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Minha mulher tá dando pro vizinho dotado… Eu também tô

3053 palavras | 1 |4.16
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Peguei o metrô lotado na hora do rush, depois tomei um ônibus até Cascadura, levei quase uma hora e meia pra chegar em casa e suei pra caralho no percurso. Um calor fodido, mó vontade de tomar uma cerveja gelada, pensei em passar no boteco da esquina pra entornar umazinha antes de voltar pra casa, mas o cansaço e a vontade de tomar banho venceram e eu acabei indo direto pra santidade do meu lar.
Bom, “santidade” entre aspas, porque encontrei a porta da sala apenas encostada, peguei duas calcinhas largadas no chão da cozinha e escutei os gemidos da minha esposa antes mesmo de subir as escadas pro segundo andar. Andei na pontinha dos pés, fiz o mínimo de barulho possível, parei na fresta da porta do nosso quarto e lá estava minha mulher de quatro na cama, sendo carcada por um macho que não consegui identificar por causa da luz apagada, só sei que o sujeito pegou ela firme e deu pra ver que socou a piroca inteira na buceta gorda.
– Isso, seu cretino! Soca essa xoxota, porra! SSSSSS! – ela ainda pediu mais, mesmo estando envergada e quase partida ao meio pela piroca do cara.
– Gosta quando eu esculacho a tua xoxota, sua vagabunda?! FFFFF! – dominador, o sem vergonha puxou o cabelo dela, deu tapa na bunda, apoiou os pés por cima da cama onde eu e minha esposa dormíamos todas as noites e passou a carcar feito vira-lata cruzando. – OOOORFFF! Xerecão largo! Muito bom comer onde o otário do teu marido come, sabia? Geheheheheh!
– AAAAHNSS! Você gosta de meter onde o Amâncio mete, seu invejoso?!
– Eu me amarro! Ele tem que entender que a mulher é nossa, aquele merdalhão! Que horas que ele volta do trabalho, ein? Hmmmmm! – e nada do macho parar de meter acelerado.
– Ah, já deve estar voltando! Oooinnsss!
– E não tem problema de eu tá aqui? SSSSS!
– Meu marido sabe a mulher fogosa que tem, ainda mais quando se trata de um macho gostoso feito você, hahahahaha! Certeza que ele te aprovaria se soubesse do nosso caso. – minha mulher falou com convicção.
E a julgar pela firmeza e também pela sombra da trave do macho penetrando a xota dela, talvez a safada estivesse certa. Da onde eu tava consegui ver apenas a silhueta dos corpos se movendo na penumbra, ela na posição da cadela e ele rebuceteando de trás pra frente, de cima pra baixo. Muitos gemidos, eu sendo humilhado ao vivo, me submetendo ao tesão alheio e sentindo o maior prazer por chegar em casa e me deparar com a traição acontecendo no mesmo ninho de amor no qual eu deitava a cabeça pra dormir com a minha mulher.
– AAAARGH, FFFF! Quero gozar dentro da tua buceta, vai deixar?!
– Eu deixo tudo que você quiser, seu desgraçado! Caralhudo dos infernos! Me fode, porra! Aaahnsss! – ela praticamente implorou e me deixou de pau duro.
Quanto mais minha parceira pediu por pica, mais o sujeito deu botadas cavalares em cima dela, arrancando gemidos intensos da cama abaixo deles. Fiquei muito excitado, botei o pau pra fora da calça e comecei a me masturbar ali mesmo, parecendo um tarado bisbilhotando no corredor. O ploct, ploct, ploct das bolas do marmanjo batendo na xota dela tomaram meus ouvidos.
– E se tu engravidar, cachorra? Já pensou?! GRRRR, SSSS!
– A gente bota aquele corno pra assumir a criança, caralho! OOOHNSSS!
– ENTÃO TOMA LEITE, VAGABUNDA! MINHA MULHER! AAAARSSSS!
– ISSO, PORRA, ME EMPRENHA! MMMMM!
Mesmo estando de longe e escondido, posso jurar que senti os arrepios que minha esposa sentiu na pele quando a injeção de esperma inseminou sua buceta carnuda. Meu cuzinho não parou de piscar e foi quase como se a gozada tivesse acontecido dentro de mim. Eu não quis ficar ali depois disso, não cheguei nem a finalizar a punheta e o excesso de calor me obrigou a voltar pro bar pra tomar uma gelada e dar uma refrescada. Sendo assim, voltei pra rua, parei no boteco da esquina, pedi um litrão e sentei na maior naturalidade, paz e calmaria pra encher o bico, sequer pareceu que eu tinha acabado de flagrar um macho aleatório montar minha esposa tal qual uma boneca inflável.
– “Não sei se é normal num dia quente, mas eu tô cheio de vontade de dar a bunda. Cuzinho não sossega.” – pensei comigo. – “Também, depois de bater punheta pro engravatado no metrô e engasgar na piroca do meu colega borracheiro, não é de se assustar que meu rabo esteja batendo palminha.”
Passei cerca de uma hora enchendo a cara no botequim, tomei quatro litrões sozinho, pedi umas sardinhas fritas com torresmo pra forrar o estômago e só voltei pra casa por volta das 22h, já meio bêbado e doido pra tomar um banho, me jogar na cama e dormir. Achei que tomar cerveja fosse diminuir meu fogo, mas o álcool me deixou galudo pra bater de frente com algum macho faminto por cu. Foi então que, chegando no portão de casa, me deparei com o vizinho do lado botando o lixo pra fora e nós nos cumprimentamos na calçada.
– Boa noite, Amâncio. Tudo joia, cara?
– Na paz, Evandro. E você, tudo certo?
– Eu tô sempre de boa, meu querido. Comigo não tem estresse. – ele esticou o braço pra me cumprimentar.
– Assim que é bom. – fui educado e correspondi o aperto de mão.
O Evandro é um vizinho trintão, deve ter uns 38 anos, é casado e a gente não costuma ter muito contato além do básico bom dia, boa tarde e boa noite. Fisicamente falando, ele tem o corpo grosso, poucos pelos, a pele negra e o cabelo mantido baixinho na máquina. Panturrilhas grossas, braços igualmente rígidos, a musculatura torneada e o rosto liso, sem barba. Além de ser professor de Educação Física no ensino médio, treinador de time de futebol, preparador físico e capitão de futevôlei, o cara ainda trabalha como personal trainer em algumas academias de Cascadura e Madureira, sendo um verdadeiro atleta.
– Mas e aí, qual é a boa? – foi ele quem perguntou. – Tava bebendo, Amâncio?
– Tava mesmo. Um calor do caralho, tive que entornar um gelo antes de voltar pra casa. E você?
– Ah, o de sempre. Esqueci de tirar o lixo mais cedo, aí a patroa chiou no meu ouvido. – Evandro apontou pra lixeira na beira da calçada.
– Esqueceu, é? Por que? – perguntei na inocência, só pra fazer hora.
– Digamos que eu tava… Ocupado fazendo outra coisa. – ele engoliu a seco.
Meu vizinho tava só de chinelos de dedo, samba-canção e a pica balançando livremente no short de dormir, exibindo seu peitoral estufado pra quem quisesse ver, bem como os poucos pelinhos no meio dele. Sua pele extremamente escura pareceu reluzir melanina à luz da lua, criando um efeito gostoso de observar e que ressaltava os escassos pelos enroladinhos que o Evandro tinha abaixo do umbigo.
– Desculpa perguntar, Amâncio. Mas você não se incomoda de… Sei lá, deixar sua esposa sozinha o dia todo, não? Sei que não é da minha conta, mas é que eu vejo um… Como posso dizer? Eu vejo um entra e sai de gente, sabe? Enquanto tu tá no trabalho e tal…
– E daí? Eu deveria me importar? – dei um corte seco no trintão.
– Não, não, que isso! Claro que não, longe de mim dar pitaco na vida alheia. É só que… Enfim, cada um sabe de si, né? Cada marido sabe a esposa que tem, meu caro. – Evandro pôs a mão no meu ombro, sorriu e tentou ser simpático.
– Você tá querendo insinuar alguma coisa a respeito da minha esposa, vizinho? – mandei na lata.
O puto respirou fundo, fechou os olhos, pensou por alguns segundos e falou de um jeito decidido, me olhando com a maior sinceridade possível. A mudança de tom e de rompante foi cínica, suja, baixa e de uma hora pra outra, como se uma formiga tivesse reconhecido a outra assim que a gente se esbarrou na calçada.
– Amâncio, Amâncio, Amâncio… Já sei porque tu tá me tratando com tanta desconfiança, meu chapa.
– Sabe? Por que?
– Tu acha que eu não te vi bisbilhotando a minha foda com a tua mulher? Tehehehehe! Escutei o barulho do portão, meu amigo, já fiquei ligado que tu ia querer bancar o voyeur pra cima de mim. Gostou do showzinho? Caprichei, ein?
– Então foi você que jogou leite na xota dela hoje à noite? – meu cu piscou de ansiedade e também de inveja.
– Claro que fui eu. E tu, seu otário, devia ter mais respeito com o comedor da tua mulher, sabia? Tem que dar privacidade pra gente, senão eu não consigo fazer meu esperma germinar no fundo do útero dela, pô. Tô galudão pra te fazer de papai do nosso neném e tu fica interrompendo? Assim não dá, Amâncio. Se põe no teu lugar de corno, puto. Hehehehehehe!
– Pode deixar, Evandro. Desculpa, eu não sabia que… Não sabia que você também tá comendo minha esposa.
– Pois agora tá sabendo, touro manso. Seu boi do caralho. Tua esposa é mulher de todo mundo, geral da vizinhança faz ela de depósito. Chega a ser engraçado, porque ninguém sabe quem pode ser o pai caso ela engravide. É igual roleta russa pra ver quem emprenha a mulherzinha do mais corno, entendeu? Tu é tipo a piada do grupo, Amâncio. – o cretino deu dois tapas no meu rosto e continuou sorrindo, ostentando falsa humildade e gentileza enquanto me humilhava na frente de casa. – Mas não fica puto, não, porque eu gozo na xereca dela pensando em tu. Deixo meu leite lá, sabendo que tu vai encontrar minha gala na buceta dela, acredita? Heheheheh!
– A-Acredito. – cheguei a gaguejar, fiquei seco e sem palavras com tanta baixaria e dominação verbal. – Você sempre foi invejoso, Evandro. Sempre quis o que é meu. Olho grande do caralho.
– É, não vou mentir. Era meu sonho esconder a piroca todinha na xota da tua mulher, não posso negar. Nesse sentido eu sou invejoso mesmo. Sou olho gordo e fura olho, tudo ao mesmo tempo. Hehehehehe!
– E você afirma com orgulho, mesmo sendo casado?
– Foda-se, cuzão, tô nem aí. Tem putaria que vale à pena a traição. Quando a cabeça da minha pica toma uma decisão, não há quem convença ela do contrário. Eu fico de pau duro com a tua esposa desde que me mudei pra cá e vi ela de fio dental na piscina. Vagabunda, rabuda do caralho! Quem bota um biquininho micro daquele pra pegar sol na frente de um bando de macho, Amâncio? Tua mulher pediu pra tu ser corno, por isso que eu como ela mesmo, tá ligado? Monto naquele lombo igual um tarado, um desesperado por sexo. Faço dela a minha égua e encho tua cama com o leite do meu saco, depois vai lá em cima ver o estrago que eu deixei. Tehehehehehe!
Meu rabo só faltou distribuir trancos, de tantas piscadas desgovernadas que eu dei enquanto o Evandro entoava mais e mais pecados nos meus ouvidos. Seu volume de voz diminuiu conforme as frases se tornaram mais pesadas, baixas e promíscuas, minha boca encheu de água e, repito, a cerveja no sangue me deu vontade de ajoelhar e pagar um boquete pro vizinho ali mesmo, na calçada de casa. Me controlei ao máximo, mas ele pegou na piroca diversas vezes por cima da samba-canção, eu não consegui parar de manjar e em algum momento fui flagrado.
– Você não sente vergonha de deixar a sua esposa em casa pra comer a minha? – brinquei com o sacana.
– Vergonha nenhuma, corninho. Vergonha eu teria se fosse macho do jeito que eu sou e não passasse a vara nas duas do jeito que eu passo. Tenho leite pra dar e vender, Amâncio, e quem perdoa buraco é a Prefeitura do Rio.
– Ah, é? Basta ter buraco e você enfia a pica?
– Por que? Por acaso o maridão corno tá a fim de experimentar a rola do amante no cuzinho, é? Seu filho da putinha… Vai me dizer que teu cu ficou com inveja da buceta da tua mulher depois que eu joguei mingau lá dentro? Não acredito que tu é viadinho.
– Ultimamente eu tenho descoberto o maior fetiche em ser feito de corno. Por isso que eu fiquei vendo vocês foderem pela fresta da porta e não interrompi, mesmo sem saber que era você comendo ela.
– Tua descoberta chegou na hora certa, viadão. A única coisa que eu não comi da tua esposa ainda foi o cu. Olha que é minha tara foder bunda. Só de falar, já fico como? – ele nem precisou usar as mãos pra deixar o membro gordo evidente na samba-canção pesada.
O tecido entortou bruscamente pro lado, a ereção se destacou com facilidade no pano do short de dormir, cheguei a mão pra frente e esbarrei na protuberância criada pela vara do meu vizinho. A gente se olhou, ele me puxou pro lado de dentro do portão e só teve o trabalho de me apoiar por cima de um latão que estava no quintal. A rua vazia àquela hora, os muros baixos tornando possível que qualquer pessoa nos visse ali, nenhum barulho dentro da minha casa e o Evandro se posicionando atrás de mim, com as mãos na minha bunda e já arriando minhas calças ali mesmo.
– Sério que você é capaz de me comer aqui? – não resisti.
– Eu quero tudo que é teu, Amâncio. Até o cuzinho vou querer, quero tudo. Vou comer pra me empanturrar, vou encher meu bucho no teu furico. Precisa mais sentir inveja da buceta da tua esposa não, minha piroca vai fazer teu cu de xoxota daqui pra frente. – o desgraçado grunhiu, pincelou a chapuleta da ferramenta contra minhas pregas e me deixou ter o contato inicial imediato da carne na carne.
– Aaainssss! Caralho, seu morto de fome! Mal tirou minha calça e já quer me foder, puto?!
– Não quero, eu vou! E tu trata de aguentar essa pica, viadão! FFFFF!
– Hmmmm! Mas que queimação da porra!
– OOOORFFF! Eita, cu apertado! Assim que é bom, deixo larguinho.
– Gosta, né? Tarado! Marginal! Mmmm!
– Pra caralho, vou te enguiçar aqui mesmo! SSSSS!
Arraste pra dentro, eu sentindo a ardência ter início no ânus e a presença gritante do trintão começando a me dominar. Sequer tive tempo de cair de boca e mamar o vizinho personal trainer antes de dar o cu, pois o tesão da sodomia nos forçou a ir imediatamente direto ao ponto final. Mamada e buceta o Evandro já tinha de sobra em sua rotina diária, o que tava faltando mesmo era uma boa surra de bunda, assim como eu também precisava de um caralho ardendo no lombo. Por que homem gosta de sentir dor e prazer às custas do outro, ein?
– UUUURSSSS! Cu macio por dentro, Amâncio! Mais apertado que a xoxota gasta da tua esposa, pode pá! Bahahahahaha! – ele debochou, apertou minha cintura e usou o cuspe pra enterrar centímetro por centímetro da giromba no meu buraco.
– OOOHNFFF! Puta que pariu, essa piroca é grossa demais!
– Teu cu que é apertadinho, seu corno, mas pode deixar que eu vou alargar, hehehehehe! Tu vai sair com a bunda no formato exato da minha pica, pode ter certeza. SSSSS! – aí deu a primeira tirada, botou de novo e iniciou o vai e vem dolorido e ao mesmo tempo prazeroso da penetração.
– Caralho, Evandro! Tesão de vara obesa, cara! Hmmmmm!
– Vara de comer buceta casada, seu viadinho do cu quente! FFFFF! Vara de socar cu de viado chifrudo, viado que empresta bunda! OOORGH! Parece até xereca mesmo, como pode? Isso que dá ser corno e viado ao mesmo tempo, hehehehehe! Agora aguenta, vadia! Mmmmm!
– Eu aguento, inferno! Soca! SSSSS! – nem pareceu que foi a primeira vez que eu dei o cu, considerando minha gula em ser currado.
– Vou socar, fica tranquilo! Hehehehehe! – ele deu o aviso, engatou tudo e me preencheu de uma só vez, escondendo todo o travessão em mim.
– AAAAAHNSSSS! PUTA MERDA! SEU CARALHUDO! – cheguei a dar um pulo pra frente nessa hora, mas o comilão me puxou de volta pra trás e fez o estalo repetitivo ecoar brusco entre nossos corpos.
Não demorou nem cinco minutos e o PLOCT, PLOCT, PLOCT saliente vazou do meio de nós conforme as metidas se desenvolveram e se alongaram. Evandro começou a suar em cima de mim, sua respiração ofegante procurou meu cangote, me senti uma cadela no cio cruzando no ar da noite suburbana e acabei gemendo alto demais, por conta das sucessivas carcadas possessivas que ele disparou no meu brioco.

Versão completa no Privacy. Twitter @andmarvin_

//Essa história é dividida em 4 fases, sendo que a dificuldade e o tesão aumentam de uma fase pra outra e você tem que ler até o final sem gozar. Essa aqui é a fase 3. Além desse conto, a versão completa apresenta as fases “1.Bati punheta pro caralhudo engravatado no metrô lotado”, “2. Borracheiro descobriu que eu sou corno e me botou pra engasgar na oficina” e “4. Cheirei pra caralho e meu rabo ficou refém de três marginais na boca de fumo”. Até que fase você chega sem gozar? Eu te desafio! Todas estão disponíveis no meu Privacy.

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1 comentário

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  • Responder Wilson ID:1bfdbnn649d

    Muito tesao teus relatos.. É só punheta gostosa lendo.. Continue assim