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Willian – O primeiro do meu passado

2513 palavras | 4 |4.39
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Sobre o dia em que perdi um pouco do meu cabaço com um amigo bem mais velho que eu quando era criança.

Oi pessoal, sou o veterissimo e depois que descobri esse site me tornei um leitor assíduo, contudo, sempre fiquei com uma pulga atrás da orelha por também ter um passado remoto com uns caras por aí, por isso quero contar sobre o primeiro deles e que foi com quem mais me diverti durante um ano.

***
Hoje tenho 20 anos, sou bem alto, cabelos castanhos cacheados e com um corpo magro, não é atlético, mas beiro ao definido. Meu episódio mais vetusto foi aos meus 10 anos e particularmente o vi como uma aventura diferente. Willian ainda é um fantasma na minha memória, mas ainda o vejo como algo bom. Ele era branco como eu, não sei dizer se era muito alto — pra mim, todos eram altos naquela época — mas se tivesse que chutar, estaria na casa dos 1,70m aos 1,80m. Tinha 16 anos, um cabelo bem curto, pois na época o disfarçado não havia entrado na moda, olhos verdes, lábios finos, um sorriso ladino e magro — pelo o que me lembro era um pouco definido.

Já eu era bem pequeno na época, meu cabelo só ficou cacheado com meus 13 anos, até então ele era liso e bem loirinho, meu corpo era magro, mas típico da minha idade, ingênuo, claro e com uma postura doce e tímida. Na época morávamos num condomínio composto por 4 blocos — o vermelho, onde eu morava; o azul, onde Willian morava; o verde e o amarelo — o meu bloco e o dele eram um do lado do outro e estranhamente o bloco azul era o mais desgastado e abandonado de todos os blocos.

Quando novinho eu era bem tímido, muito quieto, mal saía de casa e não fazia grandes amizades, mas de alguma forma me tornei amigo de Willian — se é que pode chamar um convívio de alguém 6 anos mais velho que você de “amizade” — e não lembro quando foi a primeira vez que o encontrei ou quando falei com ele, mas tenho memórias dele já na minha casa, assistindo TV comigo. Meus pais sempre foram protetores, mas de alguma forma não viam nenhum problema em minha amizade com Willian, mas nunca me deixaram ir na casa dele, só o contrário.

Contudo, um dia ele resolveu trazer um porta CD’s lá em casa, dentro dele haviam diversos DVD’s com episódios do Ben 10 e outros desenhos. Lembro de ter ficado super feliz quando ele disse que me emprestaria pra eu poder assistir, mas depois teria que me devolver. Aceitei a oferta e fui em direção à máquina que rodava CD’s, mas não sabia como usá-la, foi então que Willian sentou no chão logo atrás de mim, suas pernas grandes me cercaram na posição de índio, da qual eu também estava. Seu corpo projetava-se sobre o meu ali, no meio sala de estar, seu peito encostava em minha cabeça enquanto ele mexia no aparelho e seu volume rocava na parte inferior das minhas costas. Ele não ficou duro, e permanecemos naquela posição somente pelo tempo necessário. Mas depois desse dia eu passei a olhar de forma diferente para Willian, acho que o calor de seu corpo, ele sobre mim, me envolvendo, a voz dele projetando-se sobre mim, senti uma vontade maior de estar perto dele.

O tempo passou e eu assisti e reassisti todos os filmes e desenhos que haviam nos DVD’s de Willian, já havia passado algum tempo e desde aquele dia não nos vimos mais. Contudo, desci para brincar no parquinho depois do almoço e lá ele me encontrou, me cumprimentou e logo me cobrou sobre os DVD’s. Como não queria dizer qualquer forma de “não” para ele, tratei de subir e pedi a minha mãe para que eu pudesse ir à casa dele devolver os filmes. Ela era naturalmente preocupada, mas me deixou ir. Era logo no início da tarde, me emprestou um celular antigo dela — daqueles que abriam pra revelar o teclado — enquanto o dela era um Galaxy — um luxo na época. Salvou o contato dela e falou que se acontecesse algo era para eu ligar, e caso o celular vibrasse era para eu atender. Disse que tudo bem e ela me deixou ir.

Nossos blocos eram um do lado do outro, eu não sabia onde era seu apartamento, mas como estava com ele, simplesmente fui guiado. Tudo estava vazio e quieto, aposto que moravam mais pombos ali do que pessoas e Willian me guiou pelas escadas de seu prédio até chegar no apartamento. Entramos e ele pegou as caixa de DVD’s da minha mão e deixou por cima de um móvel na sala. Ele foi me guiando para dentro da casa até seu quarto, sempre puxando assunto, perguntando se havia gostado dos filmes e outras coisas, não lembro se o respondi, mas minha memória riscou os momentos monótonos daquele dia e preservou com detalhes os mais impactantes.

Não sei como ele foi parar lá, mas de repente Willian estava no banheiro, tomando banho e com a porta entreaberta. Eu não ousei entrar lá, mas sentia a curiosidade me fazer coçar a orelha, ele me viu olhando de longe o interior do boxe, lembro de ver seu corpo borrado pelo vapor do banho quente, mas consegui ver seu pau e saco moles e seu corpo todo molhado.

Ele deu aquele sorriso ladino que ele dava para tudo e me chamou para entrar e conversar com ele, a princípio recusei, mas ele insistiu e eu acabei entrando. Evitei ao máximo não olhar para suas partes íntimas, mas tenho quase certeza de que não consegui evitar.

“Entra aqui” ele falou.

Recusei de primeira e ele desligou o chuveiro, abriu a porta do boxe e puxou minha mão, eu puxei de volta mas ele insistia, então resolvi aceitar. Tirei toda a roupa para não molhar e adentrei o espaço, ele fechou o boxe enquanto me encarava. Seu pau ficava exatamente na mesma altura do meu rosto e ele se ensaboava e balançava seu membro pra cá e pra lá. Nem percebi que estava hipnotizado por aquela coisa na minha frente; era tão diferente do meu, era maior, não me lembro de ter pelos, mas acho que era tudo aparado. Ele ligou o chuveiro novamente e se banhou, óbvio que bastante água respingou em mim e ele me colocou debaixo do chuveiro também.

Sua mão deslizava fácil pelo meu corpo, ele pegava o sabonete e passava nos meus braços, na barriga e no peito, mas principalmente nas costas, coxas e bumbum. A forma como ele explorava meu corpinho ali era estranha, mas lembro de me sentir com uma ansiedade boa, como se um lado meu quisesse sair dali e outro desejasse cada vez mais aquele carinho. Seus dedos deslizaram suaves em minha bunda e nas minhas genitais, mas passaram lenta e profundamente em meu reguinho, como se quisesse limpar, mas além disso, quisessem sentir.

Willian, agachado atrás de mim, não me ensaboou em nenhum outro lugar, se concentrou apenas ali. Era uma sensação gostosa, era meu único amigo no condomínio que me fazia sentir aquilo e eu imaginava que ele estaria gostando, pois a cada passava mais funda ele puxava o ar entre seus dentes num som típico de prazer.

Não sei quanto tempo ficamos ali, mas quando ele se levantou, pude ver o tamanho que seu membro havia adquirido. Não posso dizer que Willian era dotado, mas seu pau se erguia tão comprido a minha frente que achei que fosse encostar no meu rosto. Era branquinho da cabeça rosada e dava uns “pulos” controlados por Willian, claro.

“Quer pegar?” ele perguntava já guiando minha mão e colocando sobre aquele talo. O pau não era grosso, minha mão pequena quase conseguia fechar, mas a pele era tão macia que eu nem sabia o que fazer com aquilo. Ele pôs sua mão sobre a minha e a guiou pra frente e pra trás devagar, depois que eu peguei o jeito me deixou fazendo sozinho. Ele encostou as costas na parede e respirou alto, como se estivesse cansado, mas hoje sei que era de puro tesão. Seu rosto ficou virado para cima havia um tempo quando ele a desceu e colocou sua mão em minha nuca. Forçou minha cabeça para mais perto dele, para mais perto de seu pau.

“Dá um beijinho nele” olhei para ele com certo nojo, mesmo não sabendo o que estava fazendo, sabia que aquela era uma região que constrangia os adultos, por isso tentei manter a distância. “Só um beijo, vai” sua mão vinha com mais força sobre a nuca, me desequilibrei e mesmo não querendo esbarrei meus lábios em sua glande. Ele deu um gemido e pegou na base de seu pau, apontando a cabeça para mais perto da minha boca. Não cedi, pois entendi que ele havia gostado, mas achei que seria só um selinho na ponta do pau, mas ele forçou a entrada até que encaixasse a glande inteira em minha boca, repousando ela lá.

Não engasguei com o aquilo, mas olhava para outros lugares que minha visão alcançava que não fossem o umbigo dele à minha frente. Lembro de ter me perguntado “só isso?” e olhei para o que conseguia enxergar do rosto dele pelo canto de cima da visão. Ele tirou a glande rosada — e agora babada — da minha boca e com a mão virou minha cabeça para cima para olhar direto nos olhos dele. Aquelas esmeraldas me fitaram com um sorriso sacana e então ele colocou seu pau em minha boca de novo, dessa vez fazendo movimentos suaves de vai e vem até encostar lá no fundo e eu tirá-lo da minha boca com vontade de vomitar.

Ele não falou nada, só pôs seu pau novamente em minha boca e repetiu o movimento, vez ou outra ele falava “abre a boca” e outras ele lançava comentários soltos como “isso” e “caralho”. Willian começou a movimentar mais rápido, mais eufórico, minha mandíbula já estava doendo de tanto chupar aquela rola e num daqueles instantes e estocou seu caralho em minha boca que me fez perder o ar com sua cabeça no fundo da minha garganta. Foi uma questão de segundos, mas lembro da cena ter durado uma eternidade, tirei seu pau da minha garganta e comecei a tossir como se ainda tivesse sobrado alguma parte dele lá dentro.

Willian não disse nada, abriu a porta do boxe, puxou sua toalha, se secou e passou-a sobre mim. Notei que seu pau continuava erguido e duro como pedra, mas sua cabeça já beirava ao rosa bem escuro. Me guiou até sua cama e me deitou de bruços, o cobertor era grosso e pesado e quando sua língua passou molhada no meu cuzinho exprimi-o em meus dedos. Não doía, na verdade lembro de ser mais parecido com um calor molhado e pegajoso do que com beijo grego que recebo hoje.

As lambidas simples na portinha não impediram Willian de apontar a cabeça de sua rola e forçar para que entrasse. Quando senti a invasão, travei meu cu, com medo. Ele deu mais umas lambidas e despejou um cuspe suave que desceu até minha entrada, deixando-a lambuzada. Quando senti sua glande beijar a portinha novamente travei, mas ele sussurrou “relaxa” e apertou de leve meu bumbum. Relaxei a cuzinho por não mais que dois segundos, mas foi o suficiente para que ele forçasse a entrada da cabeça dentro de mim.

Gritei com a dor, a ardência e o desespero, mas sua mão interveio e repousou sobre meu rosto, afundando parte da minha boca no cobertor. A dor parecia não ter fim, parecia que algo havia rompido dentro de mim e que nunca mais iria sarar. Willian esperou até que meus grunhidos de dor diminuíssem e viu aquilo como uma permissão para continuar, colocou suas mãos na minha cintura e meteu milímetros mais fundo e depois aliviou retirando quase que toda sua cabeça. A dor não parou momento algum, a cada vez que sua glande me invadia eu gemia e ele também, mas nossos sons eram muito diferentes. Ele não passou disso, ficou nesse movimento que empurrar e puxar somente a cabeçinha.

Houve um momento em que eu até consegui me distrair. Havia um bem-te-vi cantando na árvore que ficava de frente pro quarto dele e a luz do fim da tarde batia justamente na cama e no meu corpo. Depois de algum tempo ele aumentou o ritmo e começou a respirar mais alto, sua cabeça virava pra cima em êxtase e quando senti seu leite descer quente para mais fundo dentro de mim, ouvi ele sussurrar “gostosa” com a respiração ofegante. Senti a cabeça pulsar diversas vezes antes de desinchar e ela deslizar devagar para fora de mim.

Eu sentia um oco na entradinha, como se uma flor tivesse desabrochado e não fosse voltar pro estado natural nunca mais. Fiquei ali estático sobre a cama enquanto ele ia ao banheiro fazer alguma coisa. Quando voltou, repousou um punhado de papel higiênico sobre a entrada para limpar o estrago que havia feito. Willian me levantou e me ajudou vestir minhas roupas. Bem na hora em que eu havia acabado de pôr as roupas, minha mãe me liga falando que já estava tarde e que era hora de voltar.

Falei com Willian rapidamente que tinha que sair, evitando olhar em seus olhos. Antes de abrir a porta para mim ele disse que aquela brincadeira era nova e que doía no começo, mas que depois ficava muito boa. Olhei para ele com desconfiança, mas seu sorriso de alguma forma me fez acreditar no que ele falou. Depois afirmou que eu podia passar na casa dele quando quisesse pois ele tinha vários DVD’s com muitos filmes legais. Dei um sorrisinho e sai de lá ainda meio ardido, voltando para casa.
***
Eu ainda passei na casa do Willian pra brincar outras duas vezes e de certa forma realmente elas foram mais gostosas, mas por enquanto deixo só essa com vocês. Por incrível que pareça, nunca vi ou soube sequer o nome dos pais de Willian, talvez já tenha visto sua mãe, mas eles estão bem apagados em minha memória. Enfim, espero que tenham gostado. Não tenho nenhuma foto, mas acho que deu pra imaginar bem rsrs.

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4 Comentários

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  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Gostei

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw1cfi9

    Muito bom teu conto veterissimo. Espero que tenha outros. Então vou ficar esperando.

  • Responder César ID:gsus5s8rk

    A primeira vez que dei, fui convidado para brincar de mocinho e bandido, mas na realidade meu amigo arquitetou foi um plano para me comer. Conseguiu e foi bem gostoso.

    • Galego ID:gsuga6rzm

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