Anos Letivos – PARTE 2: Carol, a Gordinha Gulosa
Depois dos problemas com a Ruivinha, Carol descobriu minhas reais intenções e aceitou meu convite.
Espero que tenham lido a parte 1 para entender essa continuação.
A essa altura vocês sabem minha descrição, então pularei para a da Carol direto.
Carol era baixinha, 1,60m mais ou menos 15 anos, gordinha, camelo liso preto com mechas loiras, andava sempre maquiada (e era boa nisso), com peitos médios pra grandes, mas o que realmente chamava atenção era sua bundona que foi uma das maiores que tive o prazer de conhecer até o fundo, se é que me entendem…
Após o desfecho da parte 1 dessa série de relatos, entramos em período de férias escolares, e nisso conversamos um meio de nos encontramos pra assim concretizar o combinado anteriormente.
Concordamos em ir ao shopping tentar alguma coisa lá no último andar, pois eu sabia que lá na saída dos elevadores do último andar não tinha nada além das caixas de correio das lojas do shopping, e a saída de emergência (escadas) e era nessa saída que estávamos combinando tudo, pois quem iria ao último andar, pelas escadas ainda, pra pegar uma carta e descer de escada depois? Pra quem nunca viu, essas escadarias tem a parte dos lances mesmo de escada, mas em cada andar tem o “quartinho” anti fogo, ou seja, você deve passar uma porta, indo por um quadrado que não tem nada além de um extintor, aí outra porta, essa que dá nas escadas. Então por ser fechado com portas anti-fogo, era o lugar perfeito.
Pois bem. Fomos pra lá no dia combinado, ficamos um pouco no shopping e depois de dar um breve passeio fomos até a saída de incêndio no último andar, chegamos lá, obviamente estava vazio e começamos a pegação. Não podíamos nos dar ao luxo de tirar toda a roupa, por isso eu fui com uma bermuda fácil de tirar o pau, e ela de vestido pouco acima do joelho.
Coloquei o pau pra fora e começamos a nos beijar enquanto sua buceta (ainda com calcinha) roçava em mim me deixando com cada vez mais tesão.
Passado um tempo assim, ela ajoelha, pega no meu pau e começa um boquete inenarrável, só quem já ficou com uma gordinha sedenta por pica sabe como é, o empenho que elas dão pra aquilo é surreal. Ela foi mamando meu pau, chupou as bolas enquanto me punhetava e disse pra eu não gozar na boca dela ainda que ela queria que eu gozasse com gostinho de buceta junto.
Segurei o suficiente pra ela parar e perguntar:
Carol: “A Gabi te chupava assim?”
Yuri: “Não, ela não manjava muito dessas coisas, ela só queria sentar numa rola, não se importava com oral”
Carol: “Ahh, então já sou melhor do que ela.”
Yuri: “Com certeza é, delicia.”
Carol: “Quer comer a Carol de verdade agora?” Ela disse isso com cara de meiga e continuou a chupar meu pau enquanto eu não respondia:
Yuri: “Sim, sim, quero sua gostosa”
A Carol levantou, virou de costas pra mim, curvou o corpo pra frente de modo que o vestido subiu parcialmente e pude ver aquela calcinha vermelha que combinava com todo aquele momento, ela disse baixo:
Carol: “Coloca minha calcinha pro lado e mete a vontade”
Ela ficou me olhando com cara de safada e eu obviamente obedeci. Me posicionei encostando as costas na parede do comodo, coloquei sua calcinha pro lado e meti meu pau dentro daquela gostosa, ela soltou um gemido enquanto me olhava e disse “mete rápido, e quando for gozar me avisa pra eu sair e tomar leitinho na boca”
Eu pirei com isso e concordei, fui sem camisinha mesmo. Entrou bem fácil pois estava molhado, e conforme ia metendo, percebi alguma coisa diferente perto das minhas bolas, olhei bem e ela tava tocando uma siririca enquanto eu metia nela. Hora ou outra encostava nas minhas bolas o que me deixou mais propício a gozar rápido.
Depois de uns bons minutos ali, ela gemendo baixo, a sensação de perigo de ser pego a qualquer momento, eu escuto ela aumentando o tom e gemeu super alto, gozando loucamente naquele lugar, isso só me deu mais desespero pois agora qualquer um poderia conferir o que era aquele barulho e ela disse em seguida:
Carol: “Vai caralho, goza pra mim, me enche de porra seu cachorro”
Essa adrenalina, impulsionada por essas falas (todas em voz alta, qualquer um perto iria escutar) só me deram mais vontade de gozar, ela abaixou o corpo, pegou no meu saco e começou a massagear, aí não aguentei, falei:
Yuri: “Vou gozar, vou gozar, vem, me chupa”
Ela prontamente saiu do meu pau, ajoelhou e abocanhou com um desejo enquanto gemia com ele na boca e massageando meu saco. Gozei feito louco, e ela chupava como se fosse canudinho, limpou cada gota de mim e quando acabei, ela olha pra mim, abre a boca mostrando que tinha engolido tudo e falou:
Carol: “Obrigada pelo leitinho”
Depois disso começamos a escutar barulhos vindos de onde ficavam as caixas de correio e nos corremos pra escadaria, descendo rápido e entrando no shopping assim que chegamos no andar dele. Demos uma volta depois disso por lá, ninguém desconfiou de nada, ninguém pegou a gente no pulo (dessa vez) e seguimos como se nada tivesse acontecido kkkkk.
Teve outras vezes que fui nesse shopping com outras garotas, inclusive uma delas sendo uma PreTeen da escola mas isso é assunto para outro relato.
Fim.
Bom, parte 2 tá aí pra vocês, me desculpem possíveis erros gramaticais e esse relato foi bem mais curto que o habitual, tô tentando resumir um pouco mais as coisas e tirando as partes não tão necessárias.
Qualquer contato, farei exclusivamente pelos comentários por conta da privacidade ok?
Espero que tenham gostado, e até mais!
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