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De mulher a prostituta 5 – Um conto de fadas, só que não

3766 palavras | 4 |4.36
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Apenas ficção! Dessa vez sofrerei o abuso mais violentos desde que fugi com esse caminhoneiro, mas a paixão ainda não me deixa ver.

Os meus joelhos tremiam e parecia que não iriam suportar mais o peso do meu pequeno corpo. A visão de Max suado com uma corda e uma coleira nas mãos me encarando tão sério me fazia perder até o ar. Com a voz embargada pelo choro iminente já admitia meu terrível erro.

– Paizinho me perdoa, eu perdi a hora e sei que devo ser castigada, mas por favor não use aquele cinto de novo, não.

Minhas lágrimas já pingavam nos meus peitinhos, e ele apenas olhava a minha aflição, sem dizer nada ele se aproximou de mim colocando sua mão no meio de minhas pernas e apertando um pouco.

– Eu levantei mais cedo hoje pequena pra dar uma conferida no galpão, mas você realmente perdeu a hora. E como eu não estava na cama vou te dar um castigo mais leve, só pra você não perder o costume e relaxar.

Nesse momento meu coração acalmou um pouco, mas eu sabia que o castigo não seria assim tão leve e a forma que ele me olhava denunciava isso. Devagar ele me virou e colocou a grossa coleira em meu pescoço um pouco justa, mas não tava machucando.

– Hoje você vai ser minha cadelinha! Eu ainda não mijei, estava me segurando pra hora que você acordasse e hoje nós vamos fazer diferente.

Com um sorriso quase diabólico ele me pegou pela cintura e me jogou em seu ombro fazendo meu rosto ficar de frente pra seu membro que já estava apontando pra cima de tão duro.

– Você vai beber tudo de cabeça pra baixo e se pingar uma gota no chão vou dobrar seu castigo que ainda está por vir.

Dito isto ele enfiou todo o seu membro até minha garganta com dificuldade, pois a coleira justa fazia com que seu pau me machucasse, mas ele já soltou logo o xixi. Com as mãos em suas coxas eu lutava desesperada contra a dor e para não desperdiçar nada e quando ele deu a esperada sacudida mesmo sem saber o que ia acontecer eu continuei chupando ele. Eu estava completamente exposta com minhas pernas abertas diante de seu rosto enquanto ele me segurava forte com apenas um braço enlaçado em minha cintura. Quando eu ouvir ele mandar eu tirar as mãos dele e colocar os braços pra trás eu tive medo, pois isso era novo pra mim e eu não sabia o que ia acontecer. Mas mesmo assim obedeci, pois ele sabe do que a mulher dele precisa.

Como ele já tinha me explicado outro dia como fazer coloquei os braços pra trás segurando os cotovelos e aí que eu fui perceber que assim seu pau entrava todo na minha garganta já judiada e eu não conseguia respirar, mas também não podia usar as mãos. Comecei a me debater já sem fôlego e logo senti um beliscão bem forte em minha bucetinha.

– A putinha desobediente quer respirar? O papai vai te ajudar, só tenha cuidado com os dentes para não ficar sem eles.

O pior começaria agora, ele começou a socar seu pau fundo em minha boca e eu comecei a balançar nesse movimento de vai e vem eu conseguia respirar um pouco, mas com isso meu rosto batia em sua virilha com muita força e eu queria vomitar o xixi que bebi e a minha garganta parecia que ia rasgar com a coleira que parecia apertar cada vez mais. A minha sorte foi que logo ele gozou segurando a minha cabeça com muita força. Eu tossi muito depois que ele puxou seu pau ainda duro de dentro de mim, pela dor e tentando recuperar o fôlego. Sem dizer uma palavra me colocou sobre a mesa e olhou para o chão que ainda bem estava limpo. Com a corda ele amarrou meus tornozelos, deixando um pedaço de corda para que eu pudesse andar com dificuldade. Colocou meus pés sobre a mesa e abriu minhas pernas tipo borboleta e colocou minhas mãos embaixo da minha cabeça, eu estava nervosa de novo, pois ele nunca ficou calado assim, mas ao ouvir sua voz e meu mundo caiu.

– Minha mulherzinha vai aprender de verdade a não esquecer suas obrigações com seu macho. E como eu não gosto de me repetir você que vai dizer qual sua lição de hoje a cada açoite que você levar, serão apenas 5 e sem sair dessa posição até acabar.

Falando isso calmamente ele alisava as minhas bochechas e beijava ternamente meus lábios. Desceu suas mãos para meus peitos apertando os bicos e então começou a massagear meu botãozinho e deslisar seu polegar pra dentro de mim. Ele me lambia com uma fúria e chupava meu montinho com seu polegar entrando e saindo de mim que me fazia esquecer a situação em que eu me encontrava e então senti explodir o orgasmo, com meu corpo tremendo ainda ele me deixou bem molhada e nesse momento em que eu ainda estava fora de mim ele tirou de suas costas um galho da goiabeira e me acertou bem encima de meu montinho. Imediatamente eu coloquei as mãos entre as pernas e me encolhi na posição fetal urrando de dor, nunca eu gritei daquela forma e nem senti uma dor tão dilacerante como aquela. Meu corpo tremia sem que eu pudesse controlar.

Eu chorava copiosamente e sem dizer nada ele me virou de barriga pra cima de novo, puxou os meus braços pra cima com força já que eu estava resistindo e aí eu entendi o motivo da corda, ele suspendeu minhas pernas por ela até colocá-la debaixo de minha cabeça prendendo meus braços e me deixando completamente exposta de novo e imobilizada. Eu não conseguia fazer nada além de gritar, eu pedia perdão, até pela morte eu pedi e ele só fazia me olhar enfiando dois dedos em mim e tirando pra esfregar em meu montinho latejante.

– Seus gritos me deixam super duro princesa, mas agora eu preciso que você se concentre e faça o que eu te mandei pra que seu castigo não demore mais do que o necessário.

Os outros açoites foram seguidos de uma breve pausa para ele me lamber e me massagear um pouco preparando para o próximo e assim como ele mandou berrando eu dizia entre um e outro que não ia esquecer mais nunca as minhas obrigações com meu macho, que nunca mais eu iria perder o horário, que eu ia ser obediente porque era ele que sabia o que eu precisava e por fim agradeci por ele me fazer a mulher dele. E assim acabou meu castigo. Ele beijou e lambeu minha bucetinha dizendo que ela estava linda, me soltou e me pegou no colo me levando pro quarto. E como sempre quando ele me castigava parou diante do espelho e me fez olhar o estado lastimável que minha bichinha se encontrava. Estava inchada e com vincos roxos que se destacavam em minha pele branca, meu montinho estava latejando, muito inchado e roxo também. A cara de satisfação dele me deixou com a sensação de dever cumprido.

Já na cama depois de me banhar com todo cuidado ele passou uma pomada em mim que enquanto ele massageava por dentro e por fora trouxe um grande alívio. Ele saiu do quarto e voltou com um comprimido e uma mamadeira estranha nas mãos, mas eu não tinha forças para questionar nada eu só queria dormir, meu corpo todo doía. Ele se sentou encostado na cabeceira colocou minha cabeça em seu colo e ficou me fazendo cafuné.

– Tome esse remédio pra aliviar as dores em seu corpinho, beba a vitamina que eu fiz com seu leitinho especial e descanse, você precisa se recuperar logo porque hoje é um dia especial, minha mulher forte.

Max parecia outro homem, ele estava feliz e me olhava com orgulho. Eu sorri pequeno pra ele, tomei o remédio e olhei estranho pra mamadeira, então sorrindo ele me explicou que era de alimentar filhotes por isso tinha o bico comprido que era pra chegar na garganta e como eu era a cadelinha dele tinha que mamar numa daquela pra não perder o costume. Terminando de falar foi logo enfiando aquele bico na minha boca e sem alternativa mamei tudinho e como ainda era 6h da manhã ele me mandou dormir e eu obedeci.

Acordei com Max me beijando por todo rosto, eu me virei para cheirar seu peito e gemi baixinho sentindo um leve desconforto entre as pernas, ele já foi logo falando que estava tudo bem que já tinha desinchado e só restavam alguns vergões arroxeados, mas que em breve sumiriam.

– Já são 18h agora eu preciso da minha cadelinha, tudo bem?

Só aí eu percebi que ainda usava a coleira e com muito receio assenti apertando seu corpo e enfiando mais meu rosto em seu peito. Percebendo meu medo ele me envolveu em seus braços, ficamos assim por um tempo até ele sair do quarto e voltar com uma guia que logo prendeu na argola de minha coleira. O barulho da corrente me assustou, ele sentou no meio da cama, passou a mão em minha cabeça como se faz com um filhotinho me fazendo deitar em seu colo enquanto falava.

– Agora você vai ser minha cadelinha obediente, vai andar de quatro e só latir porque é isso que as cadelas fazem. Entendeu?

– Sim paizinho.

Antes que eu pudesse assimilar o que eu fiz recebi um forte tapa em minha bunda, e logo comecei a latir e assenti com a cabeça para que ele visse que eu entendi.

– Boa cadelinha, aprende rápido. Agora vamos.

Descendo da cama já me puxando pela coleira eu me apressei pra não apanhar mais e de quatro fui seguindo ele para a cozinha. Chegando na porta ele me pegou pela cintura me carregando embaixo de seu forte braço e entramos no galpão. Já havia anoitecido e a escuridão dominava, ele acendeu uma luz fraquinha no quarto que entramos e me deitou numa cama pequena, estreita e fria de ferro. Vendo meu olhar vasculhar o minúsculo quarto que agora eu vejo que mais parece um banheiro, pois tem vaso, chuveiro, tina, essa cama esquisita que nas pontas tinha hastes de ferro com um balde suspenso com uma mangueira. Ele fala que precisa me limpar por dentro se eu prefiro fazer isso amarrada, porque eu não devo me mexer e mesmo sem entender o motivo disso me lembro do que aconteceu de manhã e assinto com a cabeça sem esquecer de latir.

Calmamente ele pega as pulseiras de couro que já estavam presas na haste de ferro acima da minha cabeça e prende casa um dos meus braços e deixando meu bumbum bem na beirinha ele suspende minha pernas e as amarra também e por fim passa um cinto pela minha cintura amarrando bem justo e eu só observo, nada está me machucando, ele me beija e manda eu relaxar e diz que qualquer coisa é só latir. Ele abre o meu bumbum com uma mão e com a outra começa a enfiar a mangueira e eu tento me mexer, mas nessa posição eu não consigo, logo sinto uma leve ardência seguida de algo geladinho entrando em minha barriga. Paizinho começa a massagear a minha barriga e eu começo a sentir um incômodo, parece que ela tá inchando e com ele apertando fica pior. Olho pra ele como quem pede socorro gemendo como um filhotinho.

– Calma princesa, pro que vai acontecer você precisa estar bem limpinha por dentro, não deve ter nada na sua tripinha. Relaxe que rapidinho isso acaba e você vai cumprir sua obrigação de satisfazer seu macho.

Só ouvindo essas palavras que fui entender que o dia tão esperado por ele havia chegado, ele estava me preparando para botar aquele negócio enorme no meu bumbum. Com esses pensamentos lágrimas começaram a descer e a dor aumenta, então ele fecha a torneirinha, enxuga minhas lágrimas e me beija ainda massageando e apertando minha barriga que parece que vai explodir. Ele abaixa a parte da cama que tá o meu bumbum e puxa a mangueira mandando eu fazer força de fazer cocô.

Assim que a mangueira foi puxada eu senti uma pressão no meu bumbum e fiz como o paizinho mandou aí saiu uma água suja, fedorenta e cheia de cocô, eu fiquei com muita vergonha e aquilo parecia que não acabava nunca e novas lágrimas de vergonha voltaram a descer.

– Princesa não precisa chorar isso é assim mesmo, vamos repetir até a água sair limpinha e aí sim você estará pronta.

E como ele falou ele fez, repetiu mais três vezes isso e na última vez só saiu a água limpa e sem nenhum fedor. Então ele me desamarrou, me pegou no colo e me deu um banho lavando bem meu bumbum. Depois de me enxugar passou hidratante em mim e me pegou no colo saindo daquele lugar. Entramos em um quarto escuro que ao ascender a luz dessa vez mais forte revelou uma cama de madeira bem grande, um armário alto com duas portas, umas outras coisas pelos cantos que não sei o que é e espelhos grandes em algumas paredes.

Ele sentou na cama comigo em seu colo prendeu a guia da coleira na cama e abriu minhas pernas pra mostrar como minha bucetinha estava bem e realmente não parecia a mesma de de manhã, mas ainda ardia e depois ele passou seu braço por baixo de meus joelhos e me suspendeu um pouco mostrando meu cuzinho.

– Veja amor como ele está pequenininho agora, não passa nem um palito de dente, mas quando eu estourar ele vai ficar bem diferente. Aí a gente vê o que vai caber nele depois.

Ele falava rindo enquanto esfregava o dedo na minha entradinha que com medo eu só apertava mais.

– Hoje você vai deixar seu macho cem porcento satisfeito minha cadelinha. Não vejo a hora de te deixar arrombadinha, meu amor.

Com cuidado ele me deitou na cama e começou a me beijar enfiando sua língua por toda a minha boca me deixando sem ar e então ele desceu pelo meu pescoço chupando e mordendo enquanto beliscava meus peitinhos e depois passou a chupá- los também, a essa altura eu já estava entregue, gemia e latia manhosa como uma cadela no cio, como ele dizia. De repente ele me virou e começou a morder e chupar dos meus ombros até meu bumbum e depois me colocou de joelhos sobre a cama com o meu bumbum em seu rosto e eu só senti sua língua na minha entradinha, era muito bom, eu sentia ela me invadindo e ele apertando meus peitos me puxando para mamar no seu pau e eu fiz, ele abriu bem o meu bumbum com suas mãos grandes me apertando e enfiava cada vez mais a sua língua, aí senti minhas pernas fraquejarem babando muito no seu pau e segurando seus culhões, eu estava gozando e sentindo novas sensações, meu corpo inteiro formigava e choques percorriam minha espinha e pernas e eu desabei sobre ele.

Eu ainda estava mole e com minhas carnes tremendo do forte orgasmo que acabei de ter quando ele levantou me levando junto com minhas costas encostadas em seu peito. Ele se sentou de frente pro espelho e me colocou de cócoras sobre suas pernas e encaixou seu pau na minha portinha, eu nem conseguia me aprumar direito sem sua ajuda muito menos entender o que estava acontecendo.

– Amor desça devagar até encaixar seu cuzinho na cabeça do meu pau.

Ele falou em meu ouvido olhando tudo pelo espelho, encostada em seu peito e com as pernas flexionadas com meus pés em cima de suas coxas que estavam bem abertas, assim fui escorregando, senti a cabeça me rasgando e tentei subir mas ele mandou continuar e assim eu fiz, devagarinho encaixou a cabeça. Minhas pernas já estavam doendo e tremendo pelo esforço, então Max colocou suas mãos embaixo das dobras do meu joelho me abrindo mais e pediu pra eu olhar para o espelho. Eu estava descabelada, vermelha e com aquela tora na minha entradinha e ela era enorme, tentei me debater para sair daquilo sem sucesso, ele começou a fazer movimentos de vai e vem só tirando e botando a cabeça e já estava ficando gostoso. Eu começava a gemer arranhando o pescoço dele atrás de mim. Aquilo tava tão bom, a dor já tinha sido substituída pelo prazer e eu já rebolava na grande cabeça que estava dentro de mim gemendo sem parar.

– Tá gostando cadelinha do pai?

– Auauauauuuuuu

– Que bom que você está gostando faça força de fazer cocô que a hora chegou.

Mesmo sem assimilar o que ele falava eu fiz o que ele mandou e nesse momento tudo desmoronou. Max me desceu de uma só vez no seu pau grosso e veiudo parecendo que ia me partir ao meio. Eu berrei desesperadamente tentando me libertar daquela coisa sem sucesso. Enquanto eu me debatia o sorriso em seu sorto era de pura satisfação e prazer. Aquela dor do inferno latejava dentro de mim parecendo que eu estava sentada num ferro em brasa, minhas lágrimas nem desciam de tanta dor e eu apaguei. Não sei quanto tempo depois eu voltei aos meus sentidos e pra minha desgraça ainda estava na mesma posição. Max se mexia lentamente enquanto apertava e puxava meus peitos.

– Que bom que você está de volta a nossa festa, princesa. Agora é que vem o melhor.

Mandando eu olhar para o espelho ele levantou as minhas pernas e eu pude ver seu pau socado até o talo no meu bumbum e fios de sangue escorrendo em seus culhões. Ele me forçava pra baixo e me suspendia até quase a cabeça e eu podia ver mais sangue descendo pelo seu pau. Ainda ardia, mas a dor já não era tão intensa. Ele levantou sem sair de dentro de mim, com minhas costas coladas em seu peitoral e com suas mãos me sustentando apenas nos meus peitos ele começou a socar em mim fazendo meu corpo balançar e bater nele de volta mantendo uma penetração profunda e dolorida até que ele deixou o meu corpo cair pra frente me segurando pelos quadris e meteu tão forte que eu apaguei de novo.

Acordei mais uma vez com aquela coisa dentro de mim. Agora eu estava deitada de lado com uma perna com uma esticada e a outra flexionada enquanto ele continuava socando com sua mão abrindo minha bunda.

– Amor eu vou meter tanto nesse cuzinho que ele vai ficar com o formato da minha pica pra sempre.

Ele falava e socava bem forte e fundo e eu nem forças pra reagir tinha mais. Fizemos várias posições e eu já nem sentia mais as minhas pernas quando ele gozou pela terceira vez com o dia já amanhecendo. Eu perdi as contas de quantas vezes eu apaguei, só sei que essa foi a pior noite da minha vida, mas se o paizinho estava feliz era isso que importava. E assim apaguei novamente. Acordei sentindo os beijos de Max em meu rosto e pescoço. E antes de abrir os olhos a dor consumiu o meu corpo e eu gemi.

– Bom dia, minha mulherzinha! Sei que essa noite foi demais pro seu corpinho, mas eu não sei me controlar com você. Me perdoa por te machucar, prometo que depois vai ser melhor. Agora vamos ver juntos como ficou esse cuzinho gostoso.

Ele falava ainda dentro de mim, eu sabia que o pedido de perdão era genuíno, mas eu também sabia que sofreria muito daqui pra frente pra satisfazer meu homem dessa forma. Com todo cuidado ele se levantou encaixado em mim e na frente do espelho com os olhos bem atentos foi deixando seu pau a meia bomba sair de mim saindo junto todo o seu leitinho misturado com meu sangue, o que me espantou, mas o que me deixou horrorizada foi o estado do meu bumbum. Parecia em carne viva, estava muito inchado, muito aberto e muito machucado. Já ele parecia em êxtase ao ver aquela cena.

– Eu disse que ia estourar esse cuzinho e cumpri a minha palavra, ficou lindo assim! Não se preocupe que ele vai fechar de novo, amor. Ele fica assim porque você sabe que o pai só gosta no seco, né. Me amarro numa foda com dorzinha e minha mulher vai fazer isso por seu paizinho sempre.

Ele falava extasiado igual criança quando ganha seu brinquedo favorito e eu só conseguia pensar se algum dia meu bumbum voltaria ao normal. Me olhando no espelho percebi que estava sem a coleira e cutuquei seu braço apontando para meu pescoço e ele confirmou que eu podia voltar a falar, aí eu não aguentei chorei igual criança.

– Meu bumbum tá doendo muito e eu não sinto minhas pernas.

Eu falava em meio aos soluços enquanto ele tentava me consolar. Me aconchegando em seus braços entramos na tina, ele me banhou com todo cuidado e carinho, lavou meus cabelos, me secou, passou hidratante em meu corpo, penteou meus cabelos e passou pomada no meu bumbum e na minha bichinha. Depois de tudo me deu vitamina novamente naquela mamadeira estranha e me colocou pra dormir.

Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Faz scat ela tá pronta pra ser uma privadinha

  • Responder Vadiazinha ID:1cu3v769ublr

    Queria muito ser sua putinha..

  • Responder NMAMA ID:pj4646lucou

    Tá faltando ele exibir ela e compartilhar

    • Furyadanoite ID:on909l0fij

      Em breve….