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Tamanhos compatíveis (quarta parte)

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Na sexta feira no café da manhã, a Rô continuou a narrativa da conversa que teve com a Claudia, mulher do meu funcionário Ricardo.
Depois de eu ter ouvido a história da Claudia, achei que era hora de abrir o jogo com ela, disse e perguntei, disse Rô:
_ Então, o Ricardo não te pegou essa semana?
_ Não, estou estranhando, acho que ele achou que ele arrombou alguém com aquela pica de jegue. Respondeu Claudia.
_ Acho sim, e ela adorou
_ Como você sabe, como pode alguém gostar de levar aquela mangueira de incêndio, deve ter um puta bucetão.
_ Por que foi eu que ele comeu no fim de semana, quer ver meu bucetão?
– Quero
Fomos até ao banheiro, entramos juntas em um reservado, levantei a saia, baixei a calcinha, sentei no tampo do vaso e disse, veja
Claudia parecia não acreditar, juntou as duas mãos em forma de concha e tentou encobrir a minha gordona, e falou:
Nossa é maior que as minhas duas mãos juntas e que grelão, parece um pinto de criança.
_ E o teu marido não desconfiou? Como você fez para encontrar o Ricardo.
– O Al assistiu tudo, adorou ver o Ricardo me comer, foi ele quem chamou o teu marido para ir lá casa. Você não quer ir com ele amanhã almoçar conosco e algo mais?
_ Eu quero, eu quero
Ao termino do relato, a Rô me pediu para convidar o Ricardo para trazer a Claudia e já preparar o espírito dele para uma troca de casais.
Dito e feito, chamei Claudio na minha sala e coloquei a questão a ele, omitindo a parte do pai de Claudia a pedido da Rô, só falei que minha mulher já tinha convencido a mulher dele, ele saiu da sala saltitante, afinal ia comer novamente a minha mulher que conseguiu agasalhar aquele monstro que ele tem no meio das pernas todinho e de quebra ia colocar a mulher no crime, pois até então, ele acredita ter sido o único que tinha comido a Claudia.
No dia seguinte, sábado pouco depois do meio dia e meio a campainha toca, Rô que estava agitadíssima correu para abrir a porta, mesmo tendo certeza dos sentimentos da Rô em relação a mim, senti um pouco de ciúmes, recebeu o casal, aplicando um beijo de língua no Ricardo e um selinho na Claudia que finalmente eu estava conhecendo, uma mulher de vinte aninhos, com carinha de criança, corpinho pequeninho, com tudo proporcional, exceto as nádegas que eram bem proeminentes, fazendo um degrau no fim de sua coluna, contrastando com sua cintura fininha, com cabelos castanhos lisos e olhos e boca pequenos.
Claudia usava um vestido levezinho de cor clara e sandália de saltos bem autos, provavelmente para compensar sua baixa estatura.
Para não ficar por baixo, também cumprimentei aquela bonequinha com um selinho.
Eu e Ricardo sentamos no sofá enquanto as mulheres correram para a cozinha , depois fiquei sabendo que ela falou que tinha adorado minha aparência e que estava nervosíssima, sendo aclamada pela Rô .
Almoçamos, conversamos, tomamos algumas e em determinado instante a Rô subiu e logo atrás foi o Ricardo.
Eu estava sentado no mesmo sofá que Claudia, peguei na mão dela e levantei, ela percebendo minhas intenções levantou também, curvei-me e sem qualquer aviso me curvei e troquei um demorado beijo de língua com Claudia, pegando-a no colo subi a escada, ao chegar na porta do quarto tivemos uma visão linda, minha mulher fazendo uma espanhola com o Ricardo, o pau dele já estava todo babado e os dois completamente nus. Claudia então falou:
_ Quero ver você meter nela!
Ricardo então jogou minha mulher de costas na cama, levantou as pernas dela, apoiou os calcanhares de minha mulher em seus ombros, deixando o bucetão da Rô que já pingava de tanto tesão, completamente exposto, mirou aquele torpedo na racha , deu uma forçada entrando a cabeçorra entrou inteira, Rô olha para Claudia e fez uma cara de sacana, eu sabia que Rô estava mastigando a cabeça do pau de Claudio com sua musculatura vaginal.
Abri o zíper do vestidinho da Claudia que deixou a roupa cair, já tinha vindo sem sutiã, ficando seus seios redondinhos e proporcional ao corpo nus para meu deleite, passei o dedo por sobre a calcinha e pude constatar a umidade, ajoelhei, baixei as calcinhas da minha presa, enquanto ouvia os gemidos da minha mulher, a essa altura Claudia se deliciava com a constatação de que a rola de seu marido tinha entrada toda em minha esposa, coloquei aquele corpinho de joelhos no recamei deixando-a apreciar o espetáculo que rolava na cama, abri suas nádegas e sem rodeios deixei minha língua bem fina e passei de leve no cuzinho de Claudia, senti que seu corpo inteiro tremeu, por certo, naquele instante ela lembrou das linguadas de seu pai, enfiei a língua até onde pude, minha começou a se contorcer, passei uma das mãos na perna e percebi que por ali corria um rio que saia de sua vagina.
Sem qualquer aviso, a dobrei, meus olhos se deliciaram com aquela silhueta de violão, meu pau estava até doendo de tão duro, molhei o dedo no melzinho que escorria pelas pernas dela, e coloquei meu dedo no buraquinho algumas vezes e em todas as vezes, o cuzinho daquela mulher maravilhosa piscava mordendo a ponta do meu dedo.
Quando apontei o pau no buraquinho, minha mulher e Claudio explodem em gozo, embalado pelo clima dei um empurrão forte segurando a cintura de Claudia, ela deu um gemido, mas agüentou firme, entrou a cabeça e mais uns cinco centímetros, Claudia deu uma reboladinha e disse :
_ Isso, que delicia , mete mais um pouquinho, quero sentir tudo aí dentro.
Aquele cu guloso sugou meu pau aos pouco para dentro dele, sem dúvida seu pai a havia ensinado direitinho, quando sentiu que já tinha entrado tudo começou a mexer só os glúteos sem mexer os quadris em uma dança maravilhosa, fez sinal para eu chegar a cabeça mais próximo dela e falou baixinho:
_ Nossa seu pau foi feito para mim, que saudade de dar o cu, como isso é bom
Nesse instante nós dois entramos em êxtase, enchi aquele cuzinho de leite, nossos gemidos chamaram a atenção de nossos cônjuges, Ricardo não resistiu e falo:
_ Comigo você só chora com ele você goza desse jeito
Ainda bem que ele achava que a penetração tinha sido vaginal, muito embora eu estivesse atrás.
Rô para quebrar o clima falou, olha o tamanho do seu cacete, quantas mulheres já agüentaram tudo.
-Sô você. Respondeu Ricardo. Não estou achando ruim não, achei lindo ver minha mulher dar a buceta para outro macho, mas ainda quero ver se consegue fazer anal com ele.
Todos nós rimos, claro que por motivos diferentes.
Fomos os quatro para ducha, lá cada casal trocou beijos entre si e beijos trocados.
Ricardo mais atrevido falou:
_ Claudinha quero ver o Al tirar suas pregas, vou filmar tudo. Correu, pegou a filmadora e sentou no recamie .
Claudia falou no meu ouvido, vou tentar me controlar para ele não ter idéia de jerico.
Rô pegou um tubo de K&W, encheu meu pau a pomado, encheu o rabinho de sua amiga, enfiando o dedo lá no fundo, tirando dela gemidinhos altamente sensuais , Claudia virou de ladinho e eu comecei a penetra-la, minha esposa deitou do outro lado na cama de frente para Claudia e ambas se colaram em um beijo fantástico, Ricardo não resistiu, largou a filmadora e deitou atrás da Rô que levantou a perna para receber o Ricardo na boceta, Claudia tremia o corpo todo e gemia como se nunca tivesse tomado rola naquela cu treinado, Rô gozou, Ricardo continuou bombando em sua rachona Caludia Gozou e falou no meu ouvido continua e segura um pouco que eu quero gozar novamente.
Quando senti que a Claudia estava indo, gozei, diante daquela gemedera a Rô não agüentou e gozou também.
Ricardo diz, eu também quero comer um rabinho, silêncio total …

CONTINUA

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