá o que… nunca me penetrava. Até que teve um dia que eu perguntei por que ele não me penetrava. Ele respondeu desaforado: Ué, Dayane, ta louca!? Porque eu sou seu pai, porra! Você tem que dar a boceta para um namorado, qualquer outro homem que não seja eu!” Eu fiquei totalmente confusa, não soube o que responder! Ele me chupava inteira – dos pés à cabeça -, me fazia chupar o pau dele, me colocava de quatro, roçava o pau na minha boceta toda melado com minha própria saliva, por muito pouco não fodeu meu cu, gozava na minha boca, peitinhos, cu, xoxota, solinhas dos pés, me fazia gemer profanando-me como se eu fosse um puta, porém, não metia o pau na minha boceta para me deflorar logo de uma vez.

A gente fazia putaria toda segunda, quarta, sexta e domingo. Minha mãe dormia com minha avó de domingo pra segunda, ia direto pro trabalho de lá e, a gente brincava antes de eu ir pra escola enquanto meu irmão estava no banho ou tomando café. Às quartas, ele sempre chegava mais cedo em casa do trabalho, por volta das 16:30; a gente deixava meu irmão brincando na rua ou jogando videogame e, fazia nossas putarias. Sexta feira, era dia de Globo Reporte e, sempre rolava uma sacanagem embaixo do edredom quando minha mãe ou meu irmão cochilavam; na maioria das vezes eu ja ia assistir ao programa sem calcinha e com uma camisolinha marrom e azul bebe do Taz-Mania. Cansei de mamar no caralho dele enquanto meu irmão dormia ao lado. Por inúmeras vezes punhetei ele com meus pés com minha mãe na cozinha fazendo janta; eu gostava da adrenalina do proibido. Os domingos eram os mais especiais, porque a gente tinha mais tempo, minha mãe ia dormir na casa da minha avó e, as vezes, meu irmão ia junto. Quando Henrique não estava era maravilhoso, a gente tomava banho juntos, dormia juntos – sempre na minha cama, nunca fizemos nada na cama onde ele dormia com minha mãe -, eu dormia com ele me acariciando, bulinando, chupando meus peitos, minha buceta, era delicioso. Eu amava, parecia que eu estava namorando, dava um quentinho gostoso na buceta e no coração.

Outra tradição familiar é a festa junina. Em uma dessas festas fizemos um amigo secreto e, eu tirei meu pai. Na hora de revelar quem eu tinha tirado, falei que ele era o único homem que não me rejeitava ou me tratava mal por eu ter vitiligo; falei como se estivesse dizendo os motivos pelos quais ele deveria me deflorar. Minha família inteira se emocionou e, ele entendeu o recado. A festa foi no domingo à tarde, ele me deflorou na noite daquele mesmo dia quando ficamos sozinhos em casa e, foi incrível! Acreditem ou não, mas, nós fodemos quatro vezes e, senti-lo dentro de mim foi gostoso pra caralho! Fui deflorada na minha cama, depois pedimos pizza, comemos e fodemos no sofá; com a bocetinha latejando e dolorida, porém, cheia de tesão, cochilamos agarradinhos pelados no sofá; durante a madrugada ele se levantou – acho que era umas 3:30h ou 4:00h da manhã – foi tomar banho, eu fui atras, e fodemos novamente no banheiro; fomos dormir – eu na minha cama e ele na dele -, de manhã, ele levantou para ir trabalhar e, eu, ir pra escola, fodemos novamente na cadeira da cozinha. A única vez que fizemos sem camisinha. Ele saiu para trabalhar, eu não fui para a escola, e minutos depois ele voltou com uma pílula do-dia-seguinte, tomei! Eu gostei de tudo, estava cheia de tesão, morta de vontade de sentir a dor que senti. Mesmo sangrando no pau não parei de cavalgar. Doeu pra caralho, mas foi gostoso na mesma proporção. Cada metida que ele dava diminuía a dor e aumentava o prazer. Lembro-me até hoje de sentir meus mamilos formigando na mesma frequência que minha boceta ardia fogosa.

Depois que ele me deflorou, fiquei viciada no pau dele, fiquei louca, queria dar toda hora, ele tinha que me controlar. Gozei pra caralho dando para ele, era muito gostoso! Durante dois anos, mais ou menos – dos 14 ou 16 – a gente transava muito, três ou até quatro vezes na semana. Como na nossa casa a gente não tinha privacidade eu ia encontrá-lo no trabalho dele. Meu pai trabalhava como caseiro/porteiro de uma clínica de reabilitação para dependentes químicos. Era em um sítio, patrocinado por uma igreja. Eu saia da escola, pegava um ônibus, viajava quase trinta minutos só para foder com meu pai por, no máximo, vinte minutos. Mas, valia a pena, o jeitinho que a gente fodia era incrível, me satisfazia plenamente, eu revirava os olhinhos só de sentir o gosto do pau dele na minha boca. Ele chupava meu cu e minha buceta de um jeito tão gostoso, dedicado e meticuloso, parecia que eu tinha uma frutinha suculenta entre as pernas. A gente trepava em uma guarita, lá dentro tinha uma poltrona dessas “do papai” que os porteiros usavam para descansar na hora do almoço ou dormir no turno da madrugada, ela era bem aconchegante e confortável; eu ficava de joelhos em cima do acento, praticamente de quatro, empinava a bunda e, ele me comia deliciosamente! Eu adorava o jeito de como as mãos dele agarravam minha cintura, tinha uma firmeza viril, porém, sutil e delicada. Na maioria das vezes eu não ficava completamente nua, só abaixava minha calça, empinava a bunda e, durante a foda, ele mesmo dava um jeitinho de deixar meus peitinhos pra fora, no entanto, ele fazia questão que eu ficasse descalça; tinha uma tara alucinada pelos meus pés e eu adorava quando ele os explorava durante a sacanagem. A gente quase não se beijava, mas, ele mordia, lambia, fungava e cheirava meus pézinhos, me deixando toda arrepiada. Ele falava para as pessoas que eu ia até o trabalho dele para usar o computador. Uma vez ele estava sentado na poltrona e, eu peladinha, ajoelhada entre suas pernas, mamando no caralho toda gulosa e entusiasmada… ele estava me pegando para me colocar de quatro na poltrona quando, do nada, um dos pacientes entrou na guarita para levar café pro meu pai e, quase nos pegou no flagra. Meu pai jogou um casaco em cima de mim para o cara não me ver pelada, entretanto, ele viu minhas roupas jogadas em um canto em cima da mesa, ficou desconfiado e, umas duas semanas depois, esse cara teve um surto na clínica por abstinência da droga e começou a gritar que meu pai me comia na guarita. Obviamente que ninguém acreditou, graças a Deus – até porque, eu só ia lá para “usar o computador”! Eu perdi as contas de quantas vezes gozei trepando naquela guarita com aquela adrenalina todo!

Aos 17 anos a frequência diminui bastante. Acho que durante esse ano transamos só umas sete ou oito vezes no ano inteiro. Eu só dava para ele, ficava cheia de vontade e, muitas das vezes ele me evitava, tentava se afastar, dizia que eu tinha que arrumar um namorado, me dava dinheiro pra eu sair, ficava me apresentando aos filhos dos amigos deles, me apresentou até para um expaciente da clínica. Porém, eu não conseguia me sentir atraída por outros caras, na minha cabeça, eu sempre seria rejeitada por eles por causa do vitiligo. Eu chorava, ficava triste, me sentia rejeitada, ele vinha me adular, a gente acaba trepando de novo e, eu gozava sentando no pau dele feito uma puta-bem-paga. A partir desse ano a qualidade do sexo caiu bastante, a gente fazia um amorzinho “romântico”, sem muita putaria, safadeza ou surpresas. Era metódico, quase mecânico. As únicas posições que fazíamos era eu cavalgando em cima dele ou ele me pegando de quatro, foram poucas as vezes que fizemos um paipai-e-mãe, apesar de eu gostar muito. Com 18 anos, ele fazia de tudo para não me olhar enquanto me fodia, era como se ele quisesse esquecer que estava fodendo a própria filha, mas, o caralho dele, sempre ficava duro para mim. Uma vez eu o abracei em um churrasco do Dias dos Pais em família, e senti a ereção dele me homenageando. Eu adorava saber que ele tinha esse tesão por mim, eu adorava provocá-lo.

Na medida que o tempo foi passando ele foi se distanciando cada vez mais e eu ficava cada vez mais provocativa, vulgar e ousada. Ao contrário de quando eu era mais nova, agora, eu tinha mais malicia, sabia como seduzi-lo, provoca-lo e, deixa-lo de pau duro. Eu esfregava meus pés nele, ficava sem calcinha e abria minhas pernas, roçava minha bunda no pau dele. A última vez que ele me fodeu, trepamos na cozinha da minha casa enquanto minha mãe falava no telefone com a diretora do colégio do meu irmão porque ele tinha sido suspenso por colocar bombinhas dentro do ventilador da sala de aula. Eu o provoquei tanto que ele me pegou de jeito, praticamente me jogou na pia, me fodeu por trás bem gostoso e, gozou na minha bunda. Dois meses depois disso, ele descobriu que estava doente, achou que aquilo era algum tipo de castigo divino pelo que a gente fazia, ficou cheio de remorso e, nunca mais fizemos absolutamente nada.

Eu passei tres anos – dos 19 aos 21 – me masturbando com a cenoura morninha. Não posso reclamar, gozava horrores e, pra melhorar, não gastava gás, pois, passei a esquentá-la no micro-ondas (rsrsrs). Dei meu primeiro beijo em outro cara aos 18 anos… chupei outro cara, aos 20… Sentei em outro caralho aos 21 anos. Depois disso não parei mais de dar, percebi que o que eu fazia com meu pai estava longe de ser a melhor experiencia sexual que eu poderia ter. Transei com caras que me fizeram gozar deliciosamente, infinitamente melhor e, mais gostoso. Quando comecei a foder com outros caras minha autoestima melhorou muito, fiquei muito mais segura, confiante e percebi que o fato de eu ter vitiligo não é um problema tão grande assim para a maioria dos caras.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,61 de 36 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ric ID:xlpkbk0k

    Para as novinhas de Brasília que tenham algum problema de autoestima parecido com esse ou outro qualquer só chamar no skype ric.silva2014.

  • Responder Saudoso123 ID:8efknnr20b

    Que conto maravilhoso lindo Diadora você e demais gostaria de conversar com vc

  • Responder Oto-san sensei ID:1dai5li49a

    Definitivamente esse foi o melhor”relato” de uma estória real que ja li aqui, as palavras, os detalhes, os momentos, os motivos os desfechos, cada momento uma experiência e uma lição de vida, mesmo que não seja real e sim um conto, o que duvido muito, vc esta de parabéns!
    Uma verdadeira obra prima, muito obrigado pela maravilha que li.

  • Responder Anon ID:beml0tbkd1

    Ótimo relato!

  • Responder Leitor ID:xgnhxy41

    Esse me parece 100% real. Excelente

  • Responder Ze ID:xlpkcv9b

    Show! Uma bela historia

  • Responder Sandro Santos ID:on9667lqrc

    Ótimo relato ! Sensacional