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Conivência

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Dizem que quando o homem é jovem, solteiro e desimpedido, ele tende a ser mais corajoso, valentão, brigão e audacioso; porém, quando se casa, vira pai de família, responsável, tende a ficar mais comedido, ponderado, cauteloso, diplomático, político e, apaziguador. Afinal, como provedor, ele não pode ficar bancando o corajoso, se metendo em confusão o tempo todo, para não morrer, deixando a família desamparada. Já a mulher, é ao contrário. Quando solteira, é tranquila, calma, gentil e pacífica, porém, quando casa e tem filhos, se transforma em uma fera destemida para proteger seus filhotes. Não sei se essa máxima reflete a realidade da maioria, mas, na minha casa – pelo menos ao que diz respeito ao homem -, foi exatamente o que aconteceu. Meu marido, José Roberto, levou muito a sério essa máxima!

A gente se conheceu na faculdade, Zé Roberto era competitivo, bad boy, meio inconsequente e subversivo. Meu sogro foi delegado e Zé Roberto tinha uma empáfia arrogante, bem charmosa, de que podia tudo só porque o pai era delegado e influente. No comecinho do nosso namoro, uma vez, a gente entrou em um ônibus para ir a faculdade, eu não tinha troco, dei uma nota grande para o trocador que foi extremamente grosseiro comigo. Zé Roberto ficou possesso, saiu no braço com o motorista e com o cobrador – levou uma surra, tadinho, em minha defesa -, mas, aquilo me excitou pra caralho e, mesmo todo quebrado, no dia seguinte, a gente fodeu bem gostoso na casa da minha sogra. Eu tinha 19 anos e Zé Roberto 26, ele era uma máquina insaciável de me foder, tinha um pau incrível, delicioso e uma pegada dominadora absurda que me subjugava e me fazia gozar louca de tesão.

Em outra oportunidade, Zé Roberto brigou com o professor, Norberto. Esse professor insinuou que eu e minha amiga, Adelaide, deveríamos transar na frente dele para ganhar uma nota extra nas provas finais. Zé Roberto já tinha largado a faculdade umas cinco vezes, faltava pouco para terminar, mas, ele socou a cara Norberto e, quase foi expulso! Meu sogro intercedeu por ele junto ao reitor para sua permanência na faculdade. E, escondido, eu e Adelaide trepamos com Norberto para ele não registrar uma denúncia contra Zé Ricardo. Até hoje Zé Roberto não sabe que eu dei para Norberto e, sinceramente: foi gostoso pra caralho! Perdi as contas de quantas vezes Zé Ricardo saiu no braço em brigas de trânsito – formam inúmeras. Tenho que confessar que eu gostava, curtia ver meu macho se atracando com outros; toda aquela virilidade, força e disposição para combate, me excitava muito.

Zé Roberto demorou uma eternidade para assumir um compromisso sério comigo. Nesse período de enrolação, ele trepava com várias e, eu, idem. Nunca dei tanto em toda a minha vida quanto no período que passei na faculdade. Desde que me intendia por gente fui safadinha, assanhada e fogosa, mas, na faculdade, superei os limites. Dos quatro anos de graduação, os dois primeiros anos (mais ou menos) fiz tudo que tinha para fazer. Todo tipo de putaria possível, provei tudo que poderia provar, tive orgasmos incríveis, me apaixonei e me apeguei tanto em homens quanto em mulheres, vivi intensamente, mas, quando sentei na pica de Zé Roberto soube na mesma hora que ele era o homem da minha vida e, quando assumimos nosso relacionamento, fiquei quietinha, passei a foder só com ele e, me satisfazia plenamente, não faltava nada!

A virilidade e disposição combativa de Zé Roberto começou a decair após o falecimento do meu sogro e, depois que tive minha primeira filha, Beatriz, Zé Roberto se amansou de vez! Poderia falar sobre vários episódios onde a passividade de Zé Roberto me irritava profundamente, mas, vou me ater aos fatos mais relevantes.

Eu e Zé Roberto tínhamos quatro amigos do tempo da faculdade: Vitório, Adelaide, Simplicio e Martina. Todos com suas respectivas famílias, suas profissões e, nós nos dávamos muito bem, nossa amizade resistiu ao tempo e, nossas famílias conviviam e cresceram juntas. Vitório era um solteirão convicto e o mais fanfarrão de todos. Ele foi casado por quatro anos, foi morar em Portugal com a mulher, porém, após quatro anos casado, do nada, Vitorio se assumiu gay; começou a sair com um cara, a mulher dele descobriu, ficou pistola; eles se separaram quando a filha dele tinha três anos, Vitorio voltou para o Brasil e, seguiu a vida.

Nunca tivemos nada contra o fato de Vitorio se assumir gay, entretanto, nos assustamos com sua revelação, pois, na época da faculdade, assim como meu marido e Simplicio, Vitorio era pegador, sedutor, comedor e tinha fama de garanhão. As meninas que ficavam com ele diziam pra gente que ele tinha uma pegada muito gostosa, “sabia fazer direitinho”, mas, tinha uma tara esquisita por pés e, fazia as mulheres masturba-lo com as solas do pé. Por um bom tempo, os amigos o zoavam na faculdade por causa disso e, Vitorio levava na boa, nunca se importou e, também nunca negou.

Quando Vitorio voltou ao Brasil minha filha Ana Luiza tinha oito anos e, Beatriz, dez. Vitorio era o melhor amigo do meu marido e, padrinho de Beatriz. Vitorio frequentava minha casa todo final de semana e sempre brincava com as meninas de fazer maquiagem, cabelo ou manicure. Depois de um tempo, comecei a perceber que ele sempre dava um jeito de ficar tocado, alisando, acariciando ou massageando os pés das minhas filhas. Ele fazia descaradamente, sem pudor nenhum, na frente de todo mundo. Minhas filhas adoram o carinho e não podiam ver o Vitorio sentado que já tiravam os chinelinhos, colocavam os pezinhos no colo dele e o sem-vergonha não perdia tempo e, se esbaldava. As meninas ficavam sonolentas, manhosas, molengas, se derretiam toda com as caricias; dava para ver a expressão de satisfação no rostinho delas. A princípio, não dei muita bola, mas, depois virou padrão, o padrão virou hábito e, aquilo começou a me incomodar bastante. No fundo, eu sabia que Vitorio era safado e se aproveita da situação para bolinar minhas filhas na frente de todo mundo e, o pior, Zé Roberto via – sabia da tara de Vitorio – e não fazia nada, deixa rolar! Uma vez, minha sogra viu, achou estranho, comentou com Zé Roberto e ele banalizou, disse que não tinha nada a ver, que Vitorio era viado e “minha sogra via maldade onde não tinha”. Eu não falava nada, porque não queria parecer dramática e nem estragar a amizade do meu marido com Vitório, mas, ficava atenta e vigilante, pois, sabia, por experiencia própria que meninas nessa idade são terríveis e, se acontecesse alguma coisa além de massagens nos pés, provavelmente, elas não me contariam.

Em contrapartida, eu conversava muito com minhas filhas, orientava ao máximo, de maneira sutil e, sem drama. Explicava que ninguém podia tocar a perereca ou bumbum delas, mas, sei por experiencia própria que se forem “bem tocadas”, elas vão gostar, não vão contar pra ninguém, pois, por mais errado que isso seja, é gostoso pra caralho, não tem quem resista e é muito difícil evitar. Antes da volta de Vitorio ao Brasil eu já tinha presenciado saliências por parte das minhas filhas e, sabia que de santas elas não tinham nada. Porém, eram coisinhas que eu considerava boba ou “coisa de criança” e, deixei passar.

Cresci em uma família bem liberal em relação a sexo. Meus pais faziam a linha “Hippie-Chique”. Minha mãe foi professora de História da Arte em uma universidade por anos. Ela também era professora de balé e sapateado. Quando eu era pequena – tinha 7/8 anos – duas ou três vezes por semana eu ia com ela para o estúdio. Minha mãe tinha um ajudante chamado Rubens, ele era estudante de artes cênicas na faculdade onde minha mãe dava aula. Rubens não tocava nos meus pés, mas, tocou, explorou, bolinou, atiçou, chupou e estimulou, todo o resto – e eu adorava! Minha mãe me buscava na escola e a gente ia direto para o estúdio, chegando lá, eu ia trocar de roupa, colocar o colã e, Rubens me “ajudava”. A gente ia para a coxia, eu ficava só de calcinha e ele ficava puxando o paninho para enfiá-lo toda na minha bunda. Minha bocetinha era inchada, fazia uma delicada “patinha-de-camelo” e Rubens ficava passando o dedo na minha rachinha, lentamente, atiçando, masturbando e estimulando meu grelinho. Depois, ele me colocava sentadinha em cima de uma mesa, me fazia arreganhar as pernas, chupava minha bocetinha, lambia meu cuzinho, mordia a parte interna da minha coxa, me dava uns tapinha na bunda; depois, me colocava para chupar, mamar, lamber e provar o pau dele. Quando estava tudo bem babado, Rubens me colocava de quatro, – eu empinava minha bunda igual uma putinha fogosa -, e ele, roçava, esfregava e cutucava minha xoxota e meu cu com o caralho duro, latejando quente de tesão, lubrificado com minha saliva. Rubens sabia me estimular, eu ficava eriçada e molhadinha, fazendo com que a pica dele escorregasse ainda mais gostoso. Rubens tinha entre 19/20 anos e não me fodeu (e$tuprou) porque não quis; eu adorava fazer putaria com ele, ficava eufórica, assanhada e cheia de tesão infantil libidinoso e inadequado. Na época, eu era bobona, inocente – poderia ter aproveitado muito mais -, porém, não tinha muita certeza do que estava acontecendo… apesar de saber que era errado, pois, sempre quando a gente ouvia minha mãe vindo, ele disfarçava sorrateiramente e me cobria com um roupão, ou, simplesmente, me deixava de calcinha, virava as costas, fingia que estava arrumando alguma coisa, como se eu nem estivesse ali. Quase fomos pegos diversas vezes, mas, nunca aconteceu! Eu morria de medo da minha mãe ver, pois, ela sempre me dizia para não trocar de roupa, ficar só de calcinha, pelada ou sentar no colo de homem nenhum e, teimosa, eu fazia tudo isso junto com Rubens e, adorava! Eu encarava como uma brincadeira gostosa, achava delicioso, excitante e divertidíssimo – era gostosinho e arrepiante de mais! Eu arreganhava minhas pernas, escancarava meu cuzinho e minha bocetinha para ele, Rubens me chupava e roçava a pica nos meus buraquinhos – “brincava na portinha” – até me deixar toda suadinha, molhadinha e arrepiada de prazer – as sensações eram ótimas, meu corpo ficava quente, minha boceta latejava, pulsava; meu cusinho piscava e, coçava eufórico; meus projetinhos fajutos de seios formigavam. De acordo com minha mãe, Ruben era seu melhor aluno e uma “grande promessa da dança contemporânea” e, por isso, era acima de qualquer suspeita. Minha mãe me deixava horas sozinha com Rubens enquanto dava aula e, o desgraçado me chupava todinha, me transformava em sua putinha de estimação.

É difícil explicar ou expressar em palavras, mas, por um bom tempo eu não tinha consciência de que o que eu e Rubens fazia era um ato propriamente sexual ou libidinoso. Na minha cabeça, “sexo” ou “namorar” era relacionado a cama ou sofá. Lembro que via nos filmes ou novelas as mulheres se entregando e “namorando” com os homens em suas camas confortáveis, em quartos brancos, com lençóis de seda, um vento fresco entrando pela janela e sacudindo as cortinas. Eu tinha uma visão romântica de sexo e achava que “namorar” era como nos filmes. Até que aos nove anos fui ao ensaio de uma peça que minha mãe estava dirigindo, composta por uns seis ou sete atores, jovens. Durante o ensaio, eles começaram a trepar, fizeram uma orgia e, minha mãe, sentada em uma cadeira, assistindo tudo! Tinha uma menina – de no máximo 16 ou 17 anos – que estava fodendo com um cara sentanda em uma mesa igualzinho eu ficava com Rubens. O cara era mais velho, talvez tivesse uns 25 anos, e, metia na menina violentamente – lembro até hoje dos gemidos carregados de agonia erótica e prazer carnal que ela soltava. Nesse momento, intendi, claramente, que “namorar” não tinha nada a ver com o lugar da prática e, sim, com o ato delicioso da mulher sentir o macho entre suas pernas. Desse modo compreendi que eu fazia sexo com Rubens! Minha mãe me viu assistindo a orgia, levantou-se calmamente e, fumando, veio em minha direção e disse que aquilo era “a dança orgânica da concepção da vida” e que “eu era muito nova para dançar!”. Naquele dia o único resquício de inocência que me restava caiu por terra. Quando tive a plena noção de que o que eu e Rubens fazia era sacanagem da boa, fiquei ainda mais fogosa e comecei a curtir ainda mais nossas interações na coxia do estúdio. Lembro que quando abri minhas pernas para Rubens novamente, comecei a gemer, forçadamente, igual a menina que vi na peça e, na primeira vez que fiz, Rubens gozou rapidinho me chamando de vagabunda, mas, depois, ele me mandava calar a boca, brigava comigo, porque sabia que era falso – mas, eu adorava ficar gemendo, me dava mais tesão!

Uma vez falei sobre isso na terapia. Contei para minha psicóloga que quando era novinha fazia muita putaria e, que na época, eu nem tinha peito, eram só carocinhos marcando o corpo, porém, eles formigavam, coçavam e ficavam sensíveis após nossa brincadeirinha suja. Contei que quando vestia o colã eu ficava com o peitinho sutilmente estimulado, entumecido. A psicóloga disse que “eu tinha projetado essas sensações depois de adulta, porque crianças não sentem prazer erótico desta forma”. Discordei completamente – eu sentia tesão, sim! Obviamente que não era um prazer maduro, completo e contundente, igual o que eu senti quando perdi minha virgindade, quando sentei na pica deliciosa de Zé Roberto ou quando dei o cu gravida para o meu marido, mas, no limite do meu corpo infantil, com os estímulos precisos e carinhosos de Rubens, me davam um tesão do caralho! Eu não estava “projetando” coisíssima nenhuma, sentia um tesãozinho sacana e libidinoso, sim; adorava abrir minhas pernas pra ele, sentir o caralho deslisando quente no meu cu e na minha xoxota e, principalmente, quando ele me chupava, lambia minha rachinha, sugava meus labinhos e provava meu grelo que latejava gostoso na boca gulosa dele. Eu me derretia toda e rebolava fogosa na boca dele, fazendo carinha de safada!

Quando via a carinha que minhas filhas faziam quando Vitorio alisa os pezinhos delas, sei que em alguns momentos – não todos – elas estão sentindo prazer erótico. Veia sinais claros de excitação, como uma cruzadinha de pernas, ofegancia e sorrisinhos salientes. Teve uma vez que fomos ao shopping e Vitorio ficou tocando os pés de Ana Clara na praça de alimentação. Em um dado momento, ela me pediu para ir ao banheiro, fomos. Ana Clara entrou no toalete e fiquei do lado de fora esperando; ouvi o xixi dela cair no vazo e quando parou, ela demorou alguns segundos a mais para sair, achei estranho e empurrei a porta. Ana Clara estava na pontinha dos pés tocando siririca, discretamente, usando como disfarce o ato de enxugar a perereca com o papel higiênico. Fingi que não vi, deixei ela a vontade, mas, ela saiu logo em seguida.

Fiz putaria com Rubens até meus 10 anos e, era delicioso. Não estou defendendo, sei que isso é um absurdo criminoso e doentio, mas, dos males o menor. Rubens nunca foi cruel, agressivo e maldoso comigo. Eu gostava de ser tocada, ele gostava de me tocar e, a gente se divertia junto! Uma vez minha mãe me perguntou se Rubens “ja tinha me tocado de algum jeito diferente”, neguei veementemente, pois, eu achava que a culpa era minha ou que minha mãe brigaria comigo por trocar de roupa e ficar de calcinha na frente dele. Não sei o que aconteceu, mas, depois que minha mãe me fez esse questionamento, Rubens saiu do estúdio e, nunca mais o vi. Só perdi a virgindade aos 14 anos com Dário (28yr), o advogado do divórcio dos meus pais – e foi incrível, Dário era experiente, me chupou dos pés a cabeça, me deixou louca, completamente apaixonadinha e dei bem gostoso para ele por quase dois anos! Mas, antes de conhecer Dário minha saga sexual infantil/pré-adolescente ainda tinha outras experiencia para viver…

Quando parei de fazer putaria com Rubens fiquei muito fogosa, safada e cheia de tesão. Minha mãe me flagrou tocando siririca várias e várias vezes e, nunca encrencou com isso; fingia que não via e, me dava privacidade. Dos 10 aos 12 anos foi o período que eu mais toquei siririca na vida. Na época, passava um filme na sessão da tarde chamado “A lagoa azul”, eu me masturbava muito assistindo aquele filme. Tinha um outro de surf (esqueci o nome) que também me dava muito tesão. Não sei explicar o motivo, mas, quando eu era novinha – com 11, 12, 13 anos – eu morria de tesão quando via um homem chorando – tanto na realidade, quanto em filmes. Aos 12 anos, teve uma vez, que minha escola fez uma excursão para um museu. Durante a visita tinha um cara parado de frente a um quadro e o cara chorava silencioso, porém, intensamente. Vi aquilo e fiquei impressionada! Eu ficava me perguntando, curiosa, porque ele chorava e porque um quadro o fazia chorar. Não sei por que, mas, isso me excitava pra caralho, fiquei molhadinha, cheia de tesão. Na volta para casa, dentro do ônibus, todo mundo dormiu, pois, a gente tinha acordado muito cedo para ir à excursão; a imagem daquele homem chorando não saia da minha cabeça e minha bocetinha fogosa parecia ter sido possuída por um diabo prevaricador, devasso e libidinoso. O tesão falou mais alto, não aguentei, tirei meu tênis, fiquei o mais confortável possível, coloquei meu dedinho na xoxota e toquei uma siririca histérica desgraçada de tão gostosa, gozei rapidinho e uma colega de sala, chamada Isabel, dormia do meu lado. Eu não tenho palavras pra expressar o quanto intensa e deliciosa foi essa experiencia. Me lembro que quando cheguei em casa minha calcinha estava toda suja de sangue; por muito pouco não me autodeflorei, mas, machuquei minha bocetinha o suficiente para fazê-la minar mel e sangue de tanto prazer. Eu gostava tanto de ver homens chorando que eu assistia um canal de Tv gospel, os caras faziam uns testemunhos, eu colocava no “mute” e tocava uma siririca bem gostosa os vendo chorar. Por isso, passei pelo constrangimento de ser flagrada pela minha mãe várias e várias vezes me masturbando, discretamente, rebolando e me esfregando nas almofadas do sofá. Eu ficava envergonhada, mas, minha mãe, não dava a mínima, fingia que não via e, nunca associou os testemunhos do canal gospel às minhas siriricas profanas deliciosas.

Até hoje me questiono de onde eu tirei essa tara tão absurda e específica. Não faço a menor ideia de como e quando tudo começou, mas, sei, perfeitamente, quando tudo terminou. Quando fiz treze anos minha mãe me deu um vibradorzinho delicado que parecia um rímel. Mais uma vez, ela nunca falou nada, apenas o deixou na minha cama junto com um pacotinho de absorvente. Eu demorei uns 45 dias para começar a usar. Minha mãe o comprou de Veridiana, uma aluna dela que vendia produtos eróticos na faculdade que ela dava aula. Um dia fui em mais um dos ensaios das peças teatrais da minha mãe e, me assediando descaradamente, Veridiana veio me perguntar se eu já tinha “experimentado o presentinho que ganhei” e sugeriu que eu o usasse com uma amiga. Na primeira vez que usei quase tive um surto de tesão, foi gostoso de mais! Aos 13 anos passei o ano inteiro brincando sozinha, mas, aos 14 anos comecei a brincar com minha amiga Isabel e, nos revessávamos para se masturbar com o vibrador que a gente chamava de “Paraiso”. Nesse período varri a tara de sentir tesão assistindo homens chorando! Eu e Isabel fizemos várias putarias lesbicas deliciosas juntas; aprendemos a beijar chupando uma a língua da outra e, peladinhas na minha cama, exploramos todas as possibilidades sexuais levando nossos corpinhos femininos adolescentes ao ápice do prazer. Isabel foi minha primeira namorada, meu primeiro relacionamento e, com certeza, meu primeiro orgasmo verdadeiro e, genuíno. Uma vez eu estava chupando a bocetinha de Isabel no banheiro, durante o banho, minha mãe entrou possessa porque a gente estava demorando e me flagrou ajoelhada com a boca grudada na xoxota de Isabel. Ela simplesmente fingiu que não viu e nos mandou sair do banho, pois, “luz não era de graça”! O pai de Isabel era militar, eles foram embora da minha cidade e, quando Isabel foi se despedir de mim, ela roubou meu “paraíso” (o vibrador), fiquei puta da vida!

Nesse período meus pais estavam se divorciando, meu pai já tinha saído de casa e, foi quando comecei ir para as baladinhas, pois, minha mãe achava que eu estava na casa do meu pai, enquanto meu pai achava que eu estava com minha mãe; eu aproveitava a brecha para sair. Ainda aos 14 anos, um dia, encontrei Dário (advogado do divórcio dos meus pais) em uma matinê, era por volta da meia noite e eu não queria ir para casa da minha mãe e nem do meu pai, sendo assim, Dário, cheio de malicia e segundas intenções, me chamou para ir pra casa dele. Na ocasião fazia quase dois meses que Isabel tinha ido embora, eu estava subindo pelas paredes, louca por um contato humano e, sem meu “Paraiso”; eu sabia que Dário estava mal intencionado, mas, aceitei mesmo assim. Quando chegamos na casa dele, fui tomar banho, ele entrou pelado no banheiro, de pau duro – foi a primeira pica dura que vi na vida depois da de Rubens -, começou a me beijar, me fez ficar de joelhos e me pôs pra mamar; ainda molhados, ele me pegou no colo, me levou pra o quarto, me jogou de quatro na cama, me chupou por uns cinco minutos e, diferente de Rubens, Dário não teve dó e, cheio de tesão, me meteu a rola, beijando minha boca para abafar meus gemidos e, o pau dele arrancou mais sangue da minha bocetinha do que meus dedinhos histéricos no ônibus da excursão. Quando percebi o lençol e a pica dele estavam avermelhados coloridos com meu sangue e Dário, cheio de tesão, não parava de me foder, não tirou o pau de dentro um minuto, até gozar…

Minha avó dizia que eu ia virar sapatão. Minha mãe desdenhava; dizia que era só uma fase e, com um tom debochado desafiador, afirmava que “quando eu levasse a primeira pintada, não ia mais querer saber de perereca”. Ela estava completamente certa. Quando dei para Dário pela primeira vez, aos 14 anos, não quis mais saber de ficar de “chimbiquismo” (como dizia minha avó) ou “de sapatisse” (como dizia minha mãe). Só fui voltar a transar com mulher novamente na faculdade, aos 20 anos. Lembro-me até hoje da sensação maravilhosa que senti quando a barba serrada de Dário roçou e esfolou minha virilha enquanto ele chupava loucamente minha boceta. Delirei de tesão! E quando ele e pegou de quatro e me massetou me enchendo de porrada, cheguei à conclusão inquestionável que ser chupada e fodida por macho viril era muito mais gostoso do que por uma mulher, por conta da força, da pegada e do domínio; depois que peguei gosto pela coisa, não parei mais!

Além de Dário, dos 14 aos 16 anos, tive vários namoradinhos. Minha mãe contava que quando ele era nova e disse que queria ser atriz minha avó ficou louca, pois, na época, atrizes eram consideradas mulheres promiscuas e vagabundas. Não sei como é hoje, mas, na minha época, quem queria fazer teatro, tinha certeza de que faria muita putaria na vida. Com o intermédio e influência da minha mãe, entrei em vários grupos de teatro e a sacanagem rolava solta nesses ambientes. Os diretores inventavam peças teatrais para explorar a nudez e a sensualidade das meninas só para satisfazer seus desejos profanos. Cenas de nudez e sexo explícito eram muito comuns e, na época, não tinha esse papo de assédio. Eram muitos meninos e meninas jovens, bonitos, cheios de vigor, viço, vitalidade, tesão e desejo. Tive várias amigas e amigos que perderam a virgindade nesses ensaios. Como eu já tinha dado para Dário não fui deflorada, mas, trepei com vários caras, sendo que muitos deles, eram ou foram alunos da minha mãe. Dário morria de ciúmes, mas, perto dele, eu me fazia de santa, jurava que não rolava nada, mas, nos ensaios, era uma orgia total e absoluta; rolava muito sexo selvagem, inconsequente e maconha da boa.

Parei de foder com Dário aos 16 anos porque Isabel contou para meu pai que eu estava “namorando” com o advogado dele. Isabel voltou a minha cidade acreditando que a gente se pegaria de novo, mas, eu estava viciada na pica de Dário e, toda apaixonadinha por ele. Isabel voltou uma sapatão caminhoneira, bem masculina, tentou ficar comigo e, eu a rejeitei, dizendo que estava namorando. Ela duvidou, nós saímos e, eu levei Dário. Isabel insinuou que queria transar comigo e com ele. Ela era linda, porém, estava muito masculina e, dessa vez, quem a rejeitou, foi Dário. Meu pai tinha uma loja de instrumentos musicais e discos clássicos de vinil. Antes de ir embora, Isabel foi até a loja e contou para meu pai que eu estava dando pra Dário e, ele ficou louco! Em um domingo, eu disse para minha mãe que ia a missa com minha amiga e, fui dar pra Dario. Nos encontramos na casa dele e ele me deu uma surra de piroca que me deixou tremula, vesga, morta e com a bocetinha toda assada. Eu estava peladinha, jogada na cama, descabelada, toda suada de prazer, quando ouvimos bater no portão – era meu pai! Ele e Dário discutiram feio! Dário não abriu o portão e meu pai ficou esbravejando do lado de fora enquanto Dário retrucava do lado de dentro. Pareciam dois cachorros latindo entre as grades do portão e, eu com a bocetinha ardendo só ouvindo… Dário morava embaixo da casa da mãe que ouviu o tumulto e saiu em defesa do filho dizendo que “eu que ia atras de Dário na casa dele” (o que era verdade) e, processo, meu pai gritou que se Dário não se afastasse de mim, ele o denunciaria para a OAB. Por mais jovem, bonitinha, fogosa, com a boceta apertada e gostosinha que eu fosse, a carreira de Dário era mais importante e, assim que meu pai foi embora, ele me fez vestir a roupa, me colocou dentro do voyage branco que ele tinha, me deixou em casa e, nunca mais nos vimos. Isabel tinha mania de tirar o meu prazer. Quando foi embora pela primeira vez, roubou meu “Paraiso”; quando voltou, ferrou meu lance com Dário.

Sempre fui fogosa e safadinha, minhas filhas puxaram a mãe. Teve uma vez que fui chamada na escola de Ana Luiza, quando ela tinha seis anos. A “queixa” era porque a professora a flagrou colocando a borracha do estojo na cadeira, sentando em cima e esfregando a perereca no objeto como se tivesse se masturbando – e provavelmente estava. De acordo com minha psicóloga, “Ana Luiza não pode sentir tesão por ser novinha de mais” e, o que ela fez “é só um processo natural de autoconhecimento”. – Puta papo furado do caralho! Odeio essa hipocrisia de fingir que a menina não sente tesão! O que tem de mais nisso? É natural, gostoso, prazeroso e divertido! Deixa a menina tocar a siririca dela em paz, sem repressão ou tabu!

Já minha filha mais velha, Beatriz, a flagrei umas cinco ou seis vezes fazendo várias putarias com Enzo, filho do nosso amigo Simplicio, que dormia frequentemente lá em casa. Eu não atrapalhava – Beatriz nem sabe que eu a vi – simplesmente deixei rolar. Toda vez que Enzo ia dormir lá em casa, Beatriz trocava seu pijaminha do Pica-Pau por uma camisolinha das Meninas-Super-Poderosas. Na época, Zé Roberto não gostava e encrencava porque a filha de sete anos queria ficar mais feminina para “brincar” com o boyzinho da mesma idade, no entanto, alguns anos depois, permitiu que um marmanjo (amigo dele) alisasse e bolinasse a menina – vai entender esse raciocínio! Beatriz e Enzo fazia suas brincadeirinhas salientes durante a madrugadas. Eles tinham mania de fazer umas cabaninhas de lençol na sala ou na varanda. Às vezes eu acordava durante a madrugada para ver se estava tudo bem – ia na ponta dos pés – e, inevitavelmente, flagrava os dois peladinhos namorando bem gostoso. Nunca fiquei excitada, achava bonitinho e engraçado. Dava para ver que estava gostoso e que os dois estavam se divertindo. Enzo era um menino lindo, apenas um ano mais velho que Beatriz, e o vi pegando minha filha de quatro, fazendo papai-e-mamãe e, na última vez, vi Beatriz chupando o pintinho dele – que era até bem grandinho pra idade – e estava duro pra caralho.

Provavelmente, minha psicóloga, hipócrita, diria que “Enzo não estava excitado – enquanto Beatriz pagava boquete pra ele – e que o pintinho duro, latejando, vermelho de tesão e a carinha de safado é apenas o pirralho conhecendo o próprio corpo”. – Vão a merda com essa hipocrisia do caralho!

Assim como minha mãe, eu não me importava que minhas filhas sentissem prazer. Porém, uma coisa era Enzo roçar o pintinho excitado na bocetinha fogosa de Beatriz – era uma brincadeirinha gostosa entre os dois -, no entanto, as circunstâncias mudariam se Beatriz ou Ana Luiza estivessem sendo estimuladas sexualmente pelas mãos nojentas de Vitorio. Eu realmente acreditava que Vitorio não fazia nenhum tipo de putaria com as meninas porque, na minha perspectiva, ele não tinha oportunidade de ficar sozinho com elas. A gente sempre se encontra aos finais de semana, eu sempre ficava de olho e, nunca os deixava a sós – mesmo quando Zé Roberto estava! A impressão que eu tinha era que se Vitorio tirasse o pau-duro pra fora e colocar nossas filhas pra chupar, lamber e mamar, meu marido ia ficar parado, passivo, só olhando, deixando rolar e, assistindo as meninas babarem no pau de Vitorio. Por um tempo fiquei meia obcecada com a ideia de que Vitorio estava abusando das meninas. Por outro período de tempo comecei a achar que ele bolinava apenas Ana Luiza que era mais fogosa, serelepe, assanhada e oferecida, porém, aos poucos, vi que estava errada.

Quando Bia tinha 12 anos flagrei eles se esfregando descaradamente três vezes. A primeira vez foi na fila para sair do estádio de futebol. Fomos assistir o jogo e, na saída, tinha uma passagem que se estreitava. Eu estava um pavimento acima deles, na rampa, em direção a saída, os acompanhando com o olhar. Eu estava com Ana Luiza e meus sogros. Zé Roberto estava na frente, puxando Beatriz pelas mãos; Vitorio vinha logo atrás e eu vi quando, em meio ao tumulto, ele agarrou a cintura de Beatriz, ela deu uma empinadinha ficando na ponta dos pés – se oferecendo pra ele -, Vitorio deu uma sarrada gostosa na bunda dela e Beatriz retribuiu dando uma reboladinha, olhando pra ele e sorrindo com cara de assanhada. No dia seguinte sondei Beatriz perguntando se Victorio tinha “se comportado de maneira estranha ou inapropriada” no dia do jogo ou se ele já tinha “a tocado de um jeito diferente”. Beatriz entendeu do que se tratava, negou veementemente e, finalizou afirmando que ele era gay, “mais menina do que ela”.

Beatriz foi convincente e persuasiva, porém, fiquei com um pé atrás e, três dias depois inventei uma desculpa e a levei na minha ginecologista para ver “se estava tudo bem”. Não contei pra médica sobre minhas suspeitas para não parecer uma mãe negligente, apenas fiz uma “consulta de rotina, pois, Beatriz já estava mocinha”. Para o meu alívio a doutora disse que estava tudo bem, ou seja: Vitorio ainda não tinha deflorado minha filha!

No final de semana seguinte, quando nos encontramos de novo, chamei Vitorio num canto e, o adverti, afirmando que tinha visto o que ele fez com Bia. Ele foi dissimulado, bancou “a bichinha delicada” que “odiava racha”, se fez de vítima, afirmou que eu tinha bebido e, vi coisa de mais; blefou, fez menção que ia chamar Beatriz para ver se aconteceu algo e, pediu para eu não falar nada para Zé Roberto, pois, “uma fofoca dessa poderia acabar com a amizade deles”. Vitorio falou com tanta convicção, fez tanto drama que eu mesma acreditei ter visitou demais e, deixei quieto. Porém, vi eles se esfregando outras duas vezes.

A segunda foi no aniversário de 10 anos de Ana Luiza. Nós apagamos as luzes para cantar parabéns, Beatriz estava de vestido, descalça, de joelhos em cima de uma cadeira batendo palmas. No escuro, durante os parabéns, começaram a tirar fotos e, conforme bateu o flash, vi Vitorio se esfregando em Beatriz, pegando-a por trás. Tentei ver com mais clareza, porém, meus olhos estavam irritados por conta da luz dos flashs e, quando voltei a enxergar com clareza, as luzes já tinha sido acendidas e Beatriz estava do meu lado, como se nada tivesse acontecido, pronta para tirar uma foto em familia. Pra piorar, quando a festa acabou, fomos trocar de roupa e Beatriz estava com outra calcinha. Tenho certeza de que ela trocou porque foi eu quem separou sua roupa e, lembro perfeitamente, que a calcinha que separei era branca com uns corações vermelhos e, no final da festa, ela estava com uma azul-piscina com uns patinhos amarelos. Provavelmente, Vitorio gozou na bocetinha de Beatriz e ela trocou a calcinha para não ficar melada. Mais uma vez, perguntei para Beatriz se tinha acontecido alguma coisa e, para variar, Bia negou, convicta.

A terceira vez que os flagrei, Beatriz já tinha 14 anos (mesma idade que eu tinha quando dei gostoso para Dário). Nós fizemos uma viagem para a casa de praia que Simplicio havia comprado. Nosso voo deu um problema durante uma conexão e ficamos presos no aeroporto. Vitorio não tinha ido com a gente, mas, nos encontrou enquanto eu e Zé Roberto estávamos em uma “reunião” com os outros passageiros recebendo esclarecimentos da companhia aérea. Durante a madrugada vi Beatriz com os pés no colo de Vitorio e, com um casaco por cima, tenho certeza de que ela o masturbava usando as solinhas dos pés; pude ver os movimentos alto e claros pelo casaco, porém, assim, como fazia quando a flagrava com Enzo, fingi que não vi e, dessa vez, não falei absolutamente nada. Viajamos, voltamos para casa e, quinze dias depois, mais uma vez, avisei que íamos ao ginecologista e, dessa vez, Beatriz surtou dizendo que não queria ir, que era uma vergonha e, bla bla bla. Nesse momento, tive certeza de que Beatriz não era mais virgem e, deixei quieto.

Depois desse episódio, relaxei. Não adiantava mais me preocupar, o mal já estava feito. Talvez, eu tenha sido tão negligente quanto Zé Roberto, porém, tenho a consciência tranquila, convicta de que fiz tudo que podia fazer para tentar proteger a integridade das minhas filhas. O que os pais precisam entender de uma vez por todas é que se um macho passar a língua na rachinha da sua filha e chupar a bocetinha dela toda, até a pirralhinha revirar os olhos, essa menina não vai vir correndo contar e denunciar que um marmanjo a fez gozar. É muito mais fácil ela correr para os braços do macho, abrir as pernas e pedir manhosa para tomar mais linguada na boceta. É como esperar que o seu filho (homem) que perdeu a virgindade aos 13/14 anos de idade com a empregada da avó, corra desesperado para seus pais e conte que fodeu a primeira boceta na vida. Essa ideia é totalmente estapafúrdia!

Minha mãe confiou em Rubens e, ele me chupou toda. Zé Roberto e eu confiamos em Vitorio e o desgraçado usou e abusou de Beatriz. Pra piorar, Bia engravidou aos 17 anos, passou a gestação inteira sem falar quem era o pai. Eu já desconfiava, mas, Zé Roberto não fazia ideia! Conversamos várias vezes e, ele jurava que o pai era Enzo que era apaixonado por Bia e ela nunca deu confiança para o garoto. Quando meu neto, Bernardo, nasceu, Vitorio (evidentemente) foi ao hospital e contou para Zé Roberto – na recepção da maternidade – que ele era o pai da criança! E, por fim, a masculinidade de Zé Roberto voltou e veio a tona como um vulcão furioso e devastador! A porrada rolou solta, foi um quebra pau do caralho, todo mundo foi parar na delegacia. Zé Roberto ficou todo arrebentado, tanto quanto no dia que apanhou do motorista e do trocador quando a gente estava na faculdade. No entanto, Vitorio ficou pior! Perdeu dentes, quebrou o nariz, ficou com a cara do tamanho de uma melancia – até que enfim vi a vitalidade de Zé Roberto ressurgiu das cinzas – foi uma cena horrível, mas, sinceramente: gostei de ver! Porém, minha alegria durou pouco, porque quando meu neto estava com cinco meses e Beatriz recém-completou 18 anos, ela saiu de casa e foi morar em Florianópolis com Vitorio e, fiquei quase dois anos sem ver meu neto por causa de Zé Roberto que não fala com Vitorio. Na pandemia, toquei o foda-se e fui atras da minha filha. Esse vai ser o primeiro Natal que vou passar com toda a familia reunida, menos, com Zé Roberto que já disse que não vai. Ana Luiza disse que se o pai não for, ela não vai, mas, quero ficar com meu neto – dane-se o resto!

Zé Roberto foi avisado! Eu avisei, minha falecida sogra avisou, mas, ele fingia que não via Vitorio abusar de Beatriz embaixo do nariz dele, embaixo do nosso teto e quando deu merda ele quer bancar o machão e, me afastar do meu neto. Nem fodendo! Ele que lide com o rancor e o remorso sozinho! Tive uma conversa franca com Beatriz e perguntei – sem rodeios ou subterfúgios – se Vitorio abusou, estuprou, forçou ou foi cruel com ela em algum momento. Beatriz respondeu: “Mãe, ele sempre foi carinhoso e me comia muito gostoso; eu adorava, curtia, amava (e amo) ele!”

Sorri aliviada. Não disse nada, mas, no fundo, pensei: “eu entendo perfeitamente, minha filha… eu entendo!”

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5 Comentários

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  • Responder Mandingo Caralhudo ID:1dxctwn9lcay

    Simplesmente a melhor autora que já apareceu nesse site!!

  • Responder Acn ID:1d6b8zjfnlby

    esse negocio de pezinho e algo viciante,acabei comendo o cuzinho de uma enteada assim

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9fv3

    Defendeu tanto o tesão que crianças sentem e cagou tentando impedir o relacionamento da filha com um adulto. Não entendi mesmo. Foi mais hipócrita que todos os outros que acusou.

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Conto bosta… Parece um b.o. já li merdas melhores aqui .. nem instigar essa merda instiga

  • Responder Casado19cm ID:gqb65nn8m

    Simplesmente sensacional seu relato Diadora
    Os detalhes são simplesmente excitantes..
    Adoraria poder conversar com vc e falar sobre algumas experiências que tive também , se vc quiser é claro..
    Meu telegram @palestrino43 aguardo resposta…
    Fica em paz..