Os homens da minha vida

Conto real de quando eu era um garotinho diferente e os homens adultos sabiam disso e aproveitavam pra me estuprar

Não estou escrevendo para agradar. Estou escrevendo para por pra fora coisas que nunca contei a ninguém na minha vida e preciso falar ou escrever em algum lugar pra que essas amarras me larguem e eu possa seguir em frente. Vou contar fatos reais que aconteceram quando eu era criança e ao decorrer da minha puberdade. São fatos reais e nada fetichizado pra agradar quem for ler. Vou ser honesto em cada detalhe. PRECISO BOTAR PRA FORA PRA PODER SEGUIR EM FRENTE.

COMEÇO:
Meu nome é Felipe, morava com meus pais, filho único. Minha casa era do lado da casa da minha tia, casas coladas.
Tudo começou quando eu tinha 10 anos de idade, era um garoto comum, mas gostava de ficar mais em casa porque era muito retraído com medo de descobrirem minha homossexualidade.
Eu vivia em casa brincando de coisas de menina escondido, gostava de imaginar, nada que os meninos comuns gostavam como coisas do tipo pipa, bola, etç. Eu gostava de brinquedos e por isso vivia em casa. Meus pais eram muito trabalhadores e se metiam em todo quanto é tipo de serviço pra sobreviver. Por causa disso minha prima de 14 anos que morava do lado de casa fazia companhia pra mim.

O PRIMEIRO HOMEM – Tudo começa com o vizinho, chamado João, da casa ao lado que também tinha a casa colada na minha, ele devia ter entre 35 ou 40 anos, morava com a família formada pela esposas e 3 filhas menores que eu.
ONDE TUDO COMEÇOU – eu brincava sempre com umas coisinhas de menina escondido dos olhos de todos depois do almoço, bem atrás de uma casinha velha de madeira que ficava no quintal de casa onde os meus pais e pais da minha prima guardavam coisas velhas e ferramentas. Lá nesse lugar ficava um espaço de 1 metro e meio com o muro de cimento, então eu ficava isolado podendo brincar de boneca e ser feliz sem ninguém me ver.
Em um dia que eu lembro muito bem até hoje cada detalhe, por algum motivo que não sei explicar o João me flagrou ali e eu não percebi quanto tempo ele tava ali porque tava muito concentrado no meu mundinho particular.
Quando percebi ele tava la fingindo procurar limões no limoeiro que ficava encostado no muro e parei imediatamente de brincar e meu mundo sumiu porque eu tinha muito receio de saberem que eu brincava de coisa de menina e porque eu já sofria bullyng e era chamado de bichinha na escola.
ELE viu que eu tava perdendo a cor do rosto e veio até mim e disse “tu gosta de brincar de boneca filho”
Eu permaneci mudo e ele já atrás da casa de madeira comigo perguntou “tua mãe e teu pai tão ai?”
Aí nessa hora me desesperei e disse “não fala nada pra eles senão eles vão me bater”
João disse “mas eles estão na casa?” e eu com medo disse a verdade que ia me beneficiar “não estão”, então ele perguntou que horas eles chegavam e eu respondi que só quando o dia escurecesse.
Então ele falou “tá bom filho continua ai brincando” e voltou para o limoeiro e eu fiquei aliviado pensando em como existia gente boa no mundo e que talvez existisse gente que fosse me aceitar brincar de boneca.
Mas olhei novamente pra ele e ele tava com o pau pra fora mijando mas não saia mijo, só tava com o pau mole pra fora da bermuda jeans esperando o mijo sair.
Ali eu comecei a suar frio, minha barriga tava cheia de borboletas, me sentia nervoso, com medo, mas curioso, abaixava a cabeça mas passava um tempinho e eu olhava e lá tava ele com o pau ainda lá esperando o mijo descer. Nesse de olha e não olha quando eu olhei pela 4 vez o pau dele estava duro, comprido e fino, mas muito comprido.
Era a primeira vez que eu via aquilo, parecia que eu ia vomitar de nervosismo, medo e curiosidade.
Ele começou a se aproximar com o pau pendurado e voltou para atrás da casinha comigo e disse “gostou dele”, eu tremia de nervosismo e só balancei a cabeça que “sim”, porque eu sentia uma necessidade de agradar aquele homem que sabia meu maior segredo.
Ele disse “coloca a mão”, ai eu disse que não podia e ele disse “vou contar pros teus pais então” ai eu coloquei e ele mexia as minhas mãos pra cima e pra baixo e mandou eu continuar o movimento.
Era mágico, o pau dele devia ter uns 18 cm e era lindo, fino mas não ruim, parecia a coisa mais bonita do mundo, rosa.
Ai a parte ruim começou
ele disse levanta ai e vira de costas, eu inconscientemente fiz o que ele mandou sem saber o que ele queria, depois que virei ele sentou no chão e abaixou meu shortinho deixando minha bunda de fora.
E disse “vem aqui” e foi me posicionando sentado no colo dele e senti a cabeça do pau colada no meu cu melada com saliva provavelmente.
Eu apenas não sabia como dizer não, apenas sentia alguma necessidade de obedecer ele, por uma mistura de medo, nervosismo, borboletas na barriga e curiosidade pelo desconhecido. Só pra deixar claro eu sabia que existia sexo mas era uma coisa abstrata na minha cabeça que nunca havia forma, era sobre como fazem os bebês mesmo.
Então naqueles segundo em que ele passava saliva no pau e no meu cu eu perguntei com medo “o senhor vai fazer aquilo que fazem quando vão fazer os bebês?”
ele me olhou sério e disse “sim filho é isso, quer que eu faça um bebê em você?”
eu disse que sabia que meninos não faziam bebês só meninas e então ele disse “que bom filho agora faz o que eu mandar e fica quieto que vai doer um pouco”
E então ele me posicionou sentado de costas no colo dele como pau duro, segurou minhas pernas no ar com um braço e começou a cutucar carinhosamente com o pau no buraquinho do meu cu foi pressionando o pau pra dentro, imediatamente eu senti arder e doer e fiz impulsos pra tirar meu cu da direção do invasor, mas ele me tinha corporalmente dominado com as pernas levantadas sentado no colo dele me segurando com um braço, afinal ele devia ter 185cm e eu atualmente tenho 158cm então imagina naquela época.
Eu reclamava que estava doendo e ele falava no meu ouvido pra eu me acalmar senão iam escutar a gente e iam saber que eu gostava de ser menina
E então entrou a cabeça e eu sentir algo romper, parecia que tinha algo me abrindo em dois e doia muito, não era pouco, uma dor insuportável.
Comecei a chorar e pedir pra parar como qualquer um faria afinal são instintos naturais.
Ele ficou parado apenas me orientando a parar de chorar senão iam ver a gente
Ficou lá com o pau parado mas a cabeça dentro de mim
E então ele me pressionou mais pra baixo e fez impulso mais pra cima e senti que algo tinha me invadido que parecia uma sensação de engasgamento só que na bunda
Eu sentia que minha bunda era como a boca de uma cobrinha tentando engolir um boi

Doeu do começo ao fim
eu sentia que cada vez que ele me subia no colo dele um certo alívio
e cada vez que ele me descia no colo dele uma tortura porque eu sentia uma dor lá no fundo como se o pau dele fosse uma cobra entrando dentro de mim e me comendo por dentro, como se tivesse destruindo algo dentro de mim e cada vez que tocava lá eu derramava lágrimas
Eu fiquei lá tentando suportar a dor enquanto ele gemia de prazer com ele me segurando pelas pernas enquanto me fazia subir e descer no pau dele
E aquele homem continuava perfurando minha bunda com aquele pau gigante pelo que parecia uma eternidade, mas não sei por quanto tempo durou aquilo ao certo, na minha cabeça foram horas e horas
Por fim ele parou do nada e tirou o pau de dentro de mim e me colocou de pé
vi ele tirar a camisa e passar no pau meio que limpando e depois passou na minha bunda limpando ela e fechou a calça guardando o pau e disse “não conta pra ninguém filho e vai se lavar” e foi embora
Depois que ele saiu eu fui dar o primeiro passo e minha bunda latejava de dor, cada passo eu sentia uma pontada lá, na hora de lavar foi pior, ardia demais.
Tive que ficar o resto da semana sentindo dor a cada passo, a cada cadeira que eu sentava, eu fiquei desesperado e ainda tinha que fingir estar tudo ok.

E FOI ASSIM QUE TUDO COMEÇOU
João foi o primeiro que me estuprou, mas tem outros homens adultos que me estupraram depois disso. Conto na parte 2

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