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Drogo, O Jovem Explorador – Os Amigos de Caius

2225 palavras | 1 |4.65
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Drogo e Caius finalmente chegam no esconderijo, onde Drogo conhece os amigos de Caius. Será que eles são legais? Será que eles vão gostar do Drogo?

Caius parou em frente a uma pequena casa de madeira. Não era maior que um quarto comum e eu fiquei me perguntando se estávamos no lugar certo. Não é possível que três homens adultos consigam morar em um lugar tão pequeno. Ele me pediu para esperá-lo em frente a casa e entrou com a carroça para dentro da floresta, escondendo a carroça e o cavalo.
Depois de uns minutos ele voltou, trazendo nossas coisas e segurou em minha mão, me puxando para entrar com ele. Eu sentia meu peito doer de tanta ansiedade. E se os amigos do Caius não gostarem de mim? E se ele me mandar ir embora por causa disso? O que eu vou fazer?
Acho que sentindo que eu estava pirando, Caius segurou minha mão forte e isso me fez olhá-lo. Ele me deu um sorriso carinhoso, me dizendo que iria ficar tudo bem. Respirando fundo, me deixei ser puxado para dentro da casa. Como eu havia suspeitado, o lugar era muito pequeno e tudo o que tinha ali era uma cama de casal e nada mais. Achei estranho, eu esperava encontrar os amigos de Caius por aqui, mas talvez eles tenham saído ou algo do tipo.
Caius soltou minha mão e se aproximou da cama. Sem muitas dificuldades ele a levantou e junto com ela, parte do chão também se levantou, me revelando uma escadaria que descia. Arregalei meus olhos, notando o olhar divertido de Caius em mim. Ele me chamou com a cabeça e eu me aproximei, entrando no buraco no chão. Caius lentamente desceu a cama, escondendo a escada para quem estava lá em cima.
Caius pegou um lampião do chão e o acendeu. Juntos nós descemos os degraus, que não eram muitos, mas até que considerável. No fim, havia uma porta e com a mão, Caius deu seis batidas em um ritmo específico. Esperei por alguns segundos, até que a porta se abriu e me revelou um homem maior que Caius. O homem abriu um sorriso, seu rosto era bastante bonito, com uma cicatriz no olho esquerdo.
Os cabelos do homem eram pretos como a noite, os olhos de um castanho bem escuro e sua pele branca como leite. Como eu disse, ele é mais alto que o Caius e também mais musculoso. Ele estava sem camisa, me revelando seu peito nu e cheio de pelos. Seus músculos do braço deviam ter mais de 15cm de tamanho.
— Capitão, você voltou!— Disse ele, a voz grossa e animada.
— Argos, que bom te rever meu amigo!— Os dois se abraçaram e foi então que o homem olhou para mim.
Seus olhos me estudaram um pouco, me olhando de cima a baixo. Senti minhas pernas bambearem, e abaixei a cabeça, um pouco intimidado.
— E quem é esse com você?— Perguntou o tal Argos. Caius e ele já haviam se separado e agora os dois olhavam para mim.
— O mais novo integrante dos Caçadores Andarilhos.— Caius se aproximou de mim e me puxou pelo ombro, me fazendo me aproximar de Argos.— Se apresenta, garoto!
— Pra… prazer, me… meu nome é Drogo, senhor!— Disse, gaguejando mais do que tudo.
— Senhor? Eu tenho cara de velho, capitão?— Argos olhou para Caius, que ria da situação.— Me chame apenas de Argos, criança, tenho apenas 27 anos.
— Ele é assim, logo ele se acostuma com você!— Disse Caius, ainda segurando meu ombro.
— E onde você encontrou ele?— Argos saiu da frente da porta, nos dando passagem para entrar.
Caius e eu entramos e assim que fizemos isso, meu queixo caiu no chão. O lugar era incrível, era igual uma casa, mas escondida de tudo. A sala tinha um enorme sofá e uma mesa de centro, cheia de papéis. Havia mais uma escada, que levava para um segundo andar e tantas outras portas que eu provavelmente irei ficar perdido.
— Drogo e eu tivemos um primeiro encontro um tanto inusitado.— Começou Caius, será que ele vai contar tudo para o homem?— Mas antes de eu contar, cadê o Hólux?
— Sabe como ele é, deve estar por aí se acabando em uma punheta. Aquele homem parece que nunca saiu da adolescência!— Argos deu de ombros e foi se sentar no sofá.
Caius suspirou, mas tinha um sorriso no rosto. Ele respirou fundo, colocando as mãos em volta da boca, fazendo tipo um cone e gritou:
— Ô Hólux, seu punheteiro, eu voltei!— A voz de Caius saiu bem alta e Argos deu um sorriso.
— Cara, aqui fica muito quieto sem você, capitão!— Disse Argos, me lançando um sorriso e eu retribuí, um pouco envergonhado.
Pouco tempo depois, ouvi barulho de passos rápidos se aproximando e logo depois um homem entrou na sala. Ele era um pouco mais baixo que o Caius, tinha cabelos loiros e a pele bem clara, olhos azuis e o corpo do mesmo tamanho de músculos que o de Caius. Ele estava usando apenas uma camisa e uma cueca. Ele estava ofegante, acho que ele realmente estava se punhetando. Hólux se aproximou de nós e puxou Caius para um abraço, do mesmo jeito que Argos fez.
— Finalmente você voltou, capitão!— Da mesma forma que Argos me viu, Hólux me olhou um pouco assustado.— De quem é o moleque?
— Ele agora faz parte do grupo!— Explicou Caius, voltando a me puxar para perto de Hólux.— Se apresenta, garoto!
— Prazer, meu nome é Drogo!— Senti minhas bochechas esquentarem por estar tão perto assim desse homem.
Hólux estava duro, fazendo um volume considerável na sua cueca. Suas coxas brancas tinham pelos claros e finos, quase imperceptíveis de se ver. Assim como Argos, Hólux me analisou dos pés a cabeça e não parou de sorrir em nenhum momento. Acho que dentre os três, ele é o mais pervertido.
— Você é muito bonito, sabia?— Hólux me estendeu a mão e eu a apertei.
— Vai com calma, amigo!— Avisou Caius, olhando para Hólux com um olhar determinado.— Drogo só vai ficar com você se ele quiser!
— Esse garoto é algum tipo de puta?— Perguntou Argos, me fazendo ficar inteiramente vermelho.
— Claro que não!— Disse irritado e Caius sorriu.
— Conheci o Drogo na vila onde os Carniceiros moram. Ele estava tentando entrar para o bando deles, mas parece que Orion tinha um outro plano. Ele mandou dois capangas dele abusarem do Drogo e o drogaram com a flos sexus, no fim eu salvei ele e quando fui dar o antídoto, percebi que tinha acabado. Para salvar a vida dele, Drogo e eu fizemos sexo.— Novamente senti meu rosto ficar vermelho.
— Cara, todo mundo conhece a fama de Orion, mas isso?— Disse Hólux, assoviando em desaprovação.
— Não me diga que agora você e o garoto estão trepando!— Disse Argos, que se mexeu no sofá.
— Estamos, mas o Drogo sabe que tudo o que é meu é de vocês, então se vocês quiserem se divertir também, basta pedir.— Explicou Caius, me fazendo eu me sentir um pouco estranho, mas não de um jeito ruim.— Mas se ele disser não, é não!
— Cara, essa foi a relíquia mais interessante que você trouxe pra casa!— Disse Hólux, que apertou o pau e olhou para mim com um sorriso. Senti meu rosto corar e abaixei a cabeça, isso foi bastante divertido de ver.
— O moleque não tem família?— Perguntou Argos, de braços cruzados.
— Minha mãe morreu e meu pai sumiu quatro anos atrás, ele saiu para ir atrás de uma relíquia e nunca mais apareceu. Tenho vivido sozinho desde então, por isso queria me tornar um Carniceiro, para poder sair da vila e ir atrás dele!— Expliquei.
— Bom, agora você está com a gente e vamos te ensinar tudo o que você precisa saber!— Caius bagunçou meu cabelo, me fazendo sorrir.
— Eu sei, obrigado por tudo Caius!— Abracei ele, sentindo seus músculos com meu rosto. Abri meus olhos, encarando Argos e Hólux.— E peço também que vocês me ensinem tudo, quero aprender o máximo possível com vocês!
— Cara, esse garoto é muito fofo!— Disse Hólux, novamente pegando no pau.— Eu preciso ir, até depois!
— Filho da puta, pervertido!— Disse Argos, olhando com censura para Hólux, que saiu sem dar resposta.— E você Caius, tem certeza que tá tudo bem você transar com esse garoto?
— Tá rolando algo aqui, não é?— Caius tocou meu coração e eu o dele, sentindo o quão rápido ele batia.
— É, eu gosto do Caius e para mim tá tudo bem!— Sorri para Argos, que suspirou forte.
— Vocês fazem o que quiserem da vida de vocês, não é como se eu não tivesse achado a ideia interessante!— Argos me olhou de cima a baixo de novo e sorriu. Senti meu rosto inteiro ficar corado.
— Certo, chega de falar sobre isso. Vou levar o Drogo para conhecer o meu quarto e quando eu voltar quero que você me atualize sobre tudo!— Argos concordou com a cabeça e se sentou, voltando a mexer nos papéis.
Caius pegou em minha mão e me puxou para a escada, me levando para o segundo andar. Senti meu rosto formar um sorriso ao me dar conta que os amigos do Caius gostaram de mim. Eles também são bastante bonitos e interessantes. Quando estávamos no segundo andar, Caius me levou para um corredor e nele haviam três portas. Uma em uma parede, uma na outra parede e a última ficava no final do corredor.
— Esses são os nossos quartos.— Explicou Caius.— O da esquerda é o do Hólux, o da direita o do Argos e o último e o meu, agora nosso!
Caius me lançou um sorriso, me deixando vermelho e me pegou no colo. Soltei um gritinho assustado e abracei seu pescoço. Ele me deu um rápido beijo, me fazendo rir envergonhado. Caius me levou em direção ao seu quarto, abrindo a porta e a fechando com o pé. Olhei ao meu redor, o quarto não tinha janelas, por estarmos embaixo do chão, mas não era escuro. Lampiões iluminavam o lugar, me deixando ver com clareza o quarto.
A cama era bastante espaçosa, bem mais bonita que a cama daquele motel. Havia um guarda-roupa e um outro armário que estava fechado com um cadeado. Caius me levou até a cama e me jogou nela, subindo em cima de mim. Ele ficou me encarando por longos segundos, um sorriso travesso em seus lábios.
— É um pouco excitante te ver deitado na minha cama!— Disse ele, segurando minha cintura.
— É excitante estar perto de você!— Respondi, beijando a boca dele e sentindo seu corpo se esfregar no meu.
— Sua boca ainda tá com o gosto do meu pau!— Ele comentou rindo.
— Isso é ruim?— Perguntei, um pouco temeroso.
— Não, nem um pouco!— Caius desceu sua mão pelo meu corpo, entrando por dentro da minha camisa e acariciando minha pele.— O que você achou dos meus amigos?
— Eles são legais!— Disse com um sorriso e um suspiro, pelo toque dele.
— Só legais?— Caius levantou minha camisa e levou a boca até meu mamilo, o chupando.
— Eles são bonitos e interessantes!— Expliquei, gemendo contido.
Caius me despiu bem rápido, acho que ele ficou um pouco enciumado. Ele abaixou a calça, sem tirá-la, e começou a me penetrar, me fazendo gritar de dor e prazer. Agarrei seu corpo, o puxando para se juntar ao meu e abracei sua cintura com as pernas, o fazendo ir mais fundo ainda. Caius não esperou mais, iniciando seus movimentos com o quadril e metendo fundo em mim.
— E você vai querer transar com eles?— Perguntou Caius, sua voz grossa bem próxima de meu ouvido.
— Sim, eu quero eles da mesma forma que eu te quero agora!— Disse, jogando a cabeça para trás e soltando um longo gemido.
— Você é mesmo uma vadiazinha!— Ele levantou seu olhar, sorrindo para mim e me beijou.— E eu adoro isso!
Caius voltou a meter mais rápido, não parando nem por um segundo. Eu sentia seu pau bater diversas vezes naquele lugar muito prazeroso, o que me fazia gritar o nome de Caius em tesão. Sua boca mordeu meu pescoço, deixando outra marca ali e agora ele chupava com vontade. Eu puxava sua cabeça contra mim, implorando para que ele fosse mais e mais fundo.
— Nós vamos te foder tanto, Drogo!— Anunciou Caius, me fazendo sorrir.— Você agora é nosso!
— Sim, Caius, eu sou só de vocês!— Gritei, sentindo algo me preencher conforme Caius gritava em minha orelha.
O gozo dele me enchia, me fazendo gozar também, manchando a camisa dele. Caius continuou metendo mais um tempo, saindo de dentro do meu cu sensível e se jogando ao meu lado na cama. Suspirei cansado, sorrindo feito um bobo. Eu mal posso esperar para experimentar os amigos do Caius!

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1 comentário

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  • Responder Jai ID:1dbpit42ucat

    Esperando a continuação dos contos.