Meu primeiro macho após ficar viúvo do único casamento heterossexual, 4º parte

Ao ao ouvir as batidas da minha na parede do meu quarto: tock… tock; vindo do apartamento ao lado meu quarto, devido os meus gritos e do Marcão quando ele socar sua pica no meu cu, me fazendo gritar de dor e tesão e ele de felicidade e tesão ao me ver sofre e amar servindo aos seus prazer carnais. Caímos em uma profunda gargalhada.

Em quanto a vizinha gritava: VAMOS PARAR COM ESSA VIADAGEM AI QUE EU QUERO DORMIR, PORRA! Quando eu fui conferir o horário no meu celular, já registrava 2 horas da manhã, dando inicio a conversa abaixo:

Eu: Marcão meu amor, já é tarde e eu tenho que acordar sedo para uma entrevista de emprego; sabe como é, que ficar em casa e só depender da aposentadoria é praticamente impossível!

Ele: e eu tenho que está sedo no quartel, estou de serviço amanhã, sorrindo concertou: digo hoje!

Eu qual a sua função?

Ele: oficial!

Eu: você é casado?

Ele: sou divorciado, e você?

Eu: minha esposa faleceu a aproximadamente seis meses, como eu me aposentei e meus filhos já estarem com suas vidas encaminhas; resolvi viver a minha vida e realizar os meus desejos sexuais que eu mantive oculto durante toda a minha existência. Que você me ajudou a realizar com galhardia; beijando sua boca, disse: muito obrigado meu amor, você foi maravilhoso!

Ele: pode ter certeza que o prazer foi todo meu, Pedrinho!

Após tomar um banho, dormimos até às sete horas, após tomamos um bom café da manhã ele me deu um caloroso beijo, sugando a minha língua e disse: toma meu cartão, quando bate saudade é só ligar.

Eu sorrindo, disse: pode esperar que eu vou ligar antes do que imagina.

Ele: vou aguarda ansiosamente para penetrar mais uma vez esse cuzinho apertado e gostoso que eu desvirginei, segurando forte a minha bunda, apertando e dando uma palmada que me fez gemer: ai…

Por volta das 10 horas, estava eu as portas de uma mansão na vizinha cidade de Búzios com um bilhete de indicação da dona da imobiliária que me ajudou a comprar o meu apartamento que iremos chama-la de Rose, que era a minha única amizade que eu tive coragem de relatar os meus desejos de ser penetrado por um homem, recebendo dela o maior apoio, desejando felicidade em minha conquista.

Ao tocar o interfone e me identificar, tive a minha entrada liberada, sendo atendido por uma senhora de aproximadamente uns 69 anos, governanta da família, (que depois fiquei sabendo que trabalhava como serviçal deste que tinha uns 12 anos, vindo do interior da Bahia).

Ela me mandou me acomodar em um sofá de uma das muitas salas da mansão; em seguida veio uma senhora de origem austríaca atraente mulher de uns 40 anos, caucasiana, olhos verdes, cabelos na altura dos ombros, ruivos e com maquiagem elegante, muito bem humorada e descontraída, isso pode ser observado na maneira de se vestir, não estão nem um pouco preocupados com a moda, em combinar cores, ou em usar qualquer tipo de penteado, aparentava ser uma pessoa bem despojada.

Ela se aproximou, este uma de sua mão com belo sorriso, diz: Ayla, prazer!

Eu ficando em pé, estendi a minha apertando lentamente, disse: Pedro, encantado!

Ela: sorrindo, após medir meu corpo dos pés e cabeça, olhou no fundo dos olhos e disse: posso chama-lo de Pedrinho ou Pedrina? Sendo em um dos sofás, me indicando um lugar ao seu lado;

Eu sorrindo: disse: pelo que estou percebendo a Rose não comentou apena os meu interesses profissionais. Mas outros que eram o nosso segredo!

Ela meu jovem, parou um pouco e indagando: posso te chamar de jovem?

Eu com certeza!

Ela continuou: você não acha que já perdeu tempo demais vivendo uma vida que não é sua, reprimindo os seus anseios mais profundos?

Eu com um ar de quem estava frente a uma grande verdade, disse é verdade!

Eu já sei tudo ao seu respeito e quero lhe fazer uma proposta, eu também vivi anos casada com um homem religioso e autoritário, que achava que o sexo é só para a reprodução e que mulher que sente prazer em uma relação é puta; trabalhou como um animal, faleceu me deixando milionária e eu uso todo o seu dinheiro para ter os melhores prazeres que o sexos puder me pressionar.

Quero que você seja minha companhia nesta vida de luxuria e prazer; pensa bem, estou lhe dando a possibilidade de tirar o atraso pelo tempo que você viveu dentro do armário; sendo infeliz e ainda vai ganhar essa quantia mensalmente, me passando um valor significativo descrito em um pedaço de papel.

Eu olhei para ela e disse: sua proposta é irrecusável senhora, Ayla, eu aceitando qual vai ser os meus fazeres como sua acompanhante?

Pedrinho, meu jovem tudo que você quiser fazer, que possa me proporcionar e lhe proporcionar prazer, a partir do momento que você adentrar as portas desta casa; você poderá fazer, vestir tudo o que você desejar, tenho um close com todo tipo de roupas femininas, desde lingerir sexuais as mais bem comportadas, todas que por acaso são do tamanho do seu manequim.

Eu pensei por alguns momentos e disse: eu aceito senhora!

Ela: agora me fala de você, me conte algo que Rose não tenha relatado.

Eu: sorrindo disse: ela me paga! Caímos na gargalhada, bem eu tive a minha primeira relação sexual como passiva, a noite passada e ainda estou um pouco dolorida.

Ela conta, como foi, com quem foi! Quero saber dos mínimos detalhes!

Eu: foi melhor que do que eu sempre sonhei; foi carinhoso, violento, másculo tudo na quantidade exata, momento certo; sem mais, sem menos. Me dando a certeza que eu nasci para satisfazer os desejos de homens machos e pirocudos.

Ela sorrindo disse: acho que estou afrente de uma concorrente a altura, porque eu também, adoro uma sofrer e gozar com uma pica grande e grossa na boca, buceta e no cu!

Eu sorrindo, disse: essa disputa você já ganhou; porque eu não tenho buceta para competir com você!

Ela sorrindo disse: você tem razão Pedrinho uma mulher é sempre uma mulher. Mas nada que troca de órgão não resolva.

Eu olhei para ela e acrescentei: sabe que nunca pensei nisso!

Ela: bem vamos ao trabalho?

Eu: vamos!

Ela eu trabalho para algumas ONGs que assistem pessoas em situação de rua, carentes e refugiados, (principalmente, machos gostosos e bem dotados) e hoje está previsto um almoço às 14 horas com três jamaicanos que eu conseguir encaminhar para um empresa de segurança; em gratidão eles virão retribuir a minha bondade, você entendeu!

Eu: entendi tudo senhora!

Ela é você vai receber esses agradecimentos, em minha companhia.

Eu tudo bem!

Ela tocou um sininho, chamando a senhora serviçal que iremos chamar de ‘Baba’ entrou na sala e a senhora Ayla, disse: mostra a casa para o Pedrinho deixa ele no aposento que preparamos para ele, onde ele vai descansar tomar um banho e se preparar e se vestir para receber os jamaicanos.

O meu aposento era uma suíte enorme, com uma escrivaninha e uma cadeira; um mesa com duas cadeira uma cama enorme com vários travesseiros; embutida em um armário com várias gavetas, e portas repleta de roupas femininas. Era como ela havia mencionado, havia desde lingerie sexuais roupas as mais comportadas; sapatos, sandálias e chinelos de todos os tecidos, couros e cores.

Após me banhar e fazer a minha higiene anal, dei um trato na pele, com uma camada de óleo floral, vesti um fio dental preto, um micro shorts ropahrara transparente, amarelo; um lenço vermelho de seda que usei como se fosse top cobrindo os meu peitinhos, que ainda estavam doloridos pelas mordidas do Marcão no noite anterior ao socar no meu cu, com eu na posição de frango assado. Um par de sandália preta salto luiz XV.

As 14 horas ao entrar na sala encontrei senhora senhora Ayla vestindo um shorts feminino cintura baixa stretch shorts sexy slim praia quente para mulheres; que deixava amostra na frente o relevo da racha da sua buceta e atrás a bombas da sua bunda que apesar de sua idade era durinha e empinada, uma cintura fina na cor preta, realçando com sua cor branca avermelhada; e um top transparente vermelho deixando ver os picos dos seus fartos peitos.

As 14h20 adentrou a sala três negros (gêmeos idênticos, era quase impossível diferencia-los, com 1.90 de altura, fortes sem ser exagerados, careca, olhos negros, nariz achatados; bocas carnudas e lábios grossos; vestindo camisetas sem manga, regata e bermudas. Toda as veste de crochê e nas cores reggae/Jamaica e pelo que aquele chouriço, entre as suas pernas balançam parecia esta sem cueca.

Maria passou a apresenta-los, esse é: Kai, esse Simba e esse Habib! Ayla virou para Maria e disse: pode ir que eu e Pedrinho vamos arrumar um jeito de diferencia-los; em seguida ela virou se para mim e disse: Vai Pedrinho, vê se você pelo toque e pelo gosto possa saber quem é quem! Colocando para tocar um Reggae romântico jamaicano dos anos 90 e passei a dançar entre os três negão, esfregando minha bunda, em suas picas que já estavam duras dando amostra do que eu e Ayla tinha receber em nossa entranhas.

Ayla, permanecia sentada com copo de vinho em umas das mãos com os olhos fixos e nossos movimentos; quando um dos deuses negros resolveram acaricia-la; ela disse: não, hoje você são todos dele! Quero saber até onde ele vai para satisfazer a mim, a ele e aos machos; ele votou para o grupo e já foi tirando a roupa, surgindo uma pica preta, grossa de uns 26cm por uns 5cm de diâmetros chapeleta de uns oito centímetros; era algo que eu nunca imaginei que um homem poderia possuir.

Me segurou em um mata leão, esfregando sua pica em minha bunda, outros passou a tirar o lenço que eu usava como top; foi quando o terceiro surgiu completamente nu com a pica dura e copia fiel do primeiro que deitou no chão com a pica para cima, o que estava me dando o mata me levantou no ar, me deixando sem ar, o terceiro que também já estava despido; tirou meu shortinho me deixando nú.

O que me segurava pelo pescoço, me pós de agachado com o cu apontado na chapeleta do que estava deitado no chão e o torceiro guiava meu cu, até que eu senti aquele cogumelo negro invadir o buraquinho me fazendo, gemer: Aiii…Aiiiiii…Ai, Ai, passei a receber centímetros por centímetros, gemendo: Haaaaaa… Haaaaaaa….
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa…Até sentir o seus pentelhos roçar na minha bunda o terceiro segurou meus cabelos, passou a fuder minha boca come se metesse em uma buceta.

Passando a cavalgar aquela trozoba preta, grossa e maravilhosa; o outro masturbava sua pica ao lado do meu rosto, me fazendo alternar o meu boquete entre duas picas, eu não tinha tempo para falar nada nem de murmurar era uma pica no cu e duas na boca; quando eu virei para senhora Yala, ela estava nua tocando um siririca e gemendo de prazer.

Meu cu ardia, com eu quicando sobre aquele chouriço que entrava e sai do meu cu; e minha boca já estava dormente até começaram a gemer: Hammm… Hammm… Haaaarrrrrrrrrrrrrr… Enchendo minha boca, minha cara e meu cu de porra quente. Eu apertei o cu, na pica do que estava metendo na minha bunda até minha porra esguichar como um chafariz.

O que estava me segurando no mata leão, me levou até a Yala que estava cócoras sobre o sofá, com as duas pernas aberta e a buceta aberta; ele me esfregou minha cara na buceta melada dela e tomado de tesão, passei a chupar como quem chupa a coisa mais gostosa de sua vida, encontros os três revezavam com sua picas no meu cu; eram três picas preta de uns 26cm, por uns 5cm de diâmetros com chapeletas tipos cogumelos que me socavam forte, fundo sem para.

Eu já não sentia dor e nem prazer, minhas entranhas estavam anestesiadas pelas estocadas das picas daqueles animais em forma de homem; até que eles gozaram no meu cu, minha bunda minha cara mesmo ela estando enterrada entre as pernas da Yala com eu chupando a sua buceta; que ela recolheu toda porra do meu rosto, do meu cabelo e lambia como se fosse um creme delicioso.

Ao final ela após os rapazes irem embora, Pedrinho , você está de parabéns, você nasceu pra isso, seu viado!

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