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A minha felecidade

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Sou feliz e realizada…casamento de sonho e uma família enorme…e ainda vai crescer mais, LOL.

Olá.
Sou a Linda, inspetora da polícia, tenho 34 anos, casada com o Marco, padeiro e pasteleiro, temos 5 filhos. Eu sempre quis ter uma família numerosa, sou filha única, criada pelos meus avós paternos, pois os meus país morreram num acidente tinha eu 3 meses de vida, sobrevivi por puro milagre.
Como o meu avô, eu tornei-me polícia, e mais tarde inspetora.
Fui criada em Évora, sou alentejana, morena, corpo atlético, mamas agora desde que comecei a ter filhos são bem maiores do que eram, mas são de um tamanho médio, sou alta, cabelo negro, olhos castanho escuros, e sou ninfomaníaca, tenho um apetite sexual mesmo muito grande.
Sou casada a 5 anos com o Marco, um homem alto, musculado, um gatão…cabelo negro, olho azul, moreno, bem dotado, LOL. Ele é padeiro e pasteleiro, tem uma pastelaria/padaria, com muito sucesso.
Tive uma infância, bem normal não foi, pois faltaram-me os meus pais, mas fui uma miúda alegre, brincalhona, adorava fazer travessuras, criada á vontade em Évora, todos me conhecem, e sabe tão bem regressar de vez em quando a Évora e cumprimentar as pessoas que sempre me conheceram, eu de braço dado com o Marco, os nossos filhos ao nosso lado, os bebês no carrinho de bebes.

– Olá Linda…por cá?
– É verdade Ti Rosa, vim ver a família.
– Ai esses são os teus meninos pequeninos?
– São sim.
– Posso pegar num deles???
– Então Ti Rosa….pegou tantas vezes em mim ao seu colo, claro que pode agarrar os meus filhos.
– Ao que coisinha tão fofa… rapariga tu daqui a pouco tens uma equipa de futebol, LOL.
– Bem, eu e o Marco trabalhamos bem para isso…
– Rapariga…que deus vos abençoe e vos dê saúde para criarem esta pequenada toda.

Esta conversa repete-se vezes sem conta cada vez que vou a Évora.
Voltando lá atrás.
Conheci o Marco, porque eu fui morar para o mesmo prédio onde ele morava em Setúbal, quando me formei como inspetora.
Mal trocámos palavra durante uns meses, mas eu um dia, entrei na pastelaria/padaria dele, por puro acaso, eu sou apreciadora do pão alentejano, e disseram-me que ali era o melhor de Setúbal, e fui lá ver se realmente era verdade, e ele estava ao balcão, assim que o vi digo-lhe:

– Desculpe-me mas eu conheço-o…não me lembro é de onde.
– Você mora no 1º direito e eu no 2º esquerdo, somos vizinhos.
– Á pois é verdade… não sabia que era padeiro…
– Aqui me tem… e em que posso servi-la???
– Olhe disseram-me que aqui se vende o melhor pão alentejano de Setúbal…sou alentejana e apreciadora de pão, vim ver se é verdade.
– Ah mas enganaram-na, o melhor pão alentejano de Setúbal, pode-se vender em qualquer lado…aqui vende-se o melhor pão alentejano do MUNDO.
– Ah, ah, ah…quero ver isso…se me engana sei onde mora, LOL.

Bem ele vendeu-me um pão, e eu fui para casa, pensando, que aquele homem realmente é lindo…um gato…aqueles olhos e aquele cabelo… sortuda da esposa dele pensei eu.
Chego a casa, vou dar um bom banho, pois tinha apanhado um turno daqueles, mesmo chatos, tinha ido ao campo por causa de uma mulher morta a facada, e aquilo não me saia da cabeça.
Depois do banho, e antes de ir dormir um pouco, parti o pão, e comi pão com azeitonas, eu sou louca por pão com azeitonas…provei o pão…e não é que o padeiro tinha razão????
Que pão maravilhoso… parece aquele que a minha avó faz… olhem comi quase 1/4 do pão, com as azeitonas, LOL.
Fui dormir, e acordei a meio da tarde, e fui apanhar um pouco de sol na cara, quando vejo ele vir rua abaixo, com uma menina pequenina, pela mão dele, e eu pensei que aquele gato já tinha dona, LOL…que pena.
Nesse dia havia uma reunião de condomínio, de 3 em 3 meses havia uma, estávamos a arranjar dinheiro para pintar o prédio, e eu devido ao meu trabalho nem sempre podia ir, pelo que tendo tempo livre fui a aquela.
Bom, eu pouco conheço dos vizinhos, e fui falando com um e com outro, somos 8 proprietários, e ele ainda não tinha chegado, e falo com uma vizinha:

– O vizinho padeiro ainda não chegou.
– Ah ele deve ter ido deixar a menina com a sogra, ela dorme na casa dela muitos dias, por causa do trabalho dele, coitado.
– Então e a mulher dele não está com ele?
– Ele é viúvo…a mulher dele morreu quando nasceu a menina…ai era tão bonita e boazinha…uma pena, uma jovem daquelas ter falecido, ela só falava quando a filha dela nascesse… não a chegou a conhecer sequer. coitadinha.
-Eu não sabia…como o vejo com a aliança, eu por acaso fui hoje á padaria dele ao pão, nem sabia que ele era padeiro…olhe para falar a verdade nem conheço os vizinhos de jeito.
– Mas o que faz vizinha???
– Sou inspetora da polícia.
– Daquelas que se vê na tv, nos filmes???
– LOL…sim pode-se dizer que sim LOL.

Nisto chega ele…e eu já não consegui tirar os olhos dele na reunião toda, que durou apenas uma meia hora. Quando íamos embora para as nossas casas, ele diz-me:

– Vizinha…já provou o pão?
– Sim já…e olhe, estou rendida…que pão maravilhoso.
– Muito obrigado… sempre que quiser pode ir lá comprar…olhe tome…é o número da padaria, se quiser encomendar, eu atendo-a.
– Obrigado…dá sempre jeito ter o número do pão…que dizer, da padaria…

Ele sorriu…é que cá em Portugal quando dizemos que aquele gajo é um pão, quer dizer que o achamos atraente, bonito.
Eu fiquei corada, e fui para casa, mas passei a ir regularmente á padaria, e cada vez fui demorando lá mais tempo, e um dia até ele veio comigo, acompanhou-me até casa.
Eu estava mesmo interessada nele, e agora nem só fisicamente, o pouco que conversávamos, eu gostava das opiniões dele, e ele passava a vida a falar na filha dele, a Marta, ou macaquinha como ele lhe chama carinhosamente, porque quando ela era bebé, arranjava sempre maneira de pular do berço, quando dormia com ele, e ia-se deitar na cama…as crianças são incríveis, ela de alguma maneira ia buscar o conforto que lhe faltou da mãe…como eu fazia, com a minha avó e avô…quando comecei a gatinhar saia do berço e ia tre com eles á cama… não sei que procurava…mas acho que procurava ali o conforto que não tive dos meus pais, embora sempre me sentisse amada pelos meus avós.
Curiosamente não me lembro da s caras deles, sem ser por fotos, mas recorrentemente tenho um pesadelo, onde ando ás voltas num carro…e vejo a cara deles cheia de sangue… e depois a irem embora e por mais que eu corra nunca os alcanço.
Bom um dia, na padaria quem estava com ele era a filha dele, não pode ficar no jardim escola, e foi para o trabalho com ele…estava uma fofura, ele tinha-lhe comprado, um daqueles barretes de pasteleiro, e uma bata, e lá estava ela, orgulhosa, atendendo os clientes, com um lindo bom dia…eu fiz o turno da noite.

– Bom dia, senhora…é muito bonita.
– Oh…já ganhei o dia…bom dia, pode atender-me?
– Posso sim, o meu papá deixa. Que quer?
– Um pão dos grandes, se faz favor.

Ela agarra num pão e diz:

– Bem ou mal cozido???
– Bem cozido, respondo eu a rir.

Ela busca na canastra…e acha um pão que ela entendeu estar bem cozido, mas pergunta ao pai:

– Este está bom, papá???
– Sim querida, está perfeito.

Ela então mete o pão no saco, e depois recebeu o dinheiro, e deu-me o troco direitinho, e eu digo:

– Sabes já fazer contas bem feitas.
– O meu papá ensina-me…e a minha avó, e eu gosto. Bom, senhora bonita, até logo.
– Até logo…e diz ao teu papá que deve ter muito orgulho na filha dele.

Ele esteve sempre perto de ela, e sorriu para mim, e piscou-me o olho…e eu corei que nem uma estudante de liceu, LOL.
No dia seguinte também pela manhã, eu fui a pastelaria, apetecia-me ver ele, e comer um bolinho antes de ir dormir, e ele atendeu-me, e eu digo:

– Então hoje não tem aqui a sua ajudante??
– Hoje tem a escolinha com os amigos, hoje sou só eu a atende-la.
– Também sou sempre bem atendida por si.
– Marco…por favor até somos vizinhos…trate-me por Marco.
– Está bem, Marco…sou a Linda.
– Por favor diga o seu nome…eu disse-lhe o meu…que é Linda já eu reparei.

Corei novamente, porra, perto dele sentia-me uma menina do liceu, literalmente. Ele sorriu e diz ainda por cima:

– Linda e sobrenome deixe adivinhar…Corada…fica-lhe muito bem essa cor na cara.
– Não brinque comigo, respondo eu sorrindo. Se souber o meu sobrenome…é pior que isso.
– Pior que Matarracha não deve ser…
– Não sei…é Mosca… Linda Mosca.

Ele desata a rir, e diz:

-Imagine que temos filhos, sobrenome deles…Mosca Mataracha.
– Ainda nem me convidou para sair e já me quer fazer filhos, Marco???

Foi a vez dele ficar bem vermelhudo…que giro um matulão daqueles ficar sem palavras, atrapalhado, LOL.

– Bem eu…quer dizer…

Eu sorri, e pedi uma caneta e escrevi num papel o meu nº privado de telemóvel, e disse:

– Espero o teu telefonema.

E fui embora, sorrindo.
Eram cerca de 4h da madrugada, o telemóvel toca, não conheço o número, mas atendo.

– Senhora Mosca, o senhor Mataracha, convida-a para cear com ele, quando lhe aprouver e tiver oportunidade.
– Diga ao senhor Mataracha, que Sábado se ele estiver disponível…
– Com certeza, estará. Cá a espero…pelas 19h???
– Pode ser.

Bom…se vissem a mim, passar a tarde inteira de sábado, a experimentar roupas, e esperando que as 19h chegassem depressa.
às 19h batem levemente na minha porta, estou com um vestido verde, bem decotado e sem costas, saia curta….sim quero seduzir ele e mostrar o máximo do meu corpo.
Ele está com umas calças pretas, camisa branca, com 3 botões abertos e via o peitoral dele, musculado…. e aquele sorriso lindo na cara.
Fomos no carro dele até um restaurante espanhol, pois descobrimos que ambos adoramos cozinha alentejana e espanhola, e conversámos bastante, seduzindo-nos um ao outro, com olhares… eu inclinar-me e mostrar as minhas mamas… bom, depois do jantar, fomos a um barzinho que eu conheço, pequeno, com música ao vivo. Na volta para casa, quando chegámos a porta de minha casa, ele diz:

– Sabe, é a primeira vez que saio com uma mulher desde que a mãe da Marta, faleceu, e diverti-me bastante…e gostava de voltar a sair consigo, Linda. És uma mulher muito bonita e especial. E agora confesso que te quero beijar na boca…mas estou destreinado disto não sei se…

Eu tomei a iniciativa e beijo ele na boca, e o beijo foi tão bom… eu tenho a porta aberta, e puxo-o para dentro de minha casa, e fecho a porta e dispo-lhe a camisa e volto a beijar ele na boca…ele enquanto nos beijamos despe-me o vestido, fiquei só em sapatos salto alto e as cuecas fio dental, e ele segura-me pela cintura e agarra-me ao colo e pergunta:

– A cama…onde está???
– Primeira porta á esquerda…

Entrámos no quarto, aos beijos na boca…eu tiro os sapatos, e ele tira-me as cuecas fio dental, e eu deitada de costas na cama e ele com a cabeça metida entre as minhas pernas, lambendo e mamando na minha cona rapada…beijando-a, lambendo o meu clítoris…eu gemo com voz rouca…seguro a cabeça dele e guio-a ensinando-o onde mais gosto de ser tocada… tenho um orgasmo forte enquanto ele me lambe a cona.
Depois eu tiro-lhe as calças, e mamo no pau grande dele, enquanto ele lambe a minha cona novamente num louco 69…ele anuncia que se vai esporrar…e faz isso na minha boca e cara…eu bebo e lambo a esporra dele.
Agora eu viro-me e meto-me por cima dele…agarro no caralho dele…e meto-o na minha cona… hummm que bommmm.
Cavalgo-o…ele segura-me nas ancas, e marca o ritmo das minhas cavalgadas…sinto-me bem a cavalgar o caralho dele…ele agora agarra nas minhas mamas, brinca com elas…puxa-me pelos bicos delas…eu caio em cima dele e beijo-o na boca enquanto ele me metralha a cona…é uma loucura, uma doce loucura.
Depois de nos virmos, descansamos um pouco, agarradinhos… falando…e acerta altura eu digo…2º round.
Desta vez ele montou-me a canzana…controlou completamente as fodas, agarrou-me pelos cabelos, mostrando-me que era ele quem mandava agora…e fodemos até termos outro orgasmo ao mesmo tempo.
Estávamos bem cansados…mas sorrindo…ele gosta que eu o domine, e eu que ele me domine, aliás a nossa vida sexual baseia-se nisso…e ainda bem.
Depois ele dormiu comigo, mas eu de manhã tinha que ir ao trabalho, ele folgava…levantei-me e deixei ele a dormir na minha cama.
Quando voltei mais ou menos pela hora do almoço, ele tinha feito um almoço delicioso, e almoçámos juntos…e passamos a tarde a foder…os nossos corpos pareciam uns imanes…só estão bem a tocarem-se nus, LOL.
Na segunda ele foi trabalhar, e eu também, e andámos umas duas semanas a encontramo-nos ás escondidas, digamos assim, até que eu lhe digo…estou a ficar apaixonada por ti e quero conhecer-te melhor.
Falámos com a Marta, que lhe diz:

– Ainda bem, papá… gosto muito da Linda.

Dei um abraço mesmo forte na Marta, eu amo aquela miúda.
Depois de as apresentações ás nossas famílias, ao fim de 6 meses morávamos juntos, e casamo-nos ao fim de 8 meses de namoro…eu estava grávida de 8 meses, do nosso filho Jaime, e bem desde aí, tenho sido a mulher mais feliz do mundo, vamos construindo a nossa família numerosa, o negócio dele está a expandir-se, eu fui promovida, e vivemos felizes…o Marco Mataracha, a Linda Mosca e os nossos Mosca Mataracha pequenos, LOL.

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7 Comentários

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  • Responder skywalker ID:e5sgvffk75g

    Adoro os contos das mulheres portugusesas, meus parabéns pelo excelente conto. Muitas felicidades ao criar a vossa familia e muito sucesso na padaria.

  • Responder João Pedro ID:1coyole4m9c

    Muito top… Nunca pensei vir a ler um conto de alguém de Setúbal, nos os setubalenses somos os maiores, muitas felicidades

    • Inspetora ID:bt1he20b

      Setúbal é lindo. Olha de certeza que haverá pessoas de Setúbal até com histórias muito melhores, têm e que se animar em escrever elas…eu adoraria ler.

  • Responder Ana Moreira ID:1dppci05fqpg

    Muito bom conto! certamente tens mais histórias com ele! 🙂

    • Inspetora ID:bt1he20b

      Muita e muitas mais, graças a deus. Obrigado por gostares da minha história.

    • Ana Moreira ID:1eiwevaws30m

      Se tiveres mais aventuras e experiências, não demores a escrever! 🙂

  • Responder Draconiano ID:1daiccerqj

    Tesão vc inspetora!