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Moleque folgado e metido que faz bully com meu irmão, agora quer ME COMER

4177 palavras | 17 |4.43
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O moleque arrogante e metido a homem que faz bullying com meu irmãozinho na escola esta de olho em mim, a irmã mais velha e gostosa.

Oi, eu sou a Katherine e vou contar a minha história, que mudou completamente minha vida sexual, começou quando me mudei de cidade. Eu e meus pais morávamos em uma metrópole, somos de classe alta e na nossa família são meu pai, minha mãe, meu irmão mais novo e eu, deixa eu falar como nós somos:

Meu pai, o sr. Fernando, é um empresário de uma firma de contadores, ele é branco com a cabeça começando a ficar calvo, mantinha aqueles tufos horríveis nas laterais, a idade não foi bem com ele que trouxe barriga e flacidez, meu pai era clichê demais, óculos de grau, sem barba e sempre se vestia com roupas sociais, era um bom pai, mas era meio ignorante e as vezes não dava valor pra minha mãe, mas colocava comida na mesa e pagava nossas coisas.

Meu irmão caçula, Fabinho no seu décimo terceiro aniversário, era meu príncipe, eu cuidava dele e sempre o protegia, ainda mais por ele ser um pouco ingênuo e meio nerd. Ele era um fofo e eu era sua irmãzona que não deixava acontecer nada com ele. Fabinho é uma miniatura do meu pai, era branco usava óculos e meio magrinho, tinha os cabelos pretos bem lisos com aquele corte “tigela” rsrs.

Minha mãe Carla tinha 45 anos, minha maior referência de mulher. Ela é professora de ensino particular e faculdade, mas já deu muita aula em escola pública também, uma mulher muito séria quanto tinha que ser e branda quando precisava, não tenho muita coisa de reclamar dessa deusa. Eu nunca tive vergonha dela ser minha professora, na verdade eu amava ter uma mãe professora. Minha mãe tem 1,80 de altura e é branca bem bronzeada, rosto lindo de uma rainha francesa e com cabelos negros ondulados, tinha algumas sardas no nariz, na bochecha e no busto do peito, o que só a deixava mais linda e charmosa, ela tem uns peitões lindos que davam muitas informações pra imaginação dos homens sob as blusas comportadas que ela usava, o que nunca a fez sentir necessidade de pôr silicone, seus mamilos são vermelhos rosados com uns bicos lindos, sua cintura era bem trabalhada e deixava um quadril maravilhoso, com uma anca grande da nossa genética, bunduda, bem-feita e redonda e com coxas roliças. Sua vagina, que apesar de dado a luz duas vezes, é muito bonita ainda, branquinha com lábios vermelhos e tinha um bigodinho que raramente ela tirava. Sempre fomos pra academia juntas, então ela era muito cobiçada por todo mundo.

E agora eu mesma, com meus 23 anos sou uma garota muito estudiosa que estava na faculdade, mas que também gostava de curtir com os amigos, eu sou parecida com minha mãe fisicamente, mas tenho 1,70 de altura e os cabelos mais lisos e só um pouquinho de sarda no nariz, facilmente escondido com maquiagem, pele branca que sofre pra se bronzear sem virar uma pimenta e também tenho uma voz marcante, o que sempre falam que eu pareço mais velha do que eu realmente sou. Meus seios são médios e redondos, tenho mó orgulho deles, ficam bem empinados, parecem dois coquinhos rs, quando aperto eles um uma blusa eles dobram de tamanho e assim como os meus mamilos rosinhas que pareciam intocados. Também tenho uma barriguinha zerada com minha alimentação saudável e treinos de musculação, puxei a bunda grande da minha mãe é redonda e firme, bem esculpida, cominando com coxas roliças, já minha xoxota tinha lábios gordinhos, mas era bem fechadinha, pra ver meus lábios internos tinha que abrir com os dedos e ainda era pouco usada e eu vou explicar o porquê mais pra frente. Minha pele é de seda e cheirosa, nunca deixava de passar um creminho. Se quiserem saber como é o meu rosto dá uma olhada: katherendiles

Pois então, minha família deve que se mudar de cidade por causa do emprego do meu pai, mas acabei gostando muito da nova cidade, era litorânea, a praia estava a um quarteirão do nosso ap. Minha mãe arrumou emprego fácil na faculdade pelo seu currículo, que também era a mesma que eu ia começar as aulas e como ela também amava lesionar no fundamental procurou emprego de meio período nas escolas, mas só encontrou em vaga de escola publica que praticamente imploraram pra ela ficar.

Já estávamos uns dois meses morando na nova cidade e eu tinha deixado meus amigos e namorado na cidade antiga, mas não terminamos o namoro, nós tentamos continuar a distância, gostava muito dele, ele queria se tornar advogado e eu também queria advogar e por essa distância entre nós ficamos muito tempo sem transar, nem sempre dava pra nos encontrar, a facu era muito puxada e eu já estava subindo pelas paredes, por isso estava a um tempão sem usar a danada.

Pois em tão, um dia meu irmão começou a chegar meio tristinho da escola, fui ver o que era e no começo ele não queria se abrir comigo, mas convenci ele a me contar, acontece que na escola dele tinha um garoto da sua idade que implicava muito com ele e fazia bullying. Falei pra ele que ia cuidar disso, que ninguém mexe com meu príncipe. Fui conversar com minha mãe e ela me disse que ia tentar descobrir quem era o mau elemento que mexia com Fabinho.

Daí uns dias se passaram, minha mãe disse que descobriu quem era e teve que chamar a atenção da diretora varias vezes, mas o corpo docente dessa escola era muito passiva e sempre acabava dando em nada, era frustrante. Então o moleque continuou a mexer com o Fabinho, pensei em ir até na escola dele qualquer dia pra falar com o traste, mas minha mãe falou que ia tentar resolver primeiro o assunto.

Em um final de semana estava um sol quente pra curtir uma praia, coloquei um biquíni preto de lacinho e um shorts jeans, chamei meu irmão pra ir comigo. Chegando lá vimos que tinha um campinho de areia separado da praia e tinha uns molequinhos novinhos lá jogando bola e convenci meu irmãozinho a ir jogar pra se enturmar, todos eram escurinhos e só tinha eu e Fabinho de branquelos ali no meio rs, provavelmente eram locais. Tirei meu shorts e fiquei tomando meu sol tranquila um pouco afastada e sentada no chão da areia, mas sempre espiava os moleques jogando pra vigiar o Fabinho.
Foi quando vi que apareceu outro moleque, esse bem pretinho daqueles falso magro, de boné virado pra trás camiseta machão e bermuda tactel. Vi que ele chegou bancando o maioral, típico de moleque marrento e folgado, já fiquei esperta com ele. Não deu outra, Fabinho veio até mim com cara de bunda e quase chorando, disse que era aquele o garoto que que mexia com ele na escola e ainda expulsou ele do campinho, fiquei muito puta nessa hora, quem ele pensa que é pra mexer com meu irmãozinho, me levantei e fui falar com ele pra saber qual era dessa folgado. Coloquei meu shorts de novo e fui falar com ele.

– Eu: Ou seu folgado, o campinho não é seu não, por que ele não pode jogar?

– Moleke folgado: Ixi já chegou nas idea haha, nois fechou um time aqui “daligado”, não tá pra ele jogar não.

Percebi que a molecadinha cresceu o olho pro meu corpo, neguinho não pode ver uma branquinha que já fica manjando peito e bunda, tudo na flor da puberdade, devem bater uma punheta lascada.

– Moleke folgado: Oh se liga, meu nome é johnny, qual é o seu?

– Eu: Katherine, sou irmã do Fabinho, sabe? aquele que você vive atormentando!

– Johnny: O leite ninho? Haha Ce é loco, ce é irmã dele? Mõ gostosa! Aí menor, se não falou que tinha uma irmã gostosa assim hehe.

Fervi de raiva desse merdinha nessa hora, que pirralho petulante, me chamando de gostosa na cara lisa, sou bem mais velha que ele e ainda fica se engraçando comigo, não só ele mas a gurizada me comia com os olhos também, eles podiam ver bem meus seios redondos e firmes sendo segurados firme pelo biquíni. O tal do Johnny ficava o tempo todo apertado seu pau na bermuda igual todo homem porco faz, meio que isso me deixou arrepiada, acho que meu lado feminina gostou de ser cobiçada por um bando de machinho, isso foi novidade pra mim.

– Eu: Você é muito atrevido, sabia? Ta achando que é homem?

– Johnny: hó as sideia, logico que sou homem, quer provar comigo?

– Eu: Haha, não tem nem pelo na cara e nem tamanho pra ficar com uma mulher como eu, precisa de muito arroz com feijão aí.

– Johnny: Oxi haha, de como fácil.

Eu ia dar na cara dele. Que filho da puta folgado! Mas ele no final disse que ia deixar meu irmão jogar também “pra mostrar que era bacana”. Meu irmão era meio leigo, então fiquei por perto pra cuidar do meu irmãozinho, esse moleke era folgado e metido a homem, então fiquei vigiando sentada no chão do campinho.

Eles começaram a jogar e eu assistia, a molecadinha sempre de olho em mim, principalmente o folgadinho, sempre me olhando e me desejando. Percebi também que o tal do Johnny sempre ficava mandando nos amigos, inclusive no Fabinho e eu tinha um desejo enrustido, gostava de ser mandada e ele era muito mandão, aquilo me deu uma piscada na boceta. Ele me olhava, me encarando e secando meu corpo inteiro, me desejando mesmo, eu o encarava de volta, mas não sei se isso o intimidou ou excitou ele mais ainda.

Uma hora ele deu uma rasteira no Fabinho que me deu muita raiva, gritei pra ele jogar direito, mas daí depois a bola veio na minha direção e chutei de volta, na deixa ele me perguntou se não queria jogar com eles, eu queira era dar uma lição nesse pivete, então aceitei. Tirei meu shortinho pra não friccionar na pele e amarrei meu cabelo em um coque. Colocaram meu irmão no gol e ficamos jogando. Na verdade eu nem queria mais que meu irmãozinho jogasse nada com ele, mas eu queria muito dar uma lição nesse pirralho marrento e por azar dele eu sabia jogar um pouco de futi, nunca tive frescura pra esporte na escola e até não faço feio jogando bola.

Só que os moleques não perdiam a chance de tirar uma casquinha de mim, sempre pegando na minha cintura ou na perna, mas eles viram que eu era melhor do que eles imaginavam, então começaram a apelar e ficavam se jogado pra cima de mim direto, nisso eles se aproveitavam pra passar a mão em mim. A molecada ficava doida e babando no meu corpão, eu sei como minha bunda é gostosa e que meus peitos balançavam quando eu corria, mas até que eu gostava dessa tara deles por mim, esse desejo de ser cobiçada e desejada, ainda mais por eles serem mais novos, isso mexeu comigo, então quem sabe o fedelho do Johnny não fica distraído também e erra os lances, assim eu dou uma rasteira nele rs.

Como eu disse, tenho a bunda grande e gostosa, ficava vermelha muito fácil por eu ser branquinha, então o Johnny ficava segurando na minha cintura e tentava me puxar, reclamei com ele, mas ele ficou nessa de que era jogo de corpo e tals, deu uma de esperto, mas deixei rolar, daí em uma dessas em que fiquei afastando a bola dele e rodando pra trás e ele com a mão na minha cintura me segurando, ele safado foi e colocou a mão na minha bunda e deu uma apertada ligeira, no calor do momento nem liguei, dava fazendo ele de bobinho e isso irritava o marrentinho.

As encoxadas foram ficando mais ousadas e comecei a sentir uns pintos duros na minha perna e até umas cutucadas na bunda, esse jogo estava ficando perigoso e me deixando bem úmida e os moleques tudo de pau duro, alguns até davam pra ver o volume pelas bermudas, a pivetada tudo de barraca armada. Em outro momento o folgadinho aprontou uma comigo, ficou me encoxando pra pegar a bola, levei foi umas pirocadas na bunda, o safado estava bem “duro” atrás de mim, ele me agarrou e “sem querer querendo” puxou a alcinha do ombro do meu biquíni, me deixando de mama de fora, eu não me liguei nessa hora, e todo mundo ficou rindo com cara de sem vergonha e lambendo os beiços, alguns até mexiam nas pirocas, apertando e meio se masturbando tamanho tesão que estavam, fiquei até assustada, até que olhei pro meu irmãozinho e ele apontava pro meu peito, levei um tempo até entender que era o meu seio de fora, vermelha de vergonha eu coloquei ele pra dentro e fuzilei o Johnny com os olhos que só ria de mim e fez um gesto com o dedo no seu próprio mamilo, dizendo que eu estava de mamilo duro, pior que eu estava mesmo, essas roçadas e pirocadas na bunda me deixaram acessa, faz tempo que não sou comida, faz tempo que não levo uma boa pirocada na boceta.

Bom, daí continuamos o jogo e molecadinha sempre querendo se aproveitar de mim, levei umas apertadas na bunda e alguns chegavam me jogar um contra o outro de propósito fazendo um sanduíche de mim, os bicos das minhas tetas estavam furando o sutiã do biquíni. Uma hora um deles se jogou pra cima de mim e cai de bunda na areia e ele caiu em cima de mim, o safado ficou num “papai e mamãe” comigo e se esfregou bem em mim, senti seu pau duro na minha xoxota, por um segundo fiquei excitada com isso, mas logo tratei de empurrar o menor pra sair de cima, ele saiu rindo por ter se esfregando em mim.

Só que deve um momento que foi a cota d’água, eu estava com a bola indo pro gol e um dos pivetes enfiou o pé no meio das minhas pernas me fazendo cair de quatro na areia, a bola foi longe e o Fabinho foi correndo buscar enquanto ria de mim caída no chão, daí o danado do Johnny veio por trás de mim e deu um tapão na minha bunda comigo ainda de quatro, gritei “filho da puta”, moleke tarado, pensei. Apesar da raiva que senti, um tapa na bunda bem dado deixa qualquer mulher excitada, mas claro que eu não ia deixar ele perceber. Ele viu que eu fiquei com raiva e correu de mim e eu fui atras dele com a certeza que ia matar esse fedelho. Ele entrou em um banheiro sujo aparentemente abandonado e eu entrei atrás dele.

– Eu: Oh pirralho, eai meu? O que pensa que você está fazendo? Dando um tapa na minha bunda assim.

– Johnny: Ou para de manha cupcake de baunilha, mô bundão gostoso se é loco hehe.

– Eu: Há, acha que é homem né moleque, tem nem pelo no saco ainda.

– Johnny: Ha, Lógico que tenho.

Nisso o fedelho, do nada, abaixa a sua bermuda, revelando um pau preto e grossinho pra sua idade meio duro, mas o destaque do bicho era mesmo seu cumprimento, estava meia bomba e já era maior que a do meu namorado, a cabeça vermelha saindo do prepúcio, era bem cabeçudinho, fiquei até de boca aberta olhando, oh neguinho roludo, como pode um pirralho desses com um pau desse tamanho, que loucura isso.

– Eu: …Ce da louco? Guarda isso moleque, alguém pode entrar e ver você assim.

– Johnny: Ninguém entra aqui não, vem cá, tá uma pegada hehe, vem aqui ver se eu tenho pelo haha.

– Eu: Eu não vou pegar nada não, alguém pode entrar aqui menino, guarda essa coisa. Você nem sabe o que é sexo moleque.

Mas os acontecimentos de antes e a visão da rola grande desse tarado me deixaram de pepeca úmida e com os mamilos mais duros e empinados e claro que ele viu e se excitava com isso.

– Johnny: Lógico que sei carai, já peguei até uma prima minha e umas mina da minha escola. Bate uma pra mim rapitão.

Fiquei chocada, não tinha nem tamanho, batia no meu peito esse fedelho, mesmo assim ele estava aqui querendo me comer, eu uma mulher feita e bem mais velha do que ele, que ainda por cima fazia bullying com meu irmãozinho, porém minha xoxota piscava sem parar. Fiquei olhando pra sua piroca que ele deixava dura e tesuda se estimulando, ele até fazia o pau balançar sem as mãos, como se estivesse me chamando. Mudei completamente minha expressão e disse:

– Eu: Você vai parar de implicar com meu irmão?

– Johnny: Claro que vou, vou parar de mexer com o leite ninho kkkk

Acabei rindo dele chamando meu irmão de leite ninho e olhei pra sua pirocona começando a ficar mais dura do que já estava.

*******

Fabinho voltava com a bola pro campinho, mas não encontrou a Kath, sua irmã, perguntou pros outros garotos pra onde ela tinha ido e eles disseram que ela estava no banheiro com o Johnny e riram ao comunicar isso a ele. Então Fabinho foi até lá mas a porta não abria, era tudo muito estranho, rodou até ver que tinha uma pequena janelinha na parede atrás e tentou de algum jeito subir. A janelinha estava toda quebrada e ele só conseguia ver uma parte do banheiro e a cara do Johnny, mas nada da sua irmã. Antes de descer percebeu que Johnny estava estranho, as vezes fechava os olhos ou olhava pra baixo o tempo inteiro, parecia até que estava rezando. Fabinho começou a ouvir Johnny gemendo de leve e tinha também um som baixo de molhado “batendo” em alguma coisa, como quanto sua mãe fazia bolo pra eles e ficava batendo a massa. Uma respiração ofegante também podia ser ouvida, mas com certeza não a era dele.

– Johnny: Caralho, ah.. ahn… eu vou gozar.

– Sua irmã??: Mas me avisa antes, ta bom?

Isso continuou por um tempo longo, até que Johnny deu um grito satisfatório.

– Kath??: Porra Johnny! Olha o que você fez… Nossa senhora, caramba, não para de sair… meu deus, menino!

Fabinho desceu e voltou com o coração acelerado, foi para a porta e quanto pensou em chamar pela sua irmã, ela saiu. Katherine levou um susto vendo seu irmãozinho ali parado, Fabinho percebeu que ela estava suada e vermelha, e tinha um melado esbranquiçado no seu decote que escoria pra barriga.

– Fabinho: O que aconteceu Kath?

– Kath: Querido, eu estava brigando com o Johnny, ele não vai mais mexer com você, ta bom? Agora pega lá a toalhinha pra mana, rapidinho.

E lá foi Fabinho ajudar sua irmã, que fazia tudo por ele.

***********

Depois desse dia movimentado nós chegamos em casa, mandei Fabinho ir tomar banho no banheiro da mãe, precisava me limpar rapidamente, eu estava com cheiro de porra, não acredito que eu fiz aquilo. Fiquei nua e sentei na privada pensando no que tinha feito, pensando que loucura fazer aquilo com aquele menino, na minha cabeça eu ia dar uma bronca nele, fazer ele ficar pianinho e deixar meu irmão em paz, mas sei lá, subiu uma excitação em mim, de querer agradar aquele projeto de machinho, todo mandão, quem ele pensa que é? Mas aí eu senti um cheiro familiar, então me lembrei da minha toalhinha que ainda estava na minha sacola de praia, suja de gala e que eu usei pra me limpar, sem me conter eu então a peguei e fiquei olhando a gosma leitosa de cheiro forte, eu ainda estava com muito tesão pelos acontecidos de hoje e sem pensar muito levei a toalhinha no nariz pra cheirar, ainda tinha o cheiro do esperma juvenil do Johnny, minha mão foi no automático pra xota e comecei uma siririca gostosa enquanto fungava na porra dele, até encostei no rosto no processo sem me importar, era muito bom, ficava me lembrando do que fiz com esse guri de pau cumprido………

…….. – Vc me promete que vai deixar meu irmão em paz?

– Johnny: Claro que vou, vou parar de mexer com o leite ninho kkkk

– Eu: Nem uma palavra sobre isso, ouviu?

Ele se masturbava de leve deixando “o meninão” bem duro pra mim, levei minha mão em direção a sua rola, peguei naquela pica e senti que estava bem quentinha, comecei apertando pra “sentir” a coisa que ficava apontado pra minha cara. Pronto, eu já ia dizer pra ele que já pequei na sua rola, mas ele fazia uma cara de tesão com minha mão no seu pau e eu fiquei com a boceta latejando, ele fechou os olhos e então iniciei uma punheta devagar, ele fazia cara de que estava uma delícia, não era pra menos, uma mulher mais velha e gostosa pegando no seu pau, qualquer garoto da sua idade ia tremer de prazer.

Não resisti e fui além, fiquei de joelhos na sua frente e segurei na sua coxa pra me apoiar e fui aumentando a velocidade da punheta, logo sua cabeça vermelha começou a expelir seu pré-cozo e escorrer pelo pauzão até minha mão, na situação em que eu estava (tesão) eu nem liguei pra isso, aquilo só ajudou pra deixar sua piroca molhada e fazer minha mão escorregar mais fácil. Daí minha punhetinha pra ele ficou bem gostosa, numa velocidade ideal, estava fazendo “bolo” com o pau grosso desse menino, olhava pra sua cara de lasciva e depois voltava a olhar pra sua pica preta dura como ferro e quente na minha mão branca. Não tinha nenhum amigo negro, o que dirá namorado um, pra mim isso era uma experiência nova, não era como se eu estivesse traindo meu namorado, era tudo pelo meu irmãozinho, ele entenderia.

Então eu caprichei naquela punheta, já fazia rápido com uma velocidade constante, fiz com vontade e sua pica já fazia aquele barulho característico de punheta. Daí ele começou a me dizer que ia gozar, falei pra ele me avisar antes, mas o pirralho não me avisou, quanto menos espero levei uma esporrada no pescoço e nas tetas, foi só depois do segundo jato que eu apontei seu pau pra cima e briguei com ele, eu ainda segurava firme na sua rola que não parava de esguichar porra viscosa que caia na minha mão.

– Eu: Porra Johnny! Olha o que você fez… Nossa senhora, caramba, não para de sair… meu deus menino!

Foi ai que reparei como ele era bem sacudinho pra sua idade, era muita porra que saia, só tinha como referência meu namorado, que dava umas duas jatadas de gozo, três em um dia bom, agora esse moleque ejaculava bem, seu “leite” era grosso e branco leitoso, outra diferença do meu namorado, que era rala e amarelada, não vou mentir que fiquei admirada, parecia saudável e com aspecto firme e… gostoso? As cinco primeiras foram bem fardas, as outras saiam pouquinho, mas saia, apertei bem seu pau até escorrer tudo do buraquinho da cabeça, deixando minha mão melada e mais branca do que já era……..

…… Eu continuei a me lembrar da sua piroca gozando na minha mão e no meus seios e aumentava a pressão na minha xota. Quanto eu estava pra gozar levei a toalhinha pra boceta e esfreguei com a porra e tudo e gozei maravilhosamente. Porra de menino roludo, meu mel jorrou e se misturou com o dele, que tesão da porra! Agora mais calma eu fui tomar meu banho e esquecer que isso aconteceu.

¬_______________ CONTINUA.

Katherine-1

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17 Comentários

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  • Responder William ID:19f65g6r3d30

    Conto fetiche, porém visitei seu Instagram parece ser fotos de pessoa americana

    • curioso tarado ID:6stwykap42

      Qual é o insta?

  • Responder Kath ou Nathalie ID:g3iuhy18l

    Eu acho esse nome Johnny fuleragem, preferia Jumé kkkk ou James como aquele James do seriado Todo Mundo Odeia o Chris, mas o nome dele é Clivon

    • Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

      Kkkkkk beleza Sr Canalha.

  • Responder Laura ID:e48fjcyzmgx

    Eita que tá muito bom. O muleque vai te comer bunitinho, porque tu ficou com muito tesão nele.

    • Lima.1 ID:1b4lqc2y5th

      Queria te comer gostoso assim tbm

  • Responder Leitinho de mãe ID:81rg0li6ib

    Que conto bom em, me amarro nesses contos de muleke pegando as menina mas velha. Ultimamente só tá tendo conto de gay, continua por favor

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Esse tipo de conto está cada vez mais raro aqui no site. São pouquíssimos

  • Responder Jhonb ID:1ec0rsz0op0m

    Foda mano, continua por aqui mesmo, ansioso pelo desfecho desse conto

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Sem dúvidas esse conto promete viu, já no início entregou uma história bem picantes.
    Peço a você Johnny,que não deixe de escrever pois esse conto está excelente e tenho certeza que os próximos também estarão.

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Logo que bati o olho no título meu hype foi a mil pois estava acompanhando esse conto de outro site.
    Mas mudando de assunto, se a kath for essa mina aí da foto…olha…. o Johnny se deu bem viu.Estou super ansioso para ler acompanhar as próximas histórias

    • Leitinho de mãe ID:81rg0li6ib

      Qual o outro site que tem?

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Era o casa dos contos eróticos

    • SOUZA.17 ID:1b4lqc2y5th

      Ela tirou esse conto do outro site

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Essa história caiu aqui como uma salvação porque o que tem de conto gay ou de corno é algo surreal e me amarro em contos de moleques pegando mulheres mais velhas.

  • Responder Eu ID:7xcdmj720c

    Que bom que conseguiu aqui mal posso espera o resto

  • Responder Avaliador ID:h5ien5xia

    ótimo