# #

O Artefato Antigo

1366 palavras | 1 |4.33
Por

Historiador encontra artefato antigo que controla mentes e usa na sua cunhadinha ninfetinha. mas a sogra viu. e agora? MIND CONTROL. HIPNO. HIPNOSE.

Vou contar minha história, acredite quem quiser. Sou historiador, trabalho com línguas antigas. Por anos trabalhei para algumas organizações governamentais, mas preferi abrir um escritório e trabalhar por conta própria, pois aquele mundo de conspirações era muito pesado. Assim o fiz. Abri um escritório em parceria com duas amigas, também historiadoras, Maria que era especialista em artefatos antigos, uma morena cor de jambo, falsa magra, com uma bunda bem avantajada, mas seios pequenos, por volta de seus 30 anos e Pâmela, que era especialista em povos antigos, uma loira alta, bem magrinha, sem bunda mais com seios médios, por volta de seus 35 anos.
Nosso escritório prestava serviços para universidades, museus e laboratórios de pesquisas. Também damos aulas em universidades para complementar nossa renda.
Um dia, fui abordado quando chegava ao escritório por um aparente segurança que estava num Corolla Preto e mês disse “sr. Preciso que venha comigo! É ordem legal governamental”. Verifiquei e realmente era um código secreto (que já conhecia) e entrei no carro.
Ao chegar no local, me colocaram numa sala vazia com apenas uma mesa central e um objeto estranho, parecia uma moeda muito antiga, cheia de câmeras no teto e vidro por todos os lados (sabia que me observavam.
Nisso entrou um homem engravatado e veio falar comigo:
– Sr, tivemos acesso ao seu currículo e tendo em vista seu conhecimento e forte experiência em línguas antigas, precisamos que traduza o que está escrito naquele artefato. Outros diversos especialistas não conseguiram, temos fé em você! Ah… e não pode contar a ninguém, caso consiga, somente a mim.
Me concentrei naquela moeda que tinha o rosto de Julius César, da Roma antiga. Mas os escritos não pareciam com nada que já tenha visto antes… Após autorização, consegui um notebook (monitorado) e iniciei as pesquisas… mas depois de mais de 4h, não conseguia chegar em lugar nenhum! Não era latim, hebraico, nem qualquer outra língua antiga conhecida… suando frio, tirei meus óculos e pus sobre a mesa e, nesta hora, vi o reflexo da moeda e percebi que era latim! Mas estava escrito ao contrário e de cabeça para baixo.
Contive minhas emoções para que ninguém percebesse e comecei a traduzir, mentalmente… estava escrito:
“Aquele que o possuir, terá controle sobre a mente de uma pessoa enquanto desejar”. E do outro lado estava escrito “basta dizer HARAN”. A palavra “uma” estava mais forte, o que dava a entender que havia um ênfase ali.
Pensei comigo “se isso for verdade, eles me matarão para guardar o segredo! Preciso pensar numa forma de sair disso!” e tive uma idéia… chamei um dos guardas e disse: -“preciso falar com o chefe”.
Ele então chamou o engravatado que veio falar comigo, mas exigi falar diretamente com o chefe geral. Mesmo contrariado e com cara de ódio, ele cedeu.
Quando o chefe geral chegou (um senhor de cara de poucos amigos), já foi falando:
– espero que tenha descoberto, senão estará em apuros!
Eu peguei a moeda e, quando ele se aproximou, disse “Haran”, e sua expressão congelou. Então fiz um teste – “preciso que me traga, até o final do dia, uma réplica igual a esta. Consegue?”. Pra minah surpressa ele respondeu –“será difícil, mas sim. Seu desejo será cumprido sr.” Assustado e em extase com minha descoberta, ainda lhe disse – “saia daqui e aja normalmente, quem perguntar algo diga que não pode falar por ser confidencial”. E ele respondeu: – “assim será sr.”.
No final do dia ele veio novamente e, seguindo minhas ordens determinou que se desligassem as câmeras. Fiz a troca das moedas (ficou perfeita a replica! Não sei como). Ordenei, por fim, que ele apagasse de sua mente tudo que aconteceu e que só se lembrasse, a partir daquele instante, que eu havia dito que não tive sucesso e que havia implorado para poupar minha vida, porque estava com medo deles me matarem, o que ele concordou e ia me liberar.
E assim foi feito.
Quando deixei o local, estava em extase! Que descoberta amigos!! Será que foi com isso que César montou tão vasto império numa época tão complicada? E a queda do império se deu por terem perdido o artefato ou pela morte de cesar que, talvez, o mantinha em segredo. E quanto a palavra uma? Será que não consigo dominar mais de uma pessoa? Qual os limites do artefato? Preciso descobrir mais!
Quando cheguei em casa, precisava fazer um teste! Minha sogra, uma senhora muito gorda, por volta de seus 50 anos, estava lavando cozinha e minha cunhada, por volta de seus 20 aninhos, magrinha, mas com um bumbum de fazer inveja, deve ser por causa da academia. Seus seios eram pequenos e durinhos, quase nunca usava sutian. Ela estava vendo TV com seu noivo na sala. Esqueci de contar. Minha esposa trouxe sua mãe e irmã para morar conosco depois que eles perderam tudo numa enchente.
Chamei minha cunhada (que não gostava de mim) e ela me ignorou. Depois de chamar novamente, vi o noivo a cutucando, como se brigando por ela não me respeitar… ela se levantou e veio com uma cara de nojo e raiva.
– o que você quer?
– já te falei que não quero namoro aqui dentro de casa, não falei?
-é minha vida, você não tem nada com isso!
– essa casa é minha, eu quem mando.
– eu vou sair daqui e ainda vou te ferrar com minha irmã! Você verá! Aguarde.
Quando ela se virou, eu estava com ódio e, agarrando a moeda, disse “Haran”. Ela congelou sua expressão, se virou para mim e disse:
– posso ajudar?
– manda seu noivo se retirar daqui!
– sim senhor.
Ela foi até a sala e puxou a mão de seu noivo pedindo para que ele vá embora. Ele ficou com raiva, mas obedeceu e saiu sem se despedir.
Então eu disse:
– essa casa é minha, quem manda aqui sou eu. Entendeu?
– sim senhor.
– todas as ordens que dou devem ser cumpridas.
– sim senhor.
Então, aproveitando a situação e surpreso com a reação daquela que sempre me tratava mal, disse:
– levante sua blusa, quero ver seus seios.
– sim senhor.
Ela levantou a camisa e, meu amigo!, que peitos aquela ninfeta tem! eram pequenos, mas de aureola perfeita e pontudinhos na medida.
Me aproximei para chupá-los e ela foi para tras e disse:
– o que está fazendo?
Percebi, então, que ela fazia o que eu desejava… mas tinha que exteriorizar.
– quero chupar seus peitos.
Ela então se aproximou e eu alcancei eles na boca… que chupada gostosa que dei. Já estava quase gozando (tinha semanas que não transava com minha esposa).
Disse para ela:
– ajoelha e chupa meu pau. Preciso que você beba meu leitinho.
Ela assim o fez, ainda com a blusa levantada, abriu meu zíper e chupou… aquela boca quente na cabeça do meu pau me fez gelar… ela começou a chupar, bem molhadinho, não estava aguentando… e depois de uns 10 chupadas, comecei a gozar… foram uns 06 jatos de porra… tão forte que até uivei. Rsrs
Ela tomou grande parte… deixando escorrer somente um pouco no canto da boca para sua mão e meu pau… mas rapidamente começou a lamber e beber tudo para nada se perder, como havia pedido.
De repente, me assusto com uma voz “O QUE É ISSO QUE ESTA ACONTECENDO AQUI!”
Era a minha sogra! Poxa vida! Me esqueci dela! E agora? Uso nela o artefato? Mas e a cunhada ajoelhada lambendo o resto da minha porra? Ela vai sair do controle? Qual vai ser a reação?

O que acharam? Comentem com elogio ou critica… quem puder, faça sugestões do próximo capitulo… o use deve haver próximo capítulo… continuarei se houver respostas positivas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Fera ID:1ddqbx92zy7c

    Bom , tô adorando
    Já me imagino com uma moeda dessa… haram
    Hummm conta mais…
    Faça de tudo , tô adorando.