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Minha esposa e minha filha foram ótimas anfitriãs para o meu amigo Clóvis

1678 palavras | 4 |3.81
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Se tem algo que ganhei com muito lucro na vida, foi a minha esposa Ennoly e a minha filha Alessandra, duas mulheres gostosas, putas e muito bonitas. Como falei em dois relatos anteriores, aqui, eu teria que receber um amigo e fornecedor de telhas e tijolos, que mora no interior aqui do Estado de SP. Ele viria para passar uns quatro-cinco dias, pegar uma praia, sol, mar, dar uma boa relaxada. Em razão disso, pedi a minha esposa Enolly, que fosse uma bela anfitriã, durante uma foda como relatei no conto “Metendo e estimulando muito a minha esposa a dar para o meu fornecedor!”, e ainda no conto “Metendo e estimulando a minha filha dar para o meu fornecedor”, que vocês podem ler. Expliquei às duas que precisávamos proporcionar a ele uma bela estadia, porque ele me dava bons prazos nas compras de telhas e tijolos.

Quando o Clóvis chegou na cidade, ele ligou falando que já chegaria em casa, era uma terça feira, bem cedo, a minha esposa já havia se levantado da cama e tomado seu banho, se arrumada, passando creme no corpo e se perfumado com o seu irresistível perfume. A minha filha ainda dormia, deitada em sua cama, deitada de bruços, usando uma minúscula calcinha fio dental branca. A vi dessa forma porque a porta estava aberta e eu a fechei. Falei para Ennoly que ela recebesse o Clovis, porque eu teria que correr para uma obra. Com ela me olhando maliciosamente, dei um beijo na sua boca, a deixei em nosso quarto, na nossa cama, vestida com esse minúsculo vestidinho preto e sandálias de saltos 11. Saí, entrei no carro, como se fosse para a obra e fui para a empresa e aqui chegando, na minha sala, liguei o PC de Mesa e linkei as câmeras de monitoramento.

Uns vinte minutos depois, vi o Clóvis encostando a sua SW-Volvo preta, descendo, tocando a campaíínha e a minha gostosa e tesuda esposa Ennoly (foto abaixo) com o seu micro vestidinho preto, sandálias com saltos, exalando o seu maravilhoso perfume, saindo na porta para receber o meu amigo e fornecedor. O Clóvis é um negro, alto, forte, estilo barba por fazer, cara e jeito de tarado, daqueles que olham e cobiçam a mulher do outro sem nenhum pudor. Pelo áudio da câmera externa a ouvi o recebendo e falando com voz dengosa: “Que bom que chegou querido, estava te esperando desde às sete horas! Teu amigo me disse que você chegaria cedo!” Ele respondeu: “Choveu muito na descida da Tamoyos, tive que vir bem devagar, o trânsito estava pesado!” Ele a abraço, deu um beijo nela e a apertou contra o seu corpo. Ela não se opôs! Apenas sorriu.

O Clóvis é um homem de quarenta e seis anos de idade, negro, alto, forte, muito bem sucedido financeiramente e do tipo que atropela qualquer mulher, dono de três grandes cerâmicas no oeste do Estado de São Paulo, de quem compro telhas e tijolos, com bons prazos de pagamentos muito flexiveis. Ao descer a sua bolsa, a minha mulher, caminhando a sua frente, rebolando deliciosamente a sua bunda e quadris, o conduziu para o interior da nossa casa e o acomodou em nosso quarto de hóspedes, cuja porta fica de frente para a porta do nosso quarto, ela se deitou gostosamente com seu curto vestidinho preto hiper curto em nossa cama, oferecendo total visao das suas deliciosas coxas e bunda. Enquanto o Clóvis foi para o seu banho, no quarto no qual foi acomodado pela minha esposa Ennoly. Ela por sua vez, com seu celular na mão, voltou a se deitar na cama com a bunda virada para a porta do quarto no qual estava o Clóvis tomava o seu banho.

Como tenho câmeras de monitoramento e segurança na nossa sala bem ampla, no corredor que dá para os quartos, nos quatro quartos, na frente da asa e na parte de trás na área da churrasqueira e piscina, vi quando o Clóvis saiu do banho, enrolado ns toalha, se enxugando em seguida, com a minha esposa Ennolly, o vendo totalmente nu, através do espelho e claro, visualizando o seu enorme cacete, que mole deveria ter uns 26 centímetros, fiquei com dó da minha mulher. Já prevendo que poderia acontecer, a minha mulher, tirou a minúscula calcinha fio dental vermelha, pegou a bisnaga de KY, passou bastante no seu cu, empurrando com os dedos cu a dentro e voltou a ficar deitada como na foto abaixo. Não deu outra, quando Clóvis viu a minha mulher deitada daquele jeito, ainda enrolado na toalha, se aproximou dela por trás.

Ele não quis saber se estava na minha casa, no meu quarto e muito menos, se ela a minha esposa. Ele se aproximou, somente de toalha, viu que a calcinha fio dental que ela havia tirado havia ficada sobre a cama dela, a pegou, levou até o rosto a cheirou bastante e através do captador de áudio da câmera do nosso quarto, ouvi quando ele falou para ela: “Você é uma linda mulher, o meu amigo tem muita sorte de você!” Ela se virou para trás, o viu com aquele imenso cacete já bem duro, ficou de quatro, segurou aquela enorme rola, esfregou a cabeça no rosto, lambeu, cheirou, lambeu de novo e foi colocando na boca, passando a chupá-lo e a morde-lo no meio, ele gemia! Ela lambia o pau do Clóvis, o segurando com as duas mãos, o pau dele deveria ter uns 28 centímetros duro. Ela deixava o pau e abocanhava as bolas com força, muita força.

Ela chupava cada uma das bolas, bem pretas e peludas, separadamente, com ele urrando e eu vendo e ouvindo tudo. Em certo momento ele perguntou se eu não poderia chegar sem avisar, ela respondeu: “Fique calmo. Ele nunca fez isso e confia em mim, mas, se chegar eu escuto o barulho e você tem um minuto para ir pro quarto e trancar a porta. Aí, ela se virou, ficou de quatro, empinou a bunda e pediu: “Chupa minha boceta e meu cú, chupa gostoso!” Ele passou aq chupá-la e a sugá-la na boceta e no cu fazendo essa minha mulher berrar, urrar e gritar muito. Ela gozou muito na boca dele. E, seguida, ele apontou o pau para a entrada da boceta da Ennoly e empurrou, ela berrou, sem se importar se poderia ser ouvida pelas nossas duas funcionárias ou pela nossa filha que começava a acordar e ouviu os gritos da mãe, saiu no corredor e foi até a porta. Ao ouviros gritos e berros da mãe, ela não quisa saber.

Abriu a porta e flagrou os dois e para surpresa do Clóvis, a minha mulher, falou pra Alessandra: “Tira essa calcinha e venha filha, saborear o cacetão do Clóvis, amigo do seu papaizinho!” A Alessandra tirou a calcinha, jogou no chão a minúscula peça, se aproximou da sua mãe, a minha esposa Ennoly, a beijou muito na boca, com o Clóvis socando muito na boceta da Ennoly, que passou a gozar muito, beijando a nossa filha na boca. Em seguida, ela tirou o pau todo melado pelo gozo da mãe e o chupou muito, ele nem acreditada que estava dando rola para a minha esposa e minha filha, Ele as fodeu muito. Ora ele metia na boceta da minha mulher que pr sua vez chupava a boceta da nossa filha. O Clóvis metia com muita força e taradice na boceta da minha esposa, enquanto a Alessandra, nossa filha, sentava e rebolava com a boceta na boca da sua mãe Ennoly.

Que foda tesuda e maravilhosa de ver pela câmera do meu amigo Clóvis, com a minha esposa Ennoly. A certa altura, a Ennoly, saiu com a boceta do pau do Clóvis, deu o lugar pra Alessandra, que ficou de quatro, chupando a boceta da sua mãe, ao mesmo tempo, que o Clovis passava a enfiar o cacete todo melado da boceta da Ennoly e passava a enfiar o pau enorme e preto na boceta da minha filha Alessandra, que tirava a boca da boceta da mãe, para gritar e berrar, enquanto o Clóvis, socava o cacetão sem parar na boceta da nossa linda filha. Depois de umas duas horas com o Clóvis fodendo muito a minha esposa e3 a minha filha, ele gritou que ia gozar, nesse momento, as duas se virara, ficaram de quatro oferecendo as suas bocas para ele gozar, que gozou muito abundantemente na boca das duas que passaram a trocar porra uma para boca da outra se beijando.

Assistindo os três foderem gostosamente no meu quarto e na minha cama, punhetando gostoso, esporrei muito, tendo que ir no banheiro da minha sala me limpar. Quando cheguei em casa para almoçar, eles já tinham almoçado. O Clóvis dormia no quarto de hóspedes, a minha filha no quarto dela, com a minha esposa Ennoly, vindo na frente de casa me receber, me beijando na boca e falando sem eu perguntar nada, para ela: “Amor, fui uma ótima anfitriã para o seu amigo, eu e a Alessandra, acho até que ele vai querer ficar até domingo, porque nós o tratamos muito bem!” Fingindo não saber de nada a beijei mais uma vez, e falei: “Eu sempre soube que poderia confiar esse tipo de missão a você e a Alessandra. Realmente, com esse tratamento ele vai querer ficar até domingo e voltar mais vezes.” Entramos em casa e fomos almoçar. OBS; Abaixo a minha esposa Ennoly deitada em nossa cama e o pau do Clóvis que ele mandou pra ela e eu peguei do Whats dela.

Ennoly-na-Cama-0001Pau-pra-Ennoly

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4 Comentários

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  • Responder Anônima ID:vpdkr4rq

    Eu estava com tesão até ver o pau do Clóvis, isso é a prova que ser negro não significa ter pau grande.

    • Cigano ID:1djninkyhyle

      Hummmmmm gostaria de conhecer vcs. Sou do Rio e o meu contato é [email protected]

  • Responder Fogo negro ID:1cmoqytu6q4s

    Esse conto me deixou mt excitado. Tenho 46 anos, sou negro, forte, 24 cm, e quero fuder tua esposa camarada. Tem e-mail?

  • Responder [email protected] ID:1dhrcmpcguon

    Eu, viúvo já fui consultado por um casal conhecido sobre o ménage, o que eu achava e como eles poderiam iniciar neste tipo de prazer, me propus a inicial os e toparam, marcamos para o final de semana na chácara de um amigo, que nos emprestou a casa, lá já participei com este amigo de muitas aventuras com meninas novinhas e até meninos, mas agora era a vez do casal então fomos os três, ela muito gostosa e o amigo meio tímido, ficou mais olhando e batendo uma enquanto eu chupava e metia nela que gozava como louca, até que o marido entrou na brincadeira e fizemos uma DP nela que urrava de prazer e gozamos os três .. foi um lindo final de semana e hj eles são felizes no ménage.