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Como se sucedeu

1319 palavras | 4 |4.57
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Sempre era assim, eu já era estuprada quase todos os dias até os meus 8 anos. Essa é a continuação de “Meu início”

Já havia aprendido que devia deixar Thiago fazer o que quisesse com meu corpo que ia se desenvolvendo aos poucos, eu também já estava estudando em uma escola nova e gostava muito de todo mundo por lá assim como eles pareciam gostar muito de mim, tinha duas melhores amigas logo na segunda semana, era boa nos estudos, principalmente em história, os professores gostavam de mim e eu conseguia me ajustar bem ao mundo quando estava fora de casa.

Mas dentro daquele lugar, meu abusador começou a gostar muito dos meus seios a medida em que eles iam ficando crescidinhos e fazia questão de apertar e beliscar até eu sentir dor, ele me penetrava e me fodia sempre que tinha oportunidade, meus avós estando em casa ou não. Minha mãe ainda trabalhava incansavelmente e eu percebia, quando ela estava, como era duro para ela ter que ficar tanto tempo longe de nós, por nós.

Meu vô trabalhava aqui ou ali, se não me engano, ele já havia se aposentado na carteira de trabalho, mas fazia questão de vender bebidas ou achar bicos sempre que possível, enquanto minha vó cuidava de casa e das plantinhas dela, era quase uma mini horta no jardim, então ele passava o dia fora com algum conhecido e voltava tarde, e geralmente eu ainda estava acordada, deitada imóvel sobre a cama enquanto meu irmão me fazia de sua boneca.

Foi numa noite dessas, Thiago estava dormindo do meu lado e eu logo me vesti e me levantei para procurar alhp para comer, não lembro que horas eram, mas parecia ainda ter gente acordada, e me recordo de ainda usar roupas bastante infantis com 8 anos, pelo menos as que serviam, pelo fato de eu gostar muito e minha família não ter dinheiro para comprar novas na época. Eu sai do quarto que dava direto para a sala e percebi a televisão ligada e alguém no sofá se movendo rápido.

Quando olhei para a tv, estava pausada nos seios de uma mulher morena, e olhando para a pessoa, vi meu vô com o controle na mão pronto para desligar quando pegaram ele no flagra.
Eu o olhei por um momento, em silêncio enquanto ele soltou um ar aliviado e deu play na tv muda novamente, me dizendo “ah, é só você. Não me assusta assim, meu bem” e me chamou para sentar com ele.

Estava bem escuro, mas quando eu contornei o sofá e vi ele com o pau na mão, eu engoli a seco e imediatamente quis voltar para o meu quarto, mas me senti paralisar de novo, meu cérebro me mandando obedecer. A tv continuava com o pornô e a mulher morena quicava no colo do homem com força, e eu olhava da tv para o pênis do vovô, e para ele enquanto ele se masturbava do meu lado.

“tá vendo o que ela está fazendo? ela ama isso, você quer gostar disso também?” E eu balancei a cabeça em um não, eu já sabia bem o que era.

Ele respirava pesado, o pênis dele era bem grande e ele era um homem moreno e alto, velho também. Logo estendeu a mão e segurou a minha mão pequena, levando-a a masturbá-lo rápido.

Eu estava assustada, mas senti algo descendo pela minha vagina e molhando minha calcinha como se já fosse programada para aceitar qualquer homem dentro de mim.

“Você tem que ser uma boa mulher um dia, tem que deixar os garotos se aliviarem, sabe? eles não podem controlar isso, mas você pode ser boazinha e deixar eles felizes” foi algo assim, aquela frase me quebrou muito por dentro. Meu vô me segurou sem dificuldade e logo me puxou para sentar no colo dele. Eu só murmurei uma vez “por favor, não…” mas aquilo não saiu novamente da minha boca, sempre pensava que era culpa minha por nunca falar nada.

Ficamos assim por um tempo, ele ia para cima e para baixo na minha bunda e beijava minha nuca, e nós dois assistiamos o porno onde a mulher quicava naquele ator de pau grande como se estivesse nos mostrando o que fazer. Logo vovô abaixou meu short e minha calcinha e eu senti uma coisa grande tentar entrar em mim, mas não conseguia. Ele era muito maior que o meu irmão, principalmente por ser um adulto. Mesmo que eu já estivesse acostumada a ser fodida todos os dias, aquele pau começou a me machucar assim que tentava entrar com a cabeça em mim.

Ele continuou tentando, indo e vindo devagar enquanto massageava meus seios e minhas coxas, ele também me beijava e me mordia fraco e eu nem consegui pedir para ele parar, eu estava imóvel, como de costume.
Depois de um tempo, ele desistiu e me manteve apenas alí, conseguiu fazer com que eu pensasse que ia ter paz antes de sentir a mão grande dele tocando minha vagina de pele delicada. Ele moveu o polegar contra meu clitóris por algum tempo, eu lembro bem do quão boa a sensação foi, pois era diferente de como eu sempre me senti com meu irmão.

Ele me masturbava, me fazia arfar, e eu que já era acostumada a apenas permitir aquele corpo tão grande e diferente do meu, pela primeira vez não estava tão assustada assim, mesmo que as lágrimas ainda quisessem vir. Ele foi me masturbando e enfiando os dedos grossos lentamente, apalpando os meus peitos, beijando e lambendo minha nuca, e depois de um tempo voltou a posicionar o pau dele em mim. Aos poucos, vovô conseguiu enfiar um pouco mais, e depois um pouco mais. Eu choramingava até que ele conseguisse enfiar até a base, tamanho minha boca e me mandando ficar calada. Eu sentia aquele volume enorme dentro do meu corpo e tremia na base até ele passar a se mover devagar.

Vovô colocou uma mão na minha cintura para me auxiliar, eu sentia que estava sendo rasgada e aquilo doía muito, ele me fazia quicar devagar e sussurrava coisas como o fato de eu ser muito bonita, o fato de que eu aguentava bem para minha idade e ia ser muito boa para os meninos no futuro e como ele sentia falta de foder assim.

Nós fodemos por boa parte da madrugada, ao menos foi o que pareceu. Ele passou a enfiar rápido e estocar forte e fundo dentro de mim e eu me sentia revirar por dentro sendo o brinquedinho dele. Ele me xingava de “vadiazinha” e “pequena vagabunda” e ao mesmo tempo dizia o quanto eu era maravilhosa e o quanto eu era linda, eu não reclamava mais depois de um tempo e comecei a gemer baixo. A cada vez que ele metia, me fodia com força,, mais eu deixava ele a vontade, ele logo me virou no sofá e me deitou, ficou por cima de mim e começou a meter com força até depois de o pornô acabar. Ele gozou dentro de mim e depois começou de novo, me virou de quatro e apertou minha cabeça contra o sofá até eu sentir dor.

Eu já não estava segura naquela casa há muito tempo. De manhã, eu acordei na minha cama e não lembrava direito o que tinha acontecido, mas meu irmão já tinha saído do quarto. Quando eu sai das cobertas, percebi que estava sem a parte de baixo e que minha bucetinha estava toda melada e grudenta, me fazendo perceber que aquilo não tinha sido um sonho. Eu só consegui chorar com isso e precisava de um banho.

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4 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Vai ter continuação ?? Tá muito bem escrito..
    Beijos a autora !!!

  • Responder Morenotara ID:1dq1ftq67u19

    Que tesão de conto telegram liberado pra todos @felipe6969

  • Responder Messin ID:1se6b5ql

    A parte 2 de meu inicio e esse são iguais

    • Kinny ID:pxszxfrrqyl

      eu mandei errado, anjo, tive alguns problemas e precisei repostar