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Meus primeiros machos após ficar viúvo do único casamento heterossexual, 10ª parte

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Após convidar Alexandre para passar um tempo em minha casa até que solucionassem os seu problemas psicossociais os vez, se tornou em desabrigado e pedinte após perder sua mulher e filho em um assalto que aconteceu em sua residência, aproximadamente um ano, no sul do país; que me flagrou em dia de sol quente, nu em uma das praias desertas do cidade de Arraial do Cabo – RJ pegando o meu primeiro banho de sol, após eu ficar viúvo e resolver sair do armário e assumir a minha homossexualidade, vindo residir na região.

No inicio me forçando de forma violenta a servir os seu desejos sexuais, ao encostar uma faca velha e enferrujada em meu pescoço, obrigando a despi-lo de suas roupas, velhas, rasgadas, sujas, fedendo a mijo e suou; me obrigando a chupar seu pau, com a chapeleta untado de sebo e dedando meu cu, fazendo nascer em meu corpo um tesão enorme que fez engolir toda aquela sebo de pica, “Esmegma” como se fosse uma deliciosa iguaria. Após nos banharmos, fazendo surgir uma beleza oculta pelo seu desleixo e sujeiras, em um corpo 1.80 e 76km, com cabelos longos, lisos e brilhosos, olhos avelã, (castanhos-esverdeados), dentes que ficaram um poucos mais claros após ser escovados com a minha escova de dente. Me encantando ao ponto de me fazer implorar por sua pica no meu cu; levando ele socar de forma carinhosa, sem me fazer sofrer de dores como os últimos machos de pirocas descomunal fizeram ultimamente, me encanto ao ponto de convida-lo a passar um tempo no meu apartamento até se firmasse e pudesse tocar sua vida de uma forma mais equilibrada.

Deixando claro que o fato de ter convida-lo para morra em meu apartamento não fazia dele meu dono, ou eu dono dele, informando que naquela mesma noite eu tinha um jantar marcado com um vizinho militar que eu havia conhecido na manhã daquele mesmo dia, que me levou de carona até a praia, (sem contar que havia pago a sua bondade com boquete, em quanto ele conduzia a sua Land Rover, engolindo toda a sua porra para não sujar a sua calça branca a seu pedido devido ter uma formatura momentos depois).

Antes de chegar no meu apartamento, dei uma parada em shopping center, comprando algumas peças de roupas, calçados e material de higiene e alguns perfumes de fragrância amadeirada, fazendo ele vestir e se perfumar no banheiro do estabelecimento, levando o motorista do Uber que nos conduzia, dizer ao ficarmos a sois no interior do veículo: desculpar por pelo que vou comentar, ele deu sorte por ter encontrado uma pessoa como você! Agora toma cuidado, nem todos sabem reconhecer o que se faz por eles!

Eu sorrindo, respondi: eu sei, mas continuo dando voto de confiança as pessoas, principalmente a um homem lindo como ele!

Ele acrescentou: você é louco!

Passamos a sorrir!

Após chegar em casa passei a fazer o jantar para o meu convidado e Alexandre, (como havíamos acertado que ele ficaria em silencio no seu quarto, em quanto eu recepcionasse o Luís arrumando as suas roupas no armário sem chamar atenção) veio a até a sala onde postava a mesa, vestindo um short de jogador de futebol, sem cueca, me agarrando por trás, me fazendo sentir sua pica dura em contato com a minha bunda, beijando meu pescoço e disse: no meu ouvido: qualquer coiso e só chamar, seguindo a conversa abaixo:

Eu: não vai haver necessidade, Luís é um cavalheiro!

Ele: guarda um pouco de cu pra mim, meu amorzinho!

Eu: sorrindo respondi: isso eu não posso prometer Luís é homem muito gostoso; fui para o meu quarto vesti meu micro short de Lycra de oncinha da Tiferethy cavadinho, um top de seda, curtinho preto que deixava amostra parte dos peitinhos durinhos tipo limãozinho; sandália com salto alto Luiz XV; a campainha, tocou!

Ao abrir a porta a porta dei de cara com Luís vestindo uma sunga Slip Masculina Cueca Boxer Masculina Sexy de renda na frente, fio dental cravado em sua bunda, gravata, tudo na cor branca; botas marrom e seu quepe branco com detalhes azul, eu sorrindo disse você está lindo Luíz, ele replicou: segurando uma das minhas mãos disse: deixa eu da uma olhadinha em você, eu dei uma rodada a sua empinando a bunda em sua direção fazendo ele disse: você também está maravilhosa!

Mandando ele entrar e sentar no sofá de dois lugares na sala, fui até a cozinha trazendo uma garrafa de vinho e duas taças, após eu servi-lo, ao caminhar em direção ao outro sofá, ele me empunhou e puxou o meu shortinho que estava enterrado em minha bunda e ordenou: senta aqui meu viadinho, (me fazendo sentar em seu colo, sentindo o contato de sua pica dura com a minha bunda) iniciando a conversa abaixo:

Ele: esse dia parecia ser interminável, eu estava louco por esse jantar!

Eu: também estava ansioso!

Ele tem um som ai!

Eu: qual o seu gênero musical?

Ele: me surpreenda!

Eu coloquei a música, “Mulher do Fim do Mundo” de Elza Soares, que tem refrão: Pra foder, pra foder! e comecei a dançar em sua frente, empinando a bunda, alisando o meu corpo em sua frente, puxando ele para mim, rebolando a minha bunda no volume de sua pica, ele beijando e mordendo o meu pescoço, meus ombros e murmurando: Hummm, gostoso esse seu corpinho me deixa louco de tesão, meu viadinho! Assim rebola no meu pau, assim, assim! Hummm, hummm, hummm! Pedrinho sua putinha.

Eu ao pensar que Alexandre esta no quarto próximo, ouvindo tudo que se passava na sala me dava mais tesão; ele tirou meu top, passando a apertar os biquinhos dos meus peitinhos, me fazendo gemer de dor e prazer: aaaammmmm, aaaammmmmm! Eu coloquei minhas mãos para trás, tirei a sua pica da sua cueca, apertando. punhetando, esfregando a chapeleta nas polpas das minhas nádegas; tirando o meu shortinho, debruçou meu tórax sobre a mesa, após jogar sobre o chão alguns talheres e pratos que estavam posto sobre a mesa, (me deixando com a bunda empinada) meteu o dedo médio no molheira, (pode de molho para levar a mesa) com molho tártaro, lambuzou o buraco do meu cu passando lingar e chupa, me fazendo gemer mais uma vez: Haaaa… Hummmmmmmmmm… Luís meu gostoso, que língua gostosa! Assim você me leva a loucura meu macho, assim você e Alexandre me levam a loucura!

Ele deu uma meia parada, com um ar de quem estava ‘puto da vida’ ordenou: abri esse cu que eu vou meter minha pica, sua bixa, sua puta! Vai abre! Eu com as duas mãos arreganhei as minhas nádegas e com voz de meiga, disse: vem mete essa pica no meu cu, ele com uma estocada meteu a metade de sua rola na minhas entranhas, me fazendo gemer: Haaaaaa… Haaaaaaa….Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Passando a socar me fazendo gemer e gritar: Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrrr… MEU CU! Isso, mete no cu do seu viado, assim, assim GOSTOSO! VOCÊS VÃO ACABAR COMIGOS SEUS FILHOS DA PUTA!

Até que ele perguntou: sua puta, quem é Alexandre, fala, fala! socando cada vez mais forte e mais fundo; até que Alexandre surgiu na porta e disse: sou eu, Luís!

Continua…

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