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Descobrindo que posso tudo com meu filho 17

1815 palavras | 9 |4.46
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Algumas coisas que fazemos moldam nossos filhos para sempre.

Pelo menos umas duas vezes ao ano eu dou ao Gui a liberdade de pode escolher um presente que ultrapasse de certa forma os limites que criamos. Um videogame que seja lançamento, uma ida a um parque bacana, uma volta no shopping pra gastar grana como quiser, deixo que tudo seja como o desejo dele mandar.

Estávamos deitados na cama assistindo um desenho num desses finais de semana quando eu sugeri.

– Vem cá, amorzinho.

Ele veio. Se arrastou na cama sem me olhar por ainda dar muita atenção ao filme e usou meu braço como travesseiro na conchinha imediata que formamos. Eu grudei minha mão na cinturinha e alisei o cós da cuequinha colorida que ele gosta de usar aqui em casa.

– Você já pensou no presente que vai querer? – Sussurrei pertinho do ouvido.

– Já, né… – Ele respondeu como se fosse ridiculamente óbvio.

– E quando vai me contar?

– Você ainda não tinha perguntado, pai. Mas eu já sei.

– Não vem com coisa impossível de conseguir. Eu sou só um, meu filho. Lembra que você pediu uma casa na árvore ano passado? Impossível.

Ele se virou pra mim e grudado no meu peito riu da própria audácia de querer algo assim numa casa que sequer tem uma árvore no quintal. Já que estava agora de frente pra mim ele me olhou muito sério, se esticou pra tocar os meus lábios com os seus e praticamente me pediu em silêncio pra ficar brincando de mordiscar os cantinhos da boca. Ele sabe que isso me excita e me provoca sempre que pode. Eu gosto como o meu filho me olha sedento e ás vezes me faz esquecer que é uma criança. Ele sabe que me deixou duro porque cutuca meu volume no short enquanto se ocupa de morder meu queixo e meus lábios.

– O que meu pequeno quer dessa vez? – Sussurro apaixonado mirando seu rosto muito de pertinho e sentindo o cheiro suave do shampoo infantil no cabelo pouco úmido.

– Sabe, papai… – enquanto ele foi falando eu fui me desviando do assunto com as duas mãos pelas costas listinhas dele e quase arranquei um riso por chegar com os dedos em cima da bundinha e cutucar a entradinha. – Eu quero viajar como seu namorado igual aquela mulher daquela vez, lembra?

– Mas você já é meu namoradinho – eu respondi pertinho da orelha dele.

– Mas você levou ela pra viajar. Eu quero também. Igualzinho. Tudo de namoradinho.

Eu parei mirando aqueles olhinhos que brilham quando eu encaro, olhei o queixo miudinho por um tempo, ele lambeu os lábios inocentemente e eu quis estragar aquela boca, sorri de canto um tantinho cafajeste e não tirei minhas duas mãos das bandinhas da bunda enquanto falei.

– Você não sabe as coisas que eu e ela fizemos.

– Não importa, papai. Eu quero tudo de namorados. Você disse que eu podia pedir… – Ele já quase choramingou.

– Guilherme… – Eu soltei no ouvido dele outra vez. – Tu pede umas coisas…

– Eu quero tudo – ele repetiu ainda mais decidido. Até segurou meu rosto pra me olhar já que eu estava fugindo pra cheirar o pescoço e o cabelo dele.

– Agora que o papai te namora, meu amorzinho… Fica difícil te negar qualquer coisa. Eu quero te dar o mundo inteiro.

– Então me leva pra viajar Igualzinho, papai. Me leva como seu namoradinho.

– Tudo pra te fazer feliz – respondi finalmente quase dentro da boquinha aberta dele.

Aproveitei que a língua dele já estava pelos lábios e pedi uma das chupadas carinhosas que só ele sabe dar. Babou meu queixo com sua saliva gostosa se agarrando com força em mim querendo sempre que o beijo vire uma mamada, depois uma dedada, uma chupada no cu e uma trepada lenta.

Não dei o que ele queria naquela tarde. Menti pro meu filho porque nem tudo pode ser entregue assim de mão beijada e eu gosto de ver a carinha que faz pra me implorar pica no cuzinho.

Foram dias de juízo torrado depois do meu aval para o desejo dele de viajar comigo. É óbvio que já fizemos algumas viagens antes, mas nenhuma delas o excitaria mais que aquela que tinha em mente. Até porque sua memória ainda fresca colocava em questão a mulher com quem viajei, uma gostosa alta que ousei chamar de namorada algumas vezes, mas que logo após a viagem resolveu me trair com o personal. Típico.

Não importa a ocasião ou que estivéssemos fazendo, ele sempre lembrava do presente e tornava a cobrar, sempre assertivo e mandão. Numa noite enquanto eu segurava Gui deitado de costas na pontinha da cama e pincelava brabo a minha rola melada no meio da bundinha branquinha, ele olhou pra trás, ergueu os ombros, se segurou com os cotovelos na cama e me alvejou com sua vozinha doce, mas segura.

– Papai, você tá enrolando.

– Tô demorando pra meter, filho? É que eu gosto de ver seu cuzinho lindo piscando pedindo minha pica. Pisca aí pro pai. Olha só, é disso que eu tô falando. Mas calma que eu vou meter a cabecinha, meu amorzinho. Você tá todo apressado hoje.

– Eu não tô falando disso – eu disse bravo. – Você esqueceu que nós vamos viajar de namoradinhos?

A raiva insinuada no olhar e nas palavras duras me fez rir, me excitar e abrir o rabo pra enfim meter a cabeça inteira da minha piroca. Por um segundo ele esqueceu que estava me dando bronca e enfiou a cara no colchão soltando um gemido fino, mas depois voltou a fazer carinha de bravo enquanto aguentava pica.

– Rebola gostoso pro pai que a viagem rola.

Eu gargalhei e ele gemeu na pica. Mas é claro que rebolou.

Outra vez foi Rodrigo que me ligou da varanda de casa com a voz cansada para saber da tal viagem. Ainda era horário de expediente e eu estranhei isso, mas eu deveria ter imaginado que o pervertido saiu mais cedo do trabalho só pra fuder com o enteado.

– Eu tava sentado com ele no colo, Daltão. Moleque com a cabeça da pica enterrada no cuzinho, a boca abertinha pra gemer pro tio aqui e do nada, do nada mesmo, ele parou, olhou sério pra mim e disse que você tava enrolando ele.

– O Guilherme é foda – eu suspirei do outro lado.

– Até parei a pica lá dentro pra perguntar do que ele tava falando. Achei que tu não queria mais meter no moleque. Ah, pronto. Eu ia ter que assumir ele como meu filho de uma vez por todas.

– Eu te mato, Rodrigo. Juro que te mato! Você também só me ferra. O que ele disse, seu merda.

– Nervosinho – ele gargalhou. – Disse que vocês vão viajar igual namoradinhos. Com tudo que tem direito. É sério isso? Tu andou prometendo essas coisas pro menino?

– Porra, Rodrigo. Ele lembra que eu levei a Julinha pra viajar naquela época que eu saí umas vezes com ela e deve ter imaginado que ser namorado é sair pra viajar, essas coisas. Me pediu isso de presente. Sabe aquele presente que eu mando recolher? Então… Me pediu isso e agora já era.

– E tá esperando o quê? – Ele perguntou sério.

– Tempo, cara. Tô sem tempo. Trabalho acumulado, pilha de problemas. Tu acha que eu vou pegar o Gui num final de semana e me meter pra praia?

– Como se ele soubesse o real significado de uma viagem. Na cabeça do Guilherme entrar no carro e descer em uma fazenda é viajar.

– Como eu não pensei nisso, cara…

– Você é lento demais! – Reclamou. – Pega o carro e leva naquela casa que a gente alugou uma vez dessas pro ano novo. Tá ligado qual é? Piscina, área verde… Tem tudo lá. Uma final de semana de namoradinho e você vai fazer o moleque feliz pela vida toda.

– Primeira vez que você fala algo interessante – eu provoco.

– Eu sou um poço de coisas interessantes. Quer ouvir outra? – Ele não me esperou responder, é óbvio, e desandou a falar. – Eu tô pelado aqui na varanda de casa, pingando suor, virilha gozada daquele jeito. Deixei o moleque caído no colchão. Gozei as costas tudo. Vou voltar lá e meter de novo pra gozar dentro do cu agora. Quer mais?

– Porra, Rodrigo. – Já respondi em sussurro. Inevitável não levar minha mão ao meu pau embaixo da mesa sofrendo preso dentro da calça.

– Eu vou meter um pouquinho e depois cair de boca no rabinho aberto. Ele tá aguentando mais pica agora, né? Tá todinho acostumado com nossa rola. Ou a gente tá comendo sem nem pensar ou ele está alargando, porque eu meti na metade. Ele reclamou. Sabe aqueles gritinhos que ele dá? Foi o tempo todo assim… Mas eu não tirei, não. Tá gostoso demais meter no nosso moleque.

– Rodrigo… eu tô… Caralho… eu tô no trabalho. Você tá me deixando dur… Puta que pariu!

– Não me interrompa. Por acaso eu disse que terminei? – Perguntou cheio de autoridade. – Vou tirar minha boca melada do cuzinho dele e fazer ele cheirar meu queixo enquanto meto de frango assado. Tu sabe que ele tem que se abrir inteiro pra abraçar minhas cintura. O tio aqui é largo, ele fica toda cansado depois dessa posição. Vou gozar no cuzinho dele igual se faz com puta e você vai ficar aí no trabalho passando vontade com esse seu pauzinho duro.

– Eu já melei a porra da calça – disse bravo num sussurro com medo de ser ouvido por alguém.

– Vai no banheiro que eu te mando vídeo comendo o Gui. Mas vai logo porque eu tô duro só de pensar. Vou chegar metendo com tudo nele. Tu vai perder?

Não preciso dizer que gozei trancado na cabine do banheiro com as calças caídas nos joelhos e o pau estourando de duro nos dedos. Um homem daquele tamanho gemendo grosso de prazer numa criança como o Gui… Impossível perder essa cena.

Assim como eu não consigo fugir das provocações de Rodrigo, também não daria pra fugir das minhas promessas com o pequeno. A viagem tem que rolar e se ele quer tudo que eu fiz com a tal, ele vai ter…

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9 Comentários

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  • Responder Lindinha ID:6stwykbdqk

    KRLH… Eu quero muito ver o Dalton e o Rodrigo transando

  • Responder Avaliador ID:h5ien5xia

    Conto excepcional
    Autor não decepciona, continua a todo vapor e criatividade com sua criação. Valeu por continuar produzindo e postando essa maravilha! Se vc tiver algum conto para recomendar, ou que seja inspiração para esse, pra ler entre os capitulos do seu, ficaria muito agradecido

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nada na praia Gui vai fazer sucesso vai dá o cu por minuto leva ele numa praia de nudismo

  • Responder Messin ID:w735kv9c

    Faz o dalton o gui o rodrigo e o elano e o filho do elano fazerem essa viagem pra passarem o fim de semana juntos os 5 o tempo todo pelados os adultos revesando entre as crianças os mejinos fazendo putaria entre eles também pelo menos beijos

    • Panetony ID:1fr6iifv1

      Seria muito da hora tbm

  • Responder Elio1404 ID:bf9n1pjk0i

    Faz ele dar pro cachorro

  • Responder Vilarin ID:7xbyqz4v99

    Precisa tomar mais rola e mijo do padastro hehe e lamber esse suor dele todo

  • Responder bross ID:5lvc8deopmx

    bom demais

  • Responder Gui ID:gstyekdjz

    Conto bom demais, faz o dalton e o rodrigo se envolverem tbm, que o Rodrigo vá na viagem tbm!!!