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Dando o cu e chupando piroca nas escadas do prédio

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Olá a todos, meu nome é lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, tenho 57 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, calvo, grisalho, corpo normal, bunda de média pra grande (fica enorme quando estou de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
Esta história que passo a contar agora aconteceu na manhã de hoje, segunda-feira, dia 16 de outubro de 2023, e quem me comeu foi um jovem chamado Leandro, de 30 anos, morador de um bairro nobre aqui do RJ.
A gente se conheceu no dia anterior depois que ele respondeu a um anúncio que coloquei num site de classificados de encontros. Leandro me mandou uma mensagem pelo zap que informei no anúncio e conversamos bastante pelo aplicativo, além de trocarmos fotos e vídeos.
Em nossa conversa ele me falou que é casado, mas a esposa tinha viajando para a casa dos pais no sul do país e que queria aproveitar para fazer algo que ele adorava fazer: comer um cu e ser mamado, coisas que sua esposa não gostava e não aceitava fazer com ele (bom pra mim… kkkkkkk).
No caso, ele preferia fazer isso com um homem, já que era mais fácil e menos suspeito trazer um homem pra dentro do condomínio onde ele morava do que uma mulher, além do fato dele já ser acostumado a comer homens.
Leandro também me disse que, apesar de estar sozinho, preferia não fazer o lance dentro da sua casa, mas que as escadas no prédio onde ele morava ficavam desertas e sem movimento nos andares superiores, tendo em vista que o edifício era novo e a maioria dos apartamentos estavam ainda vagos, principalmente nos últimos andares.
Como não era a primeira vez que eu dava em escadas de prédio resolvi aceitar o seu convite para me comer naquele local e marcamos, então, para hoje às 10 horas.
Sendo assim, nesta segunda-feira eu levantei cedo e me preparei fazendo uma boa xuca e tomando um banho bem gostoso. Depois de lanchar me arrumei, vestindo calça jeans, tênis preto, meias pretas, camiseta polo listrada e cueca azul. Por volta das 9:15 horas pedi um Uber e na hora marcada cheguei na entrada do condomínio de Leandro, que já se encontrava no local me esperando, uma vez que informei a ele sobre a minha localização durante todo o trajeto.
Assim que desci do carro ele veio logo me cumprimentar e me levou para o interior do condomínio, em direção ao bloco onde ele morava. Ele é moreno, tem cerca de 1,80m, 90kg, cabelos escuros cortados baixo, forte sem ser sarado e com uma leve barriguinha. Estava vestindo, bermuda bege, camiseta cinza e tênis cinza.
No caminho para o seu bloco ele me disse que ia pedir o elevador até o 9º andar, onde ele morava, pra não levantar suspeitas, mas que iriamos depois pela escada até o 11º andar, onde ele encontrou um local tranquilo e discreto para o nosso prazer.
Fizemos como ele falou e, quando chegamos no 11º andar pela escada, Leandro me mostrou um pequeno canto de cerca de 1,5m de profundidade e largura, que ficava ao lado da escada, na direção contrária ao fluxo para o próximo andar.
Fomos então para lá e eu me posicionei de costas para uma das paredes, com ele de frente para mim. Depois de tomarmos um pouco de fôlego ele me falou, ao mesmo tempo que abria o botão e agia no zíper da bermuda:
– Aí, fica de joelhos aí no chão!
– Tá…! – Respondi me ajoelhando na frente do macho e já agindo na lateral da sua bermuda, puxando-a para baixo.
Como Leandro estava sem cueca a sua rola já saltou, dura, na direção do meu rosto.
– Uau, já tá durona! – Falei, sorrindo, contente, ao mesmo tempo que segurava a piroca com minha mão direita e começava a punhetá-la lentamente.
– É, ela fica assim animadinha e assanhada quando sabe que vai ganhar um boquete e fuder um cuzinho! – Falou ele, também sorrindo.
– Ah, então não vamos deixar ela esperando, não é? – Perguntei e, sem esperar a resposta, abocanhei a cabecinha da pica, começando por ali um boquete bem gostoso e molhado naquela rola morena de aproximadamente 17 x 4 cm.
– Aaaaah, caralho…! – Gemeu o macho de prazer quando meus lábios se fecharam em torno da glande do seu pau.
Passei então a percorrer toda a extensão daquela pica dura e cheirosa, deslizando com vontade os meus lábios da cabecinha até o saco.
– Isso, viado, chupa meu pau, chupa… Assim, filho-da-puta, chupa o pau do seu macho, chupa… Isso, chupa com vontade piranha safada…! – Ficava dizendo ele enquanto eu trabalhava com minha boca na sua rola.
Depois de algum tempo assim ele resolveu assumir o ritmo do boquete e, segurando a minha cabeça com as duas mãos, começou a meter na minha boca como se fosse uma xota ou um cu.
– Olha, pra mim, filho-da-puta… Olha pro seu macho enquanto chupa o pau dele… Isso, fica olhando pra mim, viado… Assim, putinha obediente… Do jeito que eu gosto…! – Dizia ele.
– Mmmmmmmm… Mmmmmmmmm… Mmmmmmmmmm… Sluuuuuuurp! – Eram as únicas coisas que eu conseguia dizer diante do ritmo forte em que a piroca do macho entrava e saia da minha boca.
De vez em quando ele, bem sacana, tirava o pau e ficava batendo com ele no meu rosto e nos meus lábios, além de ficar esfregando ele pela minha cara, enquanto me provocava dizendo:
– Tá gostando, vadia? Tá gostando da rola do seu macho, tá?
– Tô… Tô adorando… Bate essa piroca na minha cara, bate… Isso, esfrega ela na minha cara… Assim…! – Respondi, bem sacana.
– Vai sair daqui com a cara cheirando a piroca do seu macho, vagabunda! – Falou ele.
– Eu gosto… Adoro o cheiro de piroca! – Respondi, novamente bem sacana.
Ficamos assim por um bom tempo e meu queixo já estava ficando cansado de tanta piroca entrando e saindo da minha boca quando ele tirou a rola de entre os meus lábios e anunciou que queria comer o meu cu:
– Aí, viado, fica em pé que eu quero comer esse seu cu!
– Tá…! – Me limitei a dizer enquanto me levantava.
Nem bem fiquei em pé e Leandro me segurou e me fez ficar de frente para a parede, ao mesmo tempo que tentava forçar minha calça para baixo.
Para ajudá-lo, soltei o cinto, abri o botão e baixei o zíper e logo a minha calça, juntamente com a minha cueca, já estavam baixadas até um pouco acima dos joelhos.
Leandro então colocou rapidamente a camisinha, salivou o pau e o meu cu, e depois me disse:
– Abre as pernas… Isso… Agora abaixa um pouco a bunda… Mais… Mais um pouco… Assim…!
Fiquei então de frente para a parede, com as mãos apoiadas nela, as pernas abertas na largura dos ombros, joelhos dobrados e burrão arrebitado enquanto o macho, com a cabecinha da rola posicionada na minha entradinha, começava a forçar passagem. Rapidinho a cabeça pulou para dentro de mim, sendo seguida por todo o restante da piroca, que se alojou perfeitamente dentro do meu cu.
Leandro então me abraçou forte por trás e me falou no ouvido direito, com voz embargada pelo tesão:
– Aaaah, viado safado, vou arregaçar esse seu cuzão agora… Você quer? Fala pro seu macho, fala…!
– Ai, quero… Fode meu cu gostoso, fode… Arromba ele, vai…! – Respondi, gemendo de prazer.
Nem bem acabei de falar e ele, me segurando pela cintura, começou a socar sua rola pra dentro de mim com força e profundidade.
– Toma, toma rola no cu, viado filho-da-puta… Toma rola no cu, piranha safada…! – Ficava ele dizendo enquanto me comia.
– Fode, fode meu cu, fode… Isso, fode mais, fode… Fode o cu do lauro, fode… Assim… Ai, caralho, que delícia… Que piroca gostasa…! – Gemia eu na pica do macho.
– Tá gostando, filho-da-puta? Tá gostando do pau do macho, tá?
– Ai, tô… Que delícia… Fode meu cu, fode!
– Então toma, sua puta… Toma piroca nesse seu cu, viado! – Falava ele, ao mesmo tempo que socava ainda com mais força seu pau pra dentro de mim.
– Ai, Leandro, que delícia… Fode meu cu, fode… Isso, arromba meu cu… Soca com força, vai… Isso… Ai, meu cu… Tá doendo… Soca mais, soca… Isso… Soca com força, vai… Ai, tá doendo… Não para… Isso… Mete com força… Vai, Leandro… Isso…! – Gemia e, pedindo pica.
Sentindo uma misto de dor e prazer, fiquei ali em pé, submisso, com o macho atrás de mim, entre as minhas pernas, me segurando pela cintura e comendo o meu cu com vontade e um pouco de brutalidade. Do jeito que eu gosto… kkkkkkk…
– Depois de hoje você vai virar a minha putinha, não vai? – Me perguntou ele, bem sacana.
– Vou sim…! Respondi, gemendo.
– E vai vir sempre aqui pra dar o cuzinho pro seu macho, não vai?
– Vou sim…!
– E vai virar o cofrinho-de-leite do macho?
– Vou sim…!
– Eu vou ser o maridão e você a mulherzinha, não é?
– Sim…! – Respondi.
Leandro tinha um controle muito bom, tanto que já estávamos um bom tempo com ele socando atrás de mim quando anunciou que iria gozar. Nessa hora ele tirou o pau do meu cu e me falou, ao mesmo tempo que removia a camisinha do seu pau:
– Aí, ajoelha de novo que eu quero gozar na sua boca!
– Tá…! – Respondi, ao mesmo tempo que me posicionava de joelhos na frente do macho.
Ele então colocou a piroca descamisada entre meus lábios, segurou a minha cabeça com as duas mãos e passou a fuder a minha boca, enquanto me dizia:
– Fica olhando pro seu macho, filho-da-puta… Isso, olha pro seu macho enquanto ele enche a sua boca de leite…!
Fiquei então olhando para ele, mantendo a pressão dos lábios sobre sua rola, esperando a porra escorrer para dentro de minha boca. Não demorou muito e ele começou a urrar de prazer:
– AI, CARALHO… EU VOU GOZAR… AAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAH… AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAH, CARALHO, FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAAAAAAH…!
Ao mesmo tempo minha boca começou a se encher com a porra do macho, que devia estar acumulada devido a viagem de sua esposa.
– MMMMMMM… SLUUUUUUURP… SLUUUUUUURP… MMMMMMM… MMMMMMMMMM… MMMMMMMMMM…! – Gemia eu, me deliciando com aquela piroca jorrando toda aquela esporra dentro da minha boca.
Assim que ele terminou seu pau amoleceu e escapuliu da minha boca. Eu então cheguei meu corpo um pouco para trás e falei pra ele com a boca cheia, olhando para o seu rosto:
– Nossa, você gozou muito… Caralho…!
– É, tava acumulado… Guardei pra você…! – Falou ele.
– Sorte a minha… Uau, é muito porra…! – Falei, sorrindo, ainda com a boca cheia.
– E vai fazer o que com ela? Se quiser pode cuspir aqui num canto!
– Não, não gosto de desperdício de porra…! – Respondi e imediatamente engoli todo o leite do macho, mostrando depois para ele a minha boca aberta, vazia.
– Caralho, você é bem viadão mesmo… Do jeito que eu gosto…! – Exclamou ele, contente com minha atitude.
– Bom saber…! – Concluí, ao mesmo tempo que segurava seu pau com mão direita e lambia a cabecinha pra sugar até a última gotinha.
– Isso, deixa ela bem limpinha, pronta pra ser guardada… Viado que se preza deixa limpo a rola do macho depois dele gozar…! – Falou ele, bem sacana, me provocando.
Debaixo do olhar de contentamento de Leandro continuei a limpar a sua pica com a minha boca e, quando terminei, dei um beijinho na cabecinha da rola e soltei-a, dizendo:
– Pronto, limpinha… Serviço completo… Já pode guardar o passarinho no ninho…!
Com um sorriso nos lábios ele guardou seu instrumento de prazer dentro da bermuda e eu voltei a vestir minha cueca e calça novamente.
Depois disso descemos as escadas até o 9º andar, conversando, e de lá pegamos o elevador até o térreo. Caminhamos até a entrada do condomínio e ali pedi um Uber. Quando o carro chegou nos despedimos.
No caminho de volta para casa trocamos mensagens pelo zap e nos elogiamos mutuamente e expressamos o desejo de nos encontrarmos novamente para novos momentos de prazer.
Se você gostou do conto, é ativo e quer ser corresponder comigo, ou algo mais (kkkkkkk), me contate pelo e-mail ou Skype: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos.

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