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Enrabando Lipe filho e Lipe pai – parte 5

5260 palavras | 35 |4.65
Por

Arthur entende que está pervertido e quer fugir da situação: seu cacete de adulto arregaçou o cuzinho do menininho e também o cu do pai.

*** Identidade Bourne ***
Atenção: Conto longo, se você não tem paciência para acompanhar tramas, não vá em frente, não reclame.

Parte explicativo, sem sexo

O celular de William tocou até cair na caixa de mensagem, outro modo ruim de começar uma segunda-feira, mas eu tinha que fazer isso:
“William, espero que esteja tudo bem com você e Lipe. Sinto muito, mas não vou poder mais trazer Lipe pra minha casa ˆ. Eu pausei por uns segundos para pensar em como dizer aquilo, usar palavras corretas e claras . “- Eu sei que os meninos vão sofrer muito por isso, mas espero que você me entenda, nesse momento eu preciso me afastar. Acho que isso tudo foi um erro. Boa sorte”.

Eu não havia conversado sobre isso com Igor antes, não tive chance, ele acabou sabendo de um modo muito brusco, quando eu fui pegar Igor na escola e Lipe ficou pra trás. William devia ter já ter comunicado a direção que ele viria depois. Eu só precisava que Igor pusesse o cinto de segurança pra eu travar as portas do carro.
– Pai, Lipe disse que o pai dele ligou na escola pra dizer que ele vem pegar o Lipe, eu não entendi nada, se eles moram na rua de trás, por que ele teve que esperar, será que vão fazer alguma coisa? Hein pai? -perguntou mirando meus olhos no retrovisor.

Bom, eu falei pra ele que vai ser melhor daqui pra frente eles manterem contato somente na escola, que ele não iria entender certas coisas agora. Mas ele ficou furioso, me desafiou dizendo que ia escondido na casa dele, então eu disse que ele não seria permitido lá. Os dias foram passando, e Igor ainda me perguntava até quando era esse castigo dos dois. Minha esposa ficou sem entender o que aconteceu, me perguntou várias vezes porque Igor estava daquele jeito e porque não podia mais brincar com Lipe, onde estava William que sumiu! Eu passei a beber, a fumar, e Keyla sabia que houve algum problema entre a gente, começou a ficar com pulga atrás da orelha. Passei na frente do quarto de Igor e peguei ela perguntando umas coisas pra ele.

– Filho, acho que eles brigaram, mas seu pai não me conta o que aconteceu… Você viu algo estranho? Alguma mulher??? Será que o pai do seu amiguinho falou algo de mim que deixou seu pai com ciúmes?

– Não mãe, nunca tinha mulher com a gente, ninguém falou de você mãe! – disse Igor num tom de tédio. – Também não sei mãe! Acho que o pai tá com inveja! – senti um rancor na voz de meu filho que me fez continuar andando no corredor e não querer ouvir mais nada.

Eu passei a ficar com temperamento alterado, sem paciência, nem com meu filho, eu nem tomava mais banho com ele. Igor tinha expectativas que eu acabaria mudando minha idéia, tudo que ele fazia ele mencionava o nome de Lipe e fazia planos. Eu sabia que eles se viam no recreio, mas ele não me contava detalhes, só me olhava com cara de raiva. Numa tarde depois do banho eu tentava relaxar, eu não queria retomar mais whiskey, eu estava uma pilha de nervos por dentro, Igor veio no sofá com cabelo ainda molhado e começou a mexer na sua mochila, tirando umas peças de Lego que estava soltas.
– Olha achei aquela parte do robô, vou guardar porque eu e Lipe vamos montar um robô….
– Igor!!! Que parte você ainda não entendeu??? – eu gritei. – Esquece Lipe! Não – Vai – mais – e – xis – tir “Eu e Lipe” Εtendeu AGORA??? – senti gotas de saliva voarem dos meus lábios.

Igor arregalou os olhos, aterrorizado, com medo de mim, e saiu correndo chorando pro seu quarto. Mais tarde foi Keyla, depois de tentar fazer Igor comer alguma coisa, ela voltou a mesa onde eu mastigava um bife mal passado.
– Arthur, Igor não tá bem, alías, nem você tá bem! Nunca mais ouvi falar do William, ele tá bem?
– Você também Keyla!!! – respondi descendo meu punho na mesa.
Eu só me levantei, joguei o prato na pia, Keyla encolheu os ombros, não falou nada, eu raramente gritava com ela, e quando isso acontecia ela não falava comigo enquanto eu não pedir desculpas, então assim ficamos. Passou um mês, dois meses, três, quatro, cinco meses. Minha diversão era tomar whiskey, fumar e foder um outro brinquedo erótico que comprei, invés de buceta era um cú. Eu me escondia metia meu cacete nesse brinquedo com toda fúria, buscando algo, um prazer que parecesse ao que eu tinha experimentado.

Igor estava se comportando mal na escola, não tinha motivação e brigava com os professores e colegas. Eu evitava que Keyla soubesse dessas coisas, a direção me comunicava e eu tentava encobrir. Peguei ele na escola, tive outra reclamação, Igor prendeu seu cinto e olhava pra fora do carro, pensativo.
– Igor, se você levar uma suspensão daí não tem como sua mãe não saber! Com quem você anda aprendendo essas coisas! Com quem você tá ficando no recreio?
– Ninguém. – disse seco.
– E o menino… Felipe?
– Ele se mudou de escola.
– Mudou-se ? Pra onde? Quando?
– Faz tempo já, resto eu não sei pai. – vi pelo espelho que falava olhando pra fora do corro, num olhar distante. – Você sabia que isso ia acontecer né? Por isso você me falou aquele dia, lembra? Você me mandou esquecer!

Eu senti uma pontada no peito, eu fiquei curioso e intrigado, mas não queria perguntar mais nada, já que eu havia proibido o assunto, agora provo do meu próprio veneno. Achei que não daria importância mas os dias se passavam e eu ficava mais incomodado. O que será que aconteceu? Eu virei as costas e talvez ele precisou por o menino pra estudar perto do consultório dele. Acho que isso se tornou um motivo disfarçado para admitir que eu me preocupava. William e eu nunca tivemos chances de nos falar depois da minha mensagem, certamente ele também ficou com algum ressentimento, de que eu talvez tivesse conseguido o que eu queria e depois saltei fora, foi isso que pareceu. Eu precisava esclarecer as coisas, mas como? Se as coisas não estavam claras nem pra mim.

Tentei entrar em contato por telefone, o número caia direto na caixa postal sem nenhuma gravação da voz dele. Liguei pra um numero que seria a do consultório, e estava desativada. Era quinta-feira, Keyla tinha chegado cedo em casa, peguei Igor na escola, parei o carrro na rua frente de casa.
– Filho, sua mãe já tá em casa. Fala pra ela que precisei sair.
– Tá, – bateu a porta do carro.

Eu estacionei na rua frente ao prédio de William e me dirigi â portaria.
– Boa tarde, sou amigo do William, do apto 75, pode por favor avisa-lo que Arthur está aqui? Ou ele ainda não chegou?

O cara ficou pensando um pouco.
– Ah, William Felipe?
– Sim, um dentista, e seu filho.
– Ah senhor, se mudaram. Não moram mais aqui.
– Olha, ele deve ter te dado instruções pra não me….
– Tô mentindo não senhor, só olhar pra cima, o cartaz de “Vende-se” é do apartamento 75.
– Sério??? O que aconteceu???
– Se o senhor que é amigo dele não sabe, imagina eu! – respondeu voltando-se pro seus envelopes.
Uma senhora da limpeza limpava os ornamentos da portaria ficou olhando com curiosidade, principalmente pra minha cara de confusão.
– É aquele que teve problema com a ex mulher, né seu Nilton?
– Dona Marta, não fica contando coisas particulares dos moradores.
– Mas todo mundo já sabe ué!
Antes que eu ficasse sabendo de mais coisas pra me lamentar eu abri o jogo:

– Entendi, na verdade eu vim porque eu devo desculpas a ele. Eu realmente não sabia de nada!
– Pois é! É o dentista né? Um homem forte, bonito, sorridente? – disse a mulher
– Isso!! – eu reagi.
– Então, o que fiquei sabendo é que a ex mulher conseguiu tirar quase tudo dele. Coitado viu! Um homem daquele… ela deve estar é revoltada!
– Dona Marta!!! – repreendeu o porteiro .
Deixei eles batendo boca e voltei pro carro, fui embora decepcionado. Noutro dia eu liguei pra um número que seria do consultório dele, o número também foi desativado. Eu não sabia o endereço exato, nunca precisei ir ao consultório dele, pesquisei na internet e nada nem sabia que nome ele usava , então me lembrei onde eu havia anotado o endereço do amigo dele, o dono da casa onde eu fui. Ele devia saber como eu encontraria William.
Fui direto depois do trabalho, o tráfico me fez levar quase o dobro do tempo. Já era noite quando estacionei o carro um pouco acima da casa.
Cheguei no portão e toquei o interfone, uma voz de uma mulher atendeu:
– Pois não?
– Eu gostaria de falar com Luiz Carlos, ele se encontra?
– O seu Luiz???
– Sim! Seu Luiz! – falei alto pra ela ouvir em meio a latidos de cães.
– Quem é o senhor?
– Meu nome é Arthur, ele não me conhece, mas eu preciso falar com ele.
– Quem??? Arthur??? Da onde???
– Ele não me conhece pessoalmente, sou amigo de um amigo dele, o William!
– Ele não está, senhor! Ele…

Eu percebi que ela foi interrompida, ela falava com alguém, depois apertou o botão mudo, em dois segundos ela disse:
– Peraé senhor, vou prender os cachorros. Quando tocar a buzina o senhor entra.
A buzina soou e a trava liberou o portão. Eu sabia que Luiz teria alguma coisa pra me dizer, valeu a pena fazer todo esse trajeto. Eu andei por um corredor entre muros e encontrei outro portão, meio aberto, não sabia ao certo o que fazer, pus minha mão pra empurrar mas alguém abriu com força e me deixou totalmente paralisado, eu não sabia o que dizer.

William me olhava com seus olhos castanhos claros, cor de mel, que pareciam maiores e mais brilhantes. De chinelos, uma bermuda cargo e camiseta azul polo. Seus lábios estavam apertados como segurassem pra não falar nada.
– Vem, entra aqui! – disse Indicando com a cabeça.
Eu não conseguia entender se ele estava com raiva ou com indiferença, acho que isso me deixou sem ação. Eu entrei e ele fechou o portão.
– Você dirigiu tudo isso pra me ficar com essa cara de defunto? – disse com seu sacarmos típico, o que me deixou aliviado. Porém faltou só uma de suas risadas, me fazendo entender que era muito cedo pra isso ainda.
– Desculpa eu não sei por onde começar…
– Mas eu sei. – disse ele me abraçando com tapas na minhas costas.
William me levou até a sala de visita, a empregada passou com sua bolsa se despedindo e foi embora.

– Sente aí! – apontou pro sofá. – Senão você vai cair!
– É o meu padrinho pai!!! – a voz de Lipe soou da escadaria na mesma velocidade em que ele desceu e saltou em mim.

Foram muitas perguntas de todos os lados, mas nenhuma com uma resposta simples. Eu o tinha encaixado no meu colo, sua agitação que movia sua bunda logo me causou a reação tão familiar. William avisou que ele deveria subir para que seu pai e eu conversássemos.
– Beija seu padrinho direito Lipe! – mandou William não contente com as beijocas que eu recebia.
Lipe meteu sua linguinha na minha boca em seguida eu enchi a dele com minha língua, senti o céu da boca do garoto e suguei cada gota de sua saliva. Minhas mãos agarrados em sua cintura forçavam sua bunda conta meu pau por baixo do tecido. Eu lhe disse que Igor só perguntava dele e que logo iam se ver, e quando desci ele do meu colo, meu membro estava pra estourar a calça do terno.

William sentou-se no braço do sofá, não parecia muito tranquilo. Contou rapidamente que sua ex mulher e um advogado ofereceram um acordo pra não tomar a guarda de Lipe, porque William não conseguia provar que a mãe do menino estava concretamente tendo um caso, e que como William foi quem saiu de casa as coisas eram desfavoráveis para ele. Ela quis metade dos bens, ele então entregou seu consultório e estava fechando a venda do apartamento que havia acabado de pagar. Seu amigo quis que eles ficassem com ele até conseguir um outro apartamento, ele não podia sair sem antes receber o dinheiro da venda. Lipe havia mudado pra uma escola perto no novo consultório.
Ouço o barulho de um veículo entrar na garagem, William ficou tenso.
– Ele chegou cedo! Olha! Continuamos nossa conversa noutra hora! Eu te ligo! – disse ele já em pé querendo me levar até a porta.
Eu dei um abraço mais forte e ele gemeu, parecia machucado.
– O que foi? Tá com dores?
– Não. Nada! Só um mal jeito…
Sem permissão eu levantei sua camiseta e percebi várias marcas roxas nas laterais. Ele rapidamente me direcionou para ir embora, disse que era só sair que o portão estava aberta e que o dono da casa ia entrar pelos fundos, ele fechou a porta na minha cara. Eu dei uns passos pra frente meio confuso, os cachorros latindo, mas fiquei parado porque alguma coisa parecia errada, ouvi eles conversarem num tom estranho. Então aproximei meu ouvido da porta de onde sai e pude ouvir melhor.
– … Foi ele que estava aqui né? Já falei pra você não procurar ele!!! – gritava cara, com um timbre grave de homem maduro.
– É paranoia sua! Já pedi pra parar com isso!
– Não sou idiota William!

O negócio parecia sério, então coloquei meu celular pra gravar no bolso do meu terno. Isso sempre me ajudou a ganhar causas.
– Luiz; já te expliquei tantas vezes que te vejo como amigo! E você ainda não entende! Não curto! Dá pra por na sua cabeça que eu cedi porque você estava demais alterado?! Você dava medo! E eu não quis que Lipe visse! Fiz por causa do meu filho!
– Não!!! Você quis! Você adorou sim!!!!
– Você estava violento Luiz! E o meu filho no quarto quase ouvindo tudo! Claro que tive que correr pra Sauna.
– Eu tava Drogado mesmo!!! Não resisti! Culpa sua! Perdi o controle….
– Controle?! Você me chutou! Ameaçou! Me forçou! Você me violentou Luiz! Depois me drogou dizendo que era pra aliviar a dor e me fez realizar suas fantasias loucas, eu dopado ainda me lembro! Eu nunca quis! Deixa eu ir embora, devolva meus documentos!
– Não vai! Você vai ficar aqui!!!! – gritou. – Depois de tudo que fiz pra você???
– Você tá falando do dinheiro que me emprestou? Já paguei tudo! Cumpri com minha palavra! Se você não aceita o problema não é meu!

De repente ouvi um estrondo, como se fosse uma pancada de vidros se quebrando. Sem pensar eu empurrei a porta e invadi a sala. Havia pedaços de espelhos no chão, e o cara, que era grande, volumoso, uns 55 anos, dava passos em direção a William que não recuava mas o encarava mesmo assustado.
– Não ponha a mão nele!!!
Ele se virou e arregalou seus olhos vermelhos , bufando entre seu bigode grande, e veio em minha direção.
– Eu sabia!!! – vi seus pulsos fecharem.
William se moveu para intervir mas eu só fiz sinal com a mão pra ele parar.
– E quem você pensa que é pra se intrometer?? – disse com fúria, cara a cara comigo.

Meu lema sempre foi ‘apanho, mas não fujo’ e lá estava eu travado nos pés olho a olho. Mantive o tom de voz calma e muito firme, que intimidava todos meus adversários no juri.
– Eu sou o padrinho de Lipe e representante legal de William. Tudo está sendo gravado e poderá ser usado como evidência.
– Saia da minha casa agora!
– Com todo prazer! Só que os levarei comigo! É melhor você não impedir, pois você já tem bastante problemas: ameaça, tortura psicológica e física, Violação, estupro, tráfico de drogas e sequestro.
Ele cismou que eu estava notando algo em seu nariz, virou e ficou limpando e aspirando , vendo se havia algum resquício em seu dedo.
– Espero vocês no carro! – disse pro William me retirando dali .
Bom, pra resumir, eu os levei para minha casa, Keyla ficou ficou muito surpresa mas entendeu que eles precisavam da minha ajuda. Dormiram num quanto extra, eu tentava fazer Igor dormir sozinho no quarto dele, A situação estava muito tensa, eu levantava no meio da noite pra ter certeza que os meninos não estavam aprontando, porem eu ficava em casa de pau duro o tempo todo, comia Keyla pra ela não desconfiar. Dei umas indireta pra ela por estar dando muito atenção pro William, depois comi ela com toda fúria, a casa ficou muito sexualizada. William sempre respeitoso nunca nem ficou sem camisa.

Parte com cenas de sexo

Na outra noite, de madrugada, eu fiz um loucura. Levantei-me enquanto minha mulher dormia, fui até o quarto onde dormiam William e Lipe. Peguei na mão do menino ele acordou e sussurrei pra ele vir comigo, sem William acordar. Descemos a escada pé por pé e fomos pro banheiro de baixo. Eu o coloquei sentadinho na pia de mármore, ergui suas perninhas, baixei meu pijama e numa afobação eu menti meu pau dentro cuzinho dele, e fiquei bombando com minha cara de frente ao espelho.
– Ai tio, tá doendo! – gemeu o garoto.
Eu tapei a boca dele e cuspi um monte no meu pau até ele ficar babado e desligar melhor. Eu sentia a cabeça esfolar nas paredes anal do menino, isso foi suficiente pra eu esporrar tudo, e continuei bombando com minha porra lubrificando, até passar meu fogo. Tirei meu pau e vi o buracão que ficou, numa piscadinha o cuzinho dele cuspiu minha porra pra fora, eu peguei com meus dedos e mandei Lipe abrir a boquinha pra eu por dentro, linguinha Quentinha!
Eu o ajeitei pra levá-lo de volta, segurei sua mãozinha e fomos andando pé por pé no escuro da casa, Eu precisava voltar com um copo d’água como desculpa, então fui até a cozinha com o menino, peguei a água, mas antes eu quis aproveitar o momento, mandei ele abrir a boca e soquei minha róla, fiz umas bombadas rápidas até ele tossir. Voltamos pros quartos com o copo d’água. Ao deixar Lipe no quarto, notei mesmo no escuro que William não estava na cama. Mandei Lipé se deitar e corri pro meu quarto, deixei o copo no criado e Keyla também não estava na cama! Que porra é essa??? Pensei. Corri para o banheiro do corredor de cima, vi que a luz estava acesa por baixo da porta e ouvi William respirar ofegante.
– William! Abre a porta! – falei tentando manter a calma.
– Peraé, não posso abrir agora….
– Abre essa porra!!!!
Ele destrancou ao mesmo tempo que dei um chute e lá estavam William e Igor, meu filho assustado com minha reação enquanto William tentava acalma-lo.
– Pai, por que você tá brabo assim??? – disse com seus olhos arregalados.
– Ele tá brabo com você não Igor – disse William abraçando seu ombro.
– Desculpa! Eu estava sonâmbulo !
– Eu pedi pra ele vir comigo pai, pra mijar comigo! Ta zangado?
– Não Não filho, não vejo problemas vocês dois juntos aqui, mas não deixa sua mão perceber! Vou dormir! Até de manhã!
Eu voei pro meu quarto muito sem graça e ouvi a descarga do meu banheiro, e logo Keyla saiu em sua lingerie, a meia luz me iluminou quando eu estava em pé frente a ela.
– Aiiiii Arthur! Quase me mata de susto!
Realmente a casa estava tensa. De manhã cada um tomou seu rumo de manhã, levei William pro trabalho e Lipe no primeiro dia, depois o cara devolveu o carro pra ele.
Eu o convenci a desistir da venda do apartamento, pois eu ia advogar pra ele. E no primeiro fim de semana ele já estava de volta onde morava. Então ficamos todos mais relaxados. Primeira coisa daquele domingo foi deixar Igor e Lipe peladinhos, os dois se tocavam no sofá, pouca luz ambiente, a gente os atentava pra se beijarem na boca. William e eu tiramos a camisa, depois a calça, ficamos de cueca no sofá de frente a eles, massageando nossos membros e falando besteiras. Mas também não me saia da cabeça as coisas que Luiz fez com William. Quando ele me contou, ele demonstrou vergonha, mas nenhum dano emocional ou trauma, e eu ouvi como um advogado, de forma técnica. Não daria pra contar aqui, Seria um outro capítulo só pra contar as perversões que William sofreu, é como uma mulher bonita e gostosa que desperta um instinto animal nos homens, que abusam dela como punição por ser tão gostosa, pôde-se dizer que com William aconteceu o mesmo.
Percebi os meninos de cueca e questionei.
– Ah pai, só a gente pelados! Assim dá vergonha!
– Se vocês não ficam pelados deve ser porque não é certo! – disse Lipe.
– Não Não! – logo contestei – Nós já somos grandes, adultos, feios…
– Tira pai você então! – pediu Lipe a William.
– Não vejo problema, nossos filhos que pedem, não estranhos! – disse William tirando sua cueca.
– Tem razão! – concordei arrancando a minha.- Agora cumpram com sua palavra!
Eles ficaram empolgados e ficaram pelados de novo, vieram dar umas esfregadas na gente e voltaram a brincar no sofá.
– Dá beijo na boca dele filho! – eu pedi a Igor.
– Só se você beijar na boca do tio William então! – respondeu meu filho.
– Que rebelião é essa??? – perguntei.
– Se vocês não se beijarem na nossa frente, nós também não vamos! – emburrou Lipe.
William e eu demos risadas, olhamos um pro outro, eu já estava rindo meio alegre com a bebida, e William com seu vinho.
– Vai pai! Tá com medo?- desafiou Igor.
– Tá bom, acho que isso não arranca pedaço de ninguém! – falei me virando pro William.
– Melhor não arrancar pedaço mesmo não! – riu William.
Fechamos os olhos, abrimos a boca e encostamos nossos lábios por alguns minutos segurando pra não rir. A risada escapou e sentimos como missão cumprida.
– Assim não! – gritou Lipe. – Tem que ser igual a gente, do jeito que vocês pedem nós fazemos, com língua assim ó! – demonstrou no Igor.

William e eu levávamos na diversão. Encontramos nossas línguas, esfregando uma na outra, depois meus lábios apertaram os dele, e sua língua entrou na minha boca. Abri meu olhos e vi seu rosto colado no meu, eu estava mesmo com minha boca na boca de outro homem. Não tinha cheiro de frutas de batom, shampoo de cabelo, os lábios não derretiam como aos da mulheres, mas se atracavam com os meus. minha barba feita roçava outra pele com barba, a risada vibrava com o timbre grave da voz de homem. Foi uma coisa muito surreal, mas foi tudo num tom de brincadeira. Soltamos nossas bocas e rimos de nós mesmos. Pô, eu nunca tive uma amizade assim antes. William e eu não tínhamos julgamentos, não tínhamos pudores, eu podia ser eu mesmo, não tinha segredos, não havia cobranças, eu estava me sentindo feliz naquele momento.
– Pai, foi igual quando você beija a mãe! – Igor fez esse inconveniente comentário.

Percebi o quanto meu pau estava duro, e William massageava o seu, olhávamos um pro outro e ríamos, parecíamos chapados. A luz ambiente era tranquilizante, sútil, eu olhei pro meu próprio abdômen, pro meu pênis, me apreciando e me sentindo viril. De canto de olho eu via as coxas de William e sua mãe massageando suas bolas lentamente.
– Onde que tá o whiskey? – perguntei.
– Vou pegar pra você — William pos sua taça de vindo na mesa de centro e se levantou.
Eu reparei no contorno que a luz fazia em seus glúteos, vi que os meninos estavam distraídos, Igor em cima de Lipe, então levantei e fui atrás de William até a mesa principal. Passei por traz roçando meu pau na bunda dele, e agi naturalmente.
– Me avisa aí se já estou bebendo demais! – comentei dando meu copo pra ele servir.
– Aviso nada! Homem adulto desse tem que saber!
Eu já estava a perigo de fazer algo de que eu fosse me arrepender. Meu corpo já encostava nele, parecia que havia um imã puxando meu pau pra bunda dele. Eu mordia meus lábios tentando relutar. William me deu uma encarada e desviou, respirando forte, foi tentando sair de fininho mas eu fui encurralando por trás contra a mesa. Ele se virou pra tentar sair, sem forçar, olhando pra baixo. Eu não estava acreditando no que ia fazer, a vontade estranha que me deu.
– Arthur, se isso fizer com que você suma de novo e nossa amizade se acabe, não vale a pena! – disse me encarando.
Eu segurei seu queixo com a mão e meti minha língua na boca dele. Outra mão foi pra nuca dele e eu o prendi na minha boca. Ele se escorou com as mãos pra trás na mesa, tentou reagir mas foi cedendo. Depois ele deu uma acordada assustado.
– Arthur! O que tá acontecendo cara? Acho melhor…
– psiu! Cala a boca! – ordenei. – Vamo pro seu quarto! – falei no ouvido dele.
Eu fui empurrando ele até o seu quarto, fechei a porta e o empurrei pra cama. Eu não deixei ele falar nada, questionar, nada, nem reagir. Levantei as pernas dele pra cima, meti um travesseiro pro baixo, lambuzei meu pau de saliva e aterrissei meu corpo sobre o corpo dele sentindo meu pau rasgando pra dentro de seu rabo. Seu cu tensionava apertando em volta do meu membro, ele estava aflito e suando, ainda não havia entrado tudo. Senti uma vontade animal de foder com aquele cara, não sabia porque, mas eu queria arregaçar o cu dele. Eu abocanhei o queixo dele e cobri todo sua boca coma a minha, sufocando seus gemidos. Minhas mãos deram a volta por baixo até agarrarem suas nádegas, e puxei uma pra cada lado, abrindo e esticando sua bunda até sentir com as pontas dos mes dedos as bordas de seu cu com meu pau arrebentando elas. Ele tentava empurrar minha cintura com suas mãos porque doía, mas isso me fazia continuar sem dó, Eu estava com um sentimento pervertido, e queria puni-lo por isso. Eu me apoie com as mãos na cama elevando meu corpo pra ver o cara que eu tava fodendo. O fato de saber que eu estava comendo o cu de outro macho me fazia sentir ainda mais viril. Não era uma pele macia, não era cheiro de flores, mas de axilas familiar dos vestiários de academia, o corpo não era mole e delicado, mas era músculo firme, como se eu montasse num touro. Meu olhar estava fixada na cara de dor e prazer de William. Com luz do abajur eu me via nos espelhos que cobriam fora a fora o guarda-roupa, eu sovava pra dentro do rabo do cara totalmente dominado com pernas pra cima, urrando a cada estocada minha.

Eu sai de cima dele, com meu pau pingando, o virei de quatro, foquei na sua cintura que ficou bem fina com uma bunda redonda e firme, parecia implorar pra eu meter. Dobrei um pouco meus joelhos e enrabei ele por trás, ele estava preso na minha pica, eu montei com todo peso do meu corpo sobre ele, dei uns murros nas costas dele, ele pareceu gostar, concordando com a cabeça, então esmurrei ainda mais, ele era um homem forte e aguentava muito bem, mesmo apertando o travesseiro contra a cara pra abafar o gemidos. Eu nunca poderia fazer isso com o filhinho dele, uma criança, então era tudo com muito cuidado e ser contido, e com o pai dele eu já podia soltar tudo meu instinto animalesco. Ao sentir que ia gozar meu corpo engatou no automático e foi metendo involuntariamente, parecia não ter fim, senti minha porra sair das minhas bolas que se retraíram com toda força e serem jorrados pra dentro do canal retal de William, pra dentro deu anus, dentro do seu abdômen, dentro do intestino dele, dentro do cu do cara, sei lá, só senti que ela dentro do outro macho, minha porra dentro do rabo do meu amigo, era como estar batizando e fazendo dele oficialmente algo meu, de minha posse. Depois que gozei, eu pedi desculpas se fui mau ou grosso. William riu me mandou calar a boca porque eu não estava falando com uma mulher. Amigos não tinham essas frescuras, disse ele e não ficamos falando muito disso fazendo drama. Fui embora sem sentir nenhuma confusão, não me senti que trai minha mulher, foi algo entre amigos, isso me fez sentir mais próximo dele. Foi porque eu o batizei, também batizei o filhinho dele, a minha mulher, são todos meus… na verdade, mas quase todos!

E agora?

A) Esse final tá bom!
B) Continua mais capítulos!
C) Continua mas pra contar o que ficou no ar!
D) Continua, quero saber tudo que Luiz fez com William!
E) Continua pra contar como Arthur vai comer e dominar todos!

*** Identidade Bourne ***

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35 Comentários

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  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Bourne um ano se passou e não contínua mano, cadê você amigo?

  • Responder Wd ID:8d5i4io6i9

    Continua, conta sobre quando o arthur comeu o igor. Só faltou ele…

  • Responder [email protected] ID:44odpuz020b

    O Final Tá Otimo

  • Responder Silva ID:8cipdh08rk

    Continua quero e

  • Responder Anônimo ID:on93s5mt0b

    B, continua com os capítulos, mas sem esse lance de “dominar todos” e sim como uma “parceria” entre eles, ainda acho que entre os filhos pode rolar até algo mais sério já que relação deles é ótima.

  • Responder macho ddos ID:xgmubkd1

    cade a parte 6, putz, ancioso, vc escreve muito bem

  • Responder Elio ID:xlplvkhj

    B, C E

  • Responder Wellington ID:gsupkbiv1

    B,C e E

  • Responder Ana ID:mt9aubr8l

    C e E

  • Responder Humberto ID:40voci1afid

    C e talvez E

  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnqj

    C. E.

  • Responder Anônimo ID:on93s5mv9i

    B,C,E, TA MUITO BOM, CONTINUA EXPLORANDO ESSA AMKZADE DELES E TAMBEM A AMIZADE ENTRE OS FILHOS, ACHO QUE COM OS GAROTOS PODIA SER ATÉ ALGO A MAIS QUE AMIZADE

  • Responder Master ID:8d5ngw649b

    B,C, D e E

  • Responder Anonimo ID:7btesxsnqm

    B, C e D. Por favor!!!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    B e E quero ve Artur comendo o filho dele

  • Responder Chupetinha ID:g61t9mxi9

    Ótimos contos mas esse do Lipe não acaba nunca?🙄 Continua a história do cara da fazenda, seus contos héteros são os melhores

    • novinha ID:3ynzelybk0j

      disse tudo

    • Identidade Bourne ID:jl10os949c

      Povo não deixa acabar . Se eu mudo de tema eles me esculacham

  • Responder Rick ID:4adfu2u3v9k

    B e D

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Faz o arthur comer os três o igor o lipe e o william os três juntos e o william dar pro lipe tambem ja que ele deu pro igor

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    D e E

  • Responder titio ID:wc61mpv0

    Quero ver o Luiz pegar o próprio filho. Quero que a mulher dele pegue todos no flagra e Luiz e Willian sejam machos dela, com ela ciente que o filho leva leite no cu.

  • Responder Luffy ID:8eez65p6ia

    B CE

  • Responder athos ID:g3ja3kv9k

    Delícia, agora continua até Arthur comer seu filho e Willian comer sua mulher todos juntos.

  • Responder M.s ID:5pmopkujhr9

    B, c e e

  • Responder Wz ID:3c7842a620c

    B, C e E

  • Responder ON ID:mt9yw6zri

    Dlc, Adoro conto assim
    Chamem no telegram pra conversar sobre @infinityON

  • Responder Anônimo ID:vpbvps0h

    B), E)

  • Responder macho urso ID:xgmubkd1

    ancioso pela continuação

  • Responder macho urso ID:xgmubkd1

    caralho, o conto so fica melhor, continue, nao para nao

  • Responder gutao ID:1dai0texij

    resposta D e continua por favor

  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    D e E …

  • Responder Errado ID:40voza5bd9k

    Manoooo!! Bourne!! CONTINUAAAA POR TUDO Q É MAIS SAGRADO E NÃO SAGRADO!!! KKKK
    Te imploro kakak
    Chama lá no TL @no_errado

  • Responder Admiradora ID:8d5q530b0c

    Continua d

    E falta ele pegar o próprio filho né

  • Responder Period ID:xlorij43

    D e E!