Filhinha (cont. namorados)

Depois da sexta-feira meu pai não teria como me evitar mais uma semana, mas eu senti que ele não estava bem. Mal falava comigo e não correspondia meu carinho, minhas aproximações. Normalmente eu não trabalho no sábado, então sábado de manhã sai dizendo que iria a rua, minha mãe ficou em casa e meu pai foi ao trabalho.
Fui ao salão, me depilei, maquiei e fiz um penteado legal, foi bem caro, porque não pedi dinheiro pro meu pai, queria que fosse uma surpresa.
Nesse dia eu estava apenas com um top branco que parece um sutiã para homens que não entendem desse tipo de coisa, e um short jeans bem pequeno.
A parte mais interessante do meu plano: minha mãe sempre amou mais os meus irmãos e eu sempre fui mais próxima do meu pai. Isso era nítido para todo mundo, todos sabiam. Daí ser tão ruim para mim perder ele, eu só tinha ele.
Eu planejei uma forma de deixar isso mais intenso no final de semana, na verdade, eu tive essa ideia no salão. Pedi para a moça cortar o meu cabelo acima do ombro, não um joãozinho (pesquisem no google) mas era bem curto para quem nunca havia feito nada além de acertar as pontas.
Isso me deixava mais sexy, mais gostosa, mais mulher, principalmente com a roupa certa. E além disso minha mãe ficaria furiosa e talvez o meu pai ficasse do meu lado.
Depois do salão, fui direto para a loja, os meninos não pouparam elogios e olhares, o sonho deles deveria ser comer a filha do chefe, mas esse sonho vai ficar para a outra vida.
Cheguei perto do meu pai sem ele me ver e então abracei ele, com carinho, ternura, queria que ele sentisse meu amor, ao invés de cobranças e ciúmes.
Ele tomou um susto com a minha aparência mas pedi que ele por favor não brigasse comigo, que eu estava muito triste por isso tinha feito aquilo.
Perguntei se a gente poderia sair para tomar um sorvete antes do almoço, conversar. Ele tentou negar mas então eu deixei meus olhos encherem de água e ele acabou cedendo a minha chantagem emocional. Isso eu sempre fiz, não é nenhuma novidade.
Assim que entramos no carro ele disse que precisávamos conversar mesmo, que aquilo havia sido uma loucura e então eu me desesperei, pedi para que ele não falasse assim, que ele havia sido meu único homem e que pra mim ele era o único que existia. Me desesperei e coloquei as mãos nele, “eu quero ser sua, só sua”, pedi para que ele não me afastasse, que me visse como a namorada dele, que ninguém precisava saber, mas que se ele quisesse eu poderia ser só a amante, só a puta, contanto que ele não me afastasse. Me ouvir falando assim mexeu com ele, eu percebi, então insisti mais, pedi para ele me levar para um local reservado (um motel), pedi e ele entendeu. Nós chegamos lá e eu o beijei, a gente não se beijava na boca (curioso, não é?), mas eu o beijei, supliquei para que ele me amasse e então ele me fez todas as promessas que um homem faz de pau duro. Disse que me amaria para sempre, que cuidaria de mim, que eu sempre seria dele.
Ele me beijou muito, como se fosse a última coisa que ele faria na vida, abaixou apenas o meu short, me deixou de top, eu descobri que homens tem fetiches fáceis por roupas curtas.
Dessa vez eu quis ficar por cima, o pau dele estava uma rocha, e eu me encaixei nele, beijei seu corpo e coloquei as mãos dele na minha bunda, ele apertou, bateu, e deixou elas lá, sempre que ele batia eu soltava um gritinho abafado, ele gostava, então eu comecei a sentar no pau dele, estava muito gostoso, todos os meus sentimentos estavam indo para ele através da minha buceta, não era só sexo, era amor, amor de verdade.
Então nesse momento de fragilidade dele, eu pedi que ele nunca mais me afastasse, que fizesse amor comigo para sempre, porque eu sempre seria dele. Ele concordou com tudo.
Ele gozou horrores dentro de mim e eu precisei descansar um pouco, mas bem pouco, ele tem muito vigor rs.
Depois ele me colocou de quatro pela primeira vez, e me comeu com força, batia na minha bunda e eu tive que morder o travesseiro e gemer alto para aguentar a fome daquele homem. Gritava e gemia e ele metia com mais força. Nossa, eu sofri mas também foi muito gostoso, me senti uma puta escandalosa.
Depois disso nós tomamos banho juntos e ele queria se arrumar para ir embora mas pedi um pouco mais de tempo. Fiz um carinho nele na cama e me abaixei até o pau dele, depois de ser esfolada não conseguiria transar de novo, mas iria chupar ele até ele secar. Chupei a primeira vez e depois de gozar o pau dele continuou em pé então engoli tudo e continuei chupando, foram muitos minutos com o pau dele na boca mas só naquela manhã fiz ele gozar quatro vezes. Eu via que ele me amava, amava ser entendido e mimado dessa forma, uma mulher sem frescura que só queria fazer ele feliz. O nosso relacionamento é um sonho e nós nos tornamos namorados. Infelizmente ele é casado e não dá de fingir que ele não é. Mas eu lutaria pelo meu amor, deixaria ele cansado demais para comer minha mãe, queria que ele tivesse olhos só pra mim, que ele visse minha boa vontade e soubesse que só comigo ele gozaria sempre dentro, da boca, da buceta, que poderia me usar como quisesse.
Depois disso nós almoçamos juntos e ele me deixou na casa da minha amiga, um pouco antes. Eu fui contar a ela que estava lutando pelo meu homem e ela me achou louca rs, mas mesmo assim me ajudou a tirar várias fotos, dessa vez com ajuda, as fotos ficaram ainda melhores. Iria torturar ele com essas fotos até ele conseguir outra oportunidade de me comer, me usar e me amar. Isso foi apenas um sábado, que foi bastante feliz para mim. De noite sai com essa amiga, fomos ao cinema, bebemos um pouco e dormi na casa dela. Eu estava nas nuvens.
Passei a madrugada trocando mensagens com o meu pai, minha mãe toda caretinha já havia ido dormir bem antes da meia noite, e eu fiquei com o homem dela a noite toda, com o coração dele pensando só em mim, só no meu corpo.
Hoje eu vou deixar um presente para vocês, espero que gostem sz

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