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Eu e meu cunhadinho

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Depois de 6 anos de aventura pelo mundo, Jonas volta para o Brasil.

Para saber como tudo começou, sugiro ler a primeira parte desta narrativa. Nesta continuação, preferi dar voz a minha esposa, a Pâmela. Mesmo eu estando presente em todos os momentos que sucederam aquela manhã, só ela sabe o que sentiu, a partir daquela manhã. Com vocês, a partir de agora, Pâmela, minha esposa.

Olá, pessoal! Gostaram da primeira parte desta aventura que começamos a experimentar aqui em casa, que meu maridinho contou pra vocês? Não vou voltar naquilo que ele já viu e contou pra vocês, para não ficar repetitivo. Vou contar o que aconteceu depois daquela manhã que me abriu novos horizontes, em matéria de sexo e apimentou a nossa relação em casa.

Como vocês sabem o Jonas é meu cunhadinho. Irmão caçula do Pepê, meu marido. Tio das minhas filhas, Patrícia, de 19 e Luciana, de 18 anos. Vou só repetir as nossas descrições físicas, para relembrá-los

Em nossa casa, somos o meu maridinho, o Pedro, a quem chamamos de Pepê, de 45 anos, 1, 75, moreno. Ele trabalha numa empresa grande como executivo. Euzinha, que voz falo, Pâmela, 38 anos (com carinha e corpinho de 30), 1, 68, 53 kg, também morena, corpo bem cuidado, graças à academia frequente e boa alimentação e nossas duas filhotas. Patrícia, 19 anos, 1, 73, magra, porém com um corpo divino, olhos verdes, boca carnuda, estudante de jornalismo e Luciana, 18 anos, morena, olhos castanhos, 1, 69, com uma bundinha empinada e com seios médios pra grande, pernas bem torneadas, por conta do futebol que ela joga no clube. Somos uma família muito feliz e unida. Fazemos tudo juntos.

Meu cunhadinho é daquele tipo boa praça, bom de prosa, com seus 35 anos, 1, 84 m, 82 kg, cabelos longos cacheados a pele queimada de sol. Ele lembra aqueles surfistas dos campeonatos. Ah! E como pude constatar e provar, tem um pau grande, bonito, grosso e gostoso. Devia ter uns 22 ou 23 centímetros de rola. Porque era bem maior do que o cacete do Pepê.

Agora deixa eu contar, como o Pepê, me entregou de bandeja para o seu irmão caçula. Naquela noite, depois que ele disse que tinha visto nós dois juntos e ficou especulando, para saber o que eu tinha sentido, achado e se eu queria embarcar mais na aventura, no começo eu pensei que fosse uma pegadinha. Um teste de fidelidade. Afinal, nunca tínhamos aberto o nosso casamento. Ele era bem quadrado, diga-se por sinal. Eu nem tinha percebido, porque não havia tido muitas experiências. Porém, ao ficar com o Jonas, meu cunhado e antes disso, ao ouvir as suas aventuras, o Pepê, pareceu-me um santo, perto dele. Nunca quis comer o meu rabinho e o Jonas me pediu logo na primeira vez que ficamos, na piscina. Confesso que fiquei com medo daquela jeba.

– Amor, você tem certeza, que quer me ver realizar as minhas fantasias? Matar a minha curiosidade? Perguntei ao meu marido

– Pâm, eu confesso que não sei explicar, mas de alguma forma eu gostei de vê-la com o meu maninho. Você estava tão satisfeita, que não consegui manter o ciúme inicial. Tanto que fiquei vidrado até o final. Eu nunca imaginei que você iria tão longe e fosse tão sensual no sexo. – Ele me disse todo sincero

– Nossa, meu amor! Que maridão moderno que você virou! To gostando de ver – Respondi empolgada

– Só tenho uma condição! Ele me disse!

– Fale amor! Lá vem! Sabia que estava bom demais! Respondi brincando com ele

– Você precisa gravar pra eu ver! Com o tempo se eu gostar quero assistir ao vivo! – ele me respondeu com afeto.

– Será que você vai gostar? Eu gravo sim. Vamos gravar nas câmeras que a gente monitora a casa. – Disse, sem muita convicção.

A volta de Jonas mexeu com a nossa libido. Pepê me comeu gostoso aquela noite. Fez até uns carinhos no meu rabinho, o safadinho. Pedi pra ele gozar na minha boca. Preciso confessar, a porra do meu cunhadinho era muito mais gostosa e volumosa. Ele gozava com gosto.

Na segunda-feira, ele foi para o escritório e eu, como estava de férias ainda, fiquei em casa com meu cunhadinho.

– Pode ir meu amor, eu e o seu irmão levamos as meninas para a faculdade daqui há pouco – disse para o Pepê, que se despediu de mim com um beijo gostoso e um abraço no seu irmão. Ao final, ele disse:

– Aproveitem bem o dia! Não façam nada que eu não faria, hein, seus bonitos!

– Tchau mano! Deixe comigo, que eu cuido das suas mulheres. – Jonas disse, rindo para o irmão mais velho

– Bem! Agora somos só nós! Patrícia e Luciana, terminem de se arrumar, que vamos levar vocês na faculdade de vocês. Corram meninas – Eu disse, dando uma tapinha na bunda de cada uma.

Jonas, era mesmo um pervertido, repleto de sacanagem:

– Para mandá-las para a escola assim eu também quero. – Ele disse com malícia

– Nossa, tio! Você teria coragem de bater na gente? – Pati disse se divertindo

– Mas seria tapinhas de amor, minhas sobrinhas – Ele disse piscando pra mim

Logo as meninas estavam prontas. Modéstia à parte, eu tinha duas lindezas em casa. Não tinha como negar. Elas eram duas gatas mesmo e claro que o tarado do meu cunhado já havia notado isso:

– Meu Deus! Que sobrinhas mais lindas que eu tenho. Uma mais gata que a outra. Vamos lá. Deem uma voltinha para o titio! – Ele fez um fiu-fiu para as duas, que se divertiram e abraçaram ele.

Percebi as mãos bobas dele, descendo até as bundas de minhas filhas. Que safado este Jonas. Enfim. Fomos rumo a faculdade delas. Nos despedimos das meninas, com um beijo no rosto de cada uma. O sacana do Jonas, fez questão de descer do carro, para abraçar e beijar cada uma delas. Os abraços foram intensos e demorados. Depois elas se foram e ele ficou até elas sumirem rumo ao portão da faculdade. Babando nas meninas.

– Seu tarado. Para de secar suas sobrinhas! – Eu disse provocando-o

– Como? Elas são duas beldades! Parabéns, cunhadinha. Elas, com certeza, puxaram tudo a você. São perfeitas, como a mãe. – Ele disse, passando a mão nas minhas coxas nuas, pois meu vestido era bem soltinho e tinha subido um pouco.

– Para! Seu tarado! Você é impossível, Jonas! – Disse com certo tesão

Fomos para casa. Em silêncio. Ele continuava ao meu lado, fazendo carinho na minha coxa, sua mão passeava para cima e para baixo, de vez em quando sentia os seus dedos tocarem a minha calcinha molhada. Tava complicado resistir àquele cunhado. Ainda mais, que eu me lembrava à toda hora, que estava com cartão verde, para me divertir à vontade.

– Como você é gostosa, cunhada. De verdade. A mulher mais incrível que já fiquei. Você é muito intensa. E posso te contar? Uma das poucas que não reclamaram da minha rola. Sei que ela é um pouquinho fora do padrão – ele me dizia

– Um pouquinho? Você tem um super cacete, isso sim. Nunca tinha visto e nem provado nada parecido. Nem eu sei como eu aguentei tudo isso dentro de mim. – Disse displicentemente.

– Você é forte! E se quiser, pode provar em outros lugares também. É só pedir!

– Você é um sacana. Eu não sei se tenho coragem de dar meu rabinho para essa rola enorme ai. Deve doer muito! Tenho medo

– Eu prometo ser o mais carinhoso e cuidadoso possível. E não farei nada que não permitir. Juro! – Ele me disse com cara de dengo.

O fato é que não tinha como resistir ao Jonas. Meu cunhado, era bonito, gostoso e macho. Aqueles machos, com pegada, sabem? Quem é mulher vai me entender. Ele não era violento, mas você se sentir inteira dele, quando ele te pegava pela cintura, pelo corpo. Ele era mesmo muito foda.

Chegamos em casa. Ele não me disse nada. Só me beijou na entrada do hall. Mal deu tempo de eu fechar a porta de entrada. Ele me beijava com paixão. Eu retribuía. Já não pensava em mais nada. Só querida dar para o meu cunhado gostoso. Ele me pegou no colo, com aqueles braços firmes e eu disse ao seu ouvido:

– Vamos para o meu quarto. Lá a cama é mais espaçosa. – Disse, lembrando das câmeras bem-posicionadas.

– Que mulher! Meu mano velho tem muita sorte, com um monumento destes todo dia! – Ele me disse, enquanto me levava até o nosso quarto.

– Meu cunhadinho também tem sorte. Porque hoje eu sou todinha sua. – Eu disse com tesão.

Ele me deitou na cama, com carinho e sem cerimônias tirou o meu vestido. Eu estava com uma lingerie azul marinho. Ele ficou louco quando viu. Disse-me que eu estava uma deusa. Ele passou uma mão por baixo do meu corpo e soltou o meu sutiã. Meus seios duros de tesão, saltaram pra fora, como que libertos de uma prisão. Os olhos dele vidrados nos meus mamilos. Ele começou a me beijar com tesão. Sua lingua era macia e ágil. Acho que eu beijaria meu cunhado a vida inteira. Ele me mordia com carinho e cuidado. Me instigava. Beijava, minha orelha, meu pescoço e quando chegou nos meus seios, eu me derreti inteira.

– Isso, cunhadinho, mama na sua cunhada, mama. Chupa gostoso meus mamilos, seu tarado. Que boca, meu Deus! Que tesão.

Eu me contorcia na boca de Jonas. Meu cunhado sabia como mamar gostoso numa mulher. Sem ser bruto. Sem ser muito delicado. Na medida certa. Suas mãos passeavam por todo o meu corpo. Ele foi descendo até a minha barriga chapada de tanta academia e com as duas mãos tirou a minha calcinha. Quando ele voltou com a boca pelas minhas pernas, encontrou minha boceta lisinha, úmida e cheia de tesão.

Abri as pernas e o deixei sorver cada gota do meu mel. A lingua dele me comia inteira. Ele brincava com toda a minha boceta e começou a chupar e colocar dois dedos ao mesmo tempo. Eu fui a loucura com este tarado me comendo com a boca. Ele vira-me por cima dele, enquanto gira para um 69. Tiramos aquele calção e um cacete enorme bateu na minha cara. Por cima dele eu mamava com tesão. Sua boca viajava na minha grutinha do prazer.

O tarado começou a enfiar um dedo no meu rabinho, que piscava de tesão. Eu acelerei o boquete. Aquele pau, mal cabia na minha boca. Eu engolia até metade. Deixei-o bem babado. Gozei na boca dele. Que gozada gostosa, encaixada em sua boca deliciosa. Eu paro de chupá-lo e digo:

– Me come, cunhado. Quero te dar agora!

– Só se for agora, minha cunhadinha gostosa! Esta boceta é divina. Que delícia de gozo, que você tem! – ele me fala quase num sussurro

Ele me coloca de quatro e pincela, na minha boceta. O filho da puta coloca aquela rola enorme quase de uma vez só. Eu afasto um pouquinho pra frente, pra me acostumar, mas ele me puxa gostoso pra cima dele. Eu gozo de novo só nesta rolada que tomei!

– Ai seu gostoso. Me come com vontade mesmo! Seu puto! Isso, come a mulherzinha do seu irmão. Come, sem dó!

– Sua putinha gostosa. Dá esta bocetinha para o seu cunhado gostoso. Dá. Já que teu marido não dá conta deste fogo todo

Ele me come com vontade. Eu rebolo na rola dele de um jeito que nunca imaginei. Gozo mais uma vez. Ele se deita na cama, com aquele mastro molhado de meus líquidos em riste, apontando para cima e eu, sem cerimônia, me encaixo por cima e vou descendo até sentir a sua rola sumir dentro de minha bocetinha gulosa. Agora sou eu quem o provoco. Eu subo e deixo quase a rola dele sair de dentro de mim e desço bem devagar, engolindo aquele mastro com a minha bocetinha quente e molhadinha.

– Sua cadelinha! Assim você mata o seu cunhadinho de tanto tesão. Me dá logo esta boceta gostosa de uma vez. Minha putinha! Me chama teu macho, me chama?

– Meu macho gostoso. Sente minha boceta te devorar.

Eu rebolo bem cadenciado em sua rola. Ele delira de tesão. Gozo demoradamente em sua rola. Ele me beija e me pede ao ouvido:

– Cunhadinha, me dá este rabinho lindo, me dá. Estou morrendo de tesão por ele. Nem consigo gozar. Estou segurando pra prová-lo. Você não teria coragem de me deixar sem gozar, ne? Muita maldade sua.

– Seu safado. Quer dizer que o senhor só vai gozar se for no meu rabinho. É isso mesmo?

– Sim, Pâm. Eu preciso comer seu cuzinho. Nem dormi, pensando nesta bunda linda! Por favor. Faz isso pelo seu cunhadinho, faz…

– Seu tarado. Tá bom. Mas você precisa me prometer que se eu não conseguir, você para. Promete?

– Prometo! Juro, tá melhor assim?

– Tá bom!

Ele me posicionou de quatro e pediu pra eu encostar a cabeça num travesseiro, empinando mais ainda a minha bundinha. Ele começou a lamber o meu rabinho. Aquilo me deu um fogo. Um tesão de novo. Ele me comia coma língua. Molhando bem o meu anelzinho. Colocou um dedo, enquanto pincelava o cacetão na minha boceta. Ele enfiou todinho na minha boceta, ao mesmo tempo que enfiou o dedo inteiro no meu rabo. Que sensação gostosa.

Ele tira o pau molhadíssimo da minha boceta e coloca a cabeça daquela caralho na entrada do meu rabinho. Eu travo as pernas. Ele me relaxa. E pede calma. Eu relaxo e sinto forçando a cabeça no meu cuzinho.

– Calma, Pâm. Eu vou colocar bem devagar. Só relaxe e me deixe conduzir. – Ele me falou isso com tanto carinho, que confiei de vez no meu cunhadinho.

– Tá bom, Jonas. Pode colocar mais, cunhadinho. Está doendo um pouco, mas está gostoso.

Eu sinto a cabeça ganhar espaço no meu rabo. Ele faz carinho na minha bunda e pede pra eu fazer carinho na minha boceta. Isso aumenta o meu tesão e confiança. Ele me pede:

– Pâm, a cabeça do meu pau já entrou. Agora, você vem devagarinho pra cima dele, e controla o quanto ele te come. Vem, cunhadinha, vem. Eu te ajudo.

Com a mão na minha cintura, ele me conduz com cuidado. Eu faço o que ele me pediu. Não sentia mais dor. Era uma sensação boa. De preenchimento. De tesão, sem medida. Aos poucos, nossos corpos suados, respiração ofegante, eu sinto o impossível, até aquele momento. O cacete dele inteiro dentro do meu rabinho virgem.

– Cunhadinho. Que gostoso. Você enfiou tudo mesmo?

– Sim! Cunhadinha, que rabinho incrível que você tem. Rebola na minha rola, rebola. Você vai sentir mais prazer.

Eu comecei a rebolar gostoso naquele senhor cacete e ele me conduziu num vai e vem delicioso. Eu delirava de tesão, tocando freneticamente a minha bocetinha. Gozei mais uma vez. Era muito tesão. Eu falava palavras desconexas, xingava meu cunhado, chamava-o de meu macho gostoso. Enfim. Eu estava entregue

O auge foi quando eu o senti despejar um tanto de porra no meu rabo. Muita porra. Ele urrava de tesão:

– Minha cunhadinha gostosa. Que rabo maravilhoso. A melhor gozada da minha vida! Minha putinha! Minha gulosa! Sente minha porra inundando o seu rabo guloso, sente!

– Meu macho gostoso! Fode o meu rabo com sua porra! Arromba a mulher do teu irmão! Rasga ela no meio com esta vara gigante. – Eu provocava-o

Aos poucos sua rola foi amolecendo dentro do meu rabinho e nos deitamos cansado na cama. Ele se deita suado ao meu lado. Eu repouso minha cabeça em seu peito e minhas pernas sobre as suas. As mãos dele ficam passeando pelas minhas costas e minha bunda.

– Nossa Pâm! Você é muito gostosa. Que corpo delicioso que você tem! Responde aqui para o seu cunhadinho. Gostou de dar a bundinha pra mim?

– Ai Jonas! Não vou mentir. Senti um medão no começo, mas depois foi incrível. Agora, você vai ter que comer o meu rabinho, se o Pepê não quiser.

– Só se ele não quiser?

– Brincadeira. Vou te dar sempre! – Disse rindo.

Fomos para o banho juntos e claro que ganhei mais uma rodada de rola gostosa do meu cunhadinho, no banho, depois do banho. Enfim. Passamos a tarde metendo muito e dei o rabo mais uma vez. A verdade é que fiquei viciada em dar o cuzinho para o Jonas.

À noite, meu maridinho, queria saber de tudo. Mostrei no meu celular, a gravação de parte de nossas fodas. Ele ficou doido de tesão e tive que me superar e dar mais uma vez, antes de dormir. Eu nunca tinha feito tanto sexo, no mesmo dia. Estava começando a gostar desta nova fase das nossas vidas.

– Nossa, meu amor! Assim eu vou morrer de tanto dar pra vocês. Será que eu dou conta de vocês dois? – Perguntei dengosa.

– Você dá. Você é bem safadinha pra isso.

– Tudo bem se eu continuar dando para o Jonas? Você não ficou incomodado?

– Pode dar à vontade. Adorei ver vocês dois em ação.

– Amor, posso te pedir uma coisa?

– Pode, Pâm. Pode.

– Come o meu cuzinho! Queria sentir sua rola nele.

– Ai meu Deus! Até dar o rabinho este meu irmão, ensinou a minha mulher.

Começamos umas carícias e naquela noite eu provei o cacete do Pepê no rabo. Era a terceira vez, que eu dava o rabinho. Confesso que foi bem mais fácil e agradável. Ele tinha uma rola menor e menos grossa e meu rabinho já estava devidamente laceado pelo cacete poderoso do irmão.

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1 comentário

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  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Se eu fosse o marido a única coisa que ia me incomodar era eu saber que não foi eu o primeiro a comer o cu de minha mulher já que ela era virgem de cu.
    Isso eu não iria gostar