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Fodinha diferente no cu

834 palavras | 3 |4.25

Aprndendo a tomar no cuzinho sem fechar o cu quando o caralho saía.

Eu ainda não esporreava e tinha não mais do que oito aninhos, mas o prazer de tomar no cu superava a falta de porra na gozada. Todas as fodas eram bem gostosas e dava para acabar umas quatro ou cinco vezes antes do meu amiguinho dar a primeira esporrada no meu cuzinho. Como eu gozava pra caralho com a piça dele dentro de mim, eu nem me preocupava com a falta de porra, desde que ele esporreasse bastante dentro do meu cu. Ele tinha vários anos mais do que eu e um pau de adulto. Sei disso, pois mantivemos amizade durante todo o tempo de ginásio (quatro anos) e, quando ele tinha 18 anos, o pau dele continuava do mesmo tamanho que tinha quando eu o conheci, mais ou menos uns 18 cm. Não era excessivamente grosso, mas era bem comprido e a cabeça era bem saliente, a ponto de eu poder prendê-la dentro de mim apertando os meus esfíncteres anais. É claro que se ele realmente quisesse, ele poderia tirar o caralho de dentro do meu cuzinho sem problemas. Como o pau dele não era excessivamente grosso, mas era bem comprido, quando ele enfiava os 18 cm dentro de mim, fazia cosquinha lá no fundo reto, pois a cabecinha encostava no fim do intestino grosso (o que alguns putos chamam de segundo cu) e eu adorava quando ele mijava a porra dele bem neste lugar. Eram duas coisas que eu adorava, a esporreada no fim do intestino grosso e a massagem que a cabecinha (modo de dizer) fazia na minha “prostazinha”.
Com essa história de enfiar a piça no meu cuzinho e tirar, para eu sentir a cabecinha dele passando várias vezes pelo anelzinho do cu, para eu gozar bastante, ele me ensinou a tomar na bunda de uma maneira bem diferente. Lembrei disso, depois de ver uma página no Tumblr, http://analdirt.tumblr.com/post/152375418491/fuckpigs-pushing-and-clenching-her-ass-around
que mostra bem direitinho uma mulher dando o cu e se esforçando para cagar enquanto a piça entra e sai.
O meu amiguinho curtia muito o meu cuzinho apertado, mas achou que poderíamos variar a foda um pouquinho e pediu para que eu fizesse força para fora, como que para cagar, quando eu sentisse que a piça estava saindo do cu. Assim, ele tinha sensação de que eu estava cagando a piça dele para fora do meu cu, e eu tinha a maravilhosa sensação de estar cagando sem realmente estar cagando. Geralmente, quando a piça saía, eu fechava o cu imediatamente como em um ato reflexo, mas ele me disse para eu me concentrar e não seguir o reflexo, e deixar o cuzinho o mais aberto possível para ele entrar novamente sem fazer força. No início, foi difícil, pois no momento em que a cabecinha saia para fora do cu eu seguia o reflexo, mas, aos poucos fui forçando a barra, até que, numa foda, no meio da fodinha, eu consegui manter o cuzinho aberto na hora em que ele saiu de dentro de mim. O meu cu ficou abertinho, como que fazendo um biquinho como se fossem dois lábios anais querendo dar um beijinho no caralho dele. Ele, logo em seguida à saída do pau dele do meu cu, encostou a cabecinha nos meus lábios anais e o meu cuzinho beijou a pontinha da piça dele. Ele logo empurrou o caralho para dentro de mim e eu, assim que senti os pentelhos dele encostando na minha bundinha e o saco dele tocando no meu saquinho, comecei a empurrar o caralho dele para fora novamente.
Foi assim que eu aprendi a dar o cu com o buraquinho do cu da maneira mais aberta possível, facilitando muito o entra e sai da piça no cu. É claro que a maioria dos caras preferiam o cuzinho apertado e nem gostavam de tirar a cabecinha para fora, mas eu, desde que aprendi essa novidade, sempre tentei usá-la com os outros caras para quem eu dava o cuzinho no tempo em que namorava o Joel.
Eu nem sempre cagava antes de dar o cu. O que frequentemente acontecia quando eu tomava no cu dessa maneira, era a entrada de ar no ânus, o que me deixava com a barriga cheia de ar, e com vontade de peidar. Quem me fodia assim, sempre ganhava um peidinho no saco ao tirar o pau de dentro do meu cu. Esse amiguinho, o Joel, pouco tempo depois foi quem me ensinou a mamar no caralho dele, algo que, mesmo eu não sendo mais puto, pois amo as mulheres, ainda me encanta, pois caralhos, ao contrário de bucetas, têm personalidade. Ah, antes que me esqueça, o Joel também me ensinou a mamar no caralho dele quando ele mijava. Eu acho que fui o garoto mais puto da minha rua.

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3 Comentários

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  • Responder Anon ID:83105lgzrc

    Que conto horrível o cara fala um tanto de merda desnecessária. Tipo fala q o cara tem 18 cm e q atingia o fim do intestino grosso que tem um metro e meio. Ou seja tenta escrever coisas sem necessidade e acaba falando só merda

    • Sr Ka ID:81rczospm2

      ele se referiu à atingir o final do intestino grosso: divisa com o reto.
      Considerando que um reto adulto possua 17cm em média, o sujeito possuindo um pênis de 18cm é plenamente capaz de percorrer toda a distância do reto e tocar o final do intestino referido.

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Quero uma rola grossa no meu cuzinho.