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Matei a vontade de tomar leitinho do meu enteado

1458 palavras | 4 |4.06
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É difícil ter dois machos em casa e não pensar besteira. E eu já estava subindo pelas paredes de intenção no meu queridinho.

Não sou nem nunca fui de trair. Só uma vez, bem no iniciozinho do casamento que eu fiquei com um rapaz do trabalho. Mas foi só uma vez. Depois tive crise e até nunca mais falei com ele. Mas ano passado meu enteado veio morar com o pai. Ele tem dezessete anos, mas já tem corpo de homem, com aquelas coxonas de futebol. Eu disse que não era boa ideia ele morar com a gente. A casa é pequena. Além do mais eu não me sentia confortável com outro homem em casa. Mas deu em briga. Por fim entramos em acordo e ele veio. Era mais perto da escola dele. E ele tinha discutido com o padrasto. Então tá né! Só que de uns tempos pra cá eu comecei a sentir vontade, não de meter com ele, mas de chupar e arrancar todo o leitinho dele. Pois esse é meu ponto fraco. A minha tara. E tudo começou no dia que eu entrei no banheiro, depois dele ter ficado um tempão lá. Fora o cheiro, que o desodorante dele não foi suficiente pra disfarçar, na parede do vaso tinha uma quantidade de esperma grudada. E isso me acendeu. Toquei uma siririca bem gostosa, de tanto que fiquei excitada. E quando saí do banho eu queria muito ver as coisas dele. E assim que deu, eu consegui olhar sem ele notar. E estava lá aquela tentação fazendo volume no short. Nunca mais parei de fantasiar. Então, um bom tempo depois disso, eu tinha chegado do mercado e percebi que interrompi ele. Pois eu precisava ir no banheiro e perguntei se ia demorar muito. E pela maneira que respondeu que estava saindo, com certeza ele estava se tocando. Mas a confirmação foi quando ele abriu a porta. A cara que estava. Achei que tivesse concluído. Mas só estava o cheiro de piru mexido mesmo. Fiz meu xixi e sai. Como ele voltou para o banheiro, tive a certeza de que ele iria continuar de onde parou. Mas eu fiquei muito “nervosa” e meu ar foi embora de tanto que me deu vontade, sabendo da vontade de gozar que ele devia estar. Então perguntei se ele ia demorar muito. Juro que tentei não transparecer que estava a ponto de me ajoelhar pra ele. Mas ele me olhou muito do seu graça, sem entender a minha pergunta. E disse que não. Foi nesse momento que eu não resisti e olhei. E já não me importei mais com nada. Apenas olhei, esperando a reação dele. Quando olhei pra cara dele ele parecia estar envergonhado e sem entender. Deixei ele fechar a porta e fui beber água. Eu precisava muito. Muito mesmo. Então bati na porta e ele disse que já ia sair. Eu bati novamente e, dizendo pra esperar um pouco, acabou abrindo, novamente desconcertado. Novamente olhei pras partes dele e o encarei, já com cara de pidona. Simplesmente não respondi mais por mim e me ajoelhei. Ele ainda ficou na defensiva e fez menção de sair do banheiro. Mas eu me levantei e impedi a passagem dele. Como ela realmente estava mais de fugir do que qualquer coisa, eu falei baixinho pra ele parar de gozar no vaso e gozar na minha boca. Senti tanta vergonha de ter dito isso. Mas disse. E ele ficou com aquela cara de espanto porra mim. Então insisti, já voltando a me ajoelhar, pedindo leitinho na minha boca, chamando ele de gostoso. Abracei a cintura dele e beijei pelo short. E dei uma mordidinha, que a vontade era de arrancar um pedaço. A falta de ação dele me deu o controle da situação e eu trouxe pra fora e ao ver aquele piru dele e sentir aquele cheirinho delicioso, não pensei em mais nada. Só matei a minha vontade. E eu nem quis brincar muito de tanta vontade de mamar que estava. Mas como ele estava bastante tenso, por nada o piru subia como eu gosto. E também nada dele ir. E então o celular tocando arruinou a minha intenção. Xinguei um puta que pariu com tanta raiva e ele saiu pra fora do banheiro, no susto. Deus de atender, que era meu marido, quando vi ele já tinha partido pra rua. Só voltou de noite, quando o Carlos já havia chegado e eu apreensiva pra caralhooo. Mas ele não deu com a língua nos dentes e eu ainda passei uns dias esperando a bomba explodir. O clima entre eu e ele ficou bem estranho. Até que umas semanas atrás, eu puxei assunto, pedindo desculpas pra ele e agradecendo por não ter contado pro pai. Mas ele se levantou e me deixou falando sozinha, me olhando com cara de desprezo. Me senti péssima. Na tarde desse mesmo dia, eu estava em meu quarto, experimentando uma saída de praia que havia comprado. E estava sem nada por baixo. Era pra ele só chegar de noite. Mas quando ouvi o barulho na cozinha, pensei que fosse o Carlos, que as vezes passava em casa pra lanchar, já que ele trabalha de Uber. E fui até lá pra fazer uma surpresa pra ele, já pensando besteirinha. Quando dei de cara com ele, até dei um gritinho de susto, dizendo que achei que fosse seu pai. E voltei pro quarto. Eu estava morrendo de vergonha. Mas de repente ele deu umas batidinha na porta e eu disse pra esperar só eu me trocar. Então ele abriu a porta e entrou. Mas dessa vez com cara de tarado. Sabe quando você não está esperando. E então ele me agarrou, me chamando de vagabunda, dizendo que ia me comer, e eu não me senti nada a vontade. Os papéis se inverteram rsrs. Dei um chega pra lá nele e o expulsei do meu quarto. Fiquei um tempinho pra me recompor e, de repente, aquele foguinho por baixo começou a subir e eu abri a porta, já tirando a saída de praia. E ele veio e me pegou, me botando na cama e já me penetrando. Eu não levei nem dois minutos pra gozar bem docinho e lentamente. Mas eu não podia deixar ele gozar. Não sem camisinha. Então tirei ele, que já estava dando sinal de ir. Naquele momento eu precisei de muita força. Porque estava tão bom as estocadas suaves dele, que eu juro que quis sentir o leitinho dele no meu útero. Mas assim que tirei ele e vi o piru dele tão duro, e realmente maior do que o do Carlos, além de bem grosso e direitinho, lembrei da vontade insana de tomar aquele leitinho dele e já fui cheia de vontade, e ele estava tão perto de ir, que chegou a soltar uma jorrada na cama e outra no meu rosto antes que eu pudesse trazer pra boca. Mas quando senti vindo aquela pressão batendo na minha boca, ralinho e quentinho e delicioso, eu até acabei fazendo um pouco de xixi no chão do quarto. Perdi as forças e só queria sugar tudo. Que vontade eu estava de tomar o leitinho dele. E como é gostoso leitinho jovem. Vem tanto leite, com tanta pressão, que a vontade é de morder e arrancar pedaço. Os gemidinhos dele enquanto gozava me fez sentir vontade de ir novamente. Eu estava tão molhadinha, que chegava a pintar. Então, assim que tomei tudinho, não aguentei e me abri pra ele me chupar e me fazer ir. Mas ele sentiu nojo e veio me pegar de novo. Eu fui à loucura com o meu enteado. E pedi pra ele não ir, porque eu queria tomar mais leitinho. Novamente eu cheguei lá. Dessa vez não consegui conter meu gemido. E assim que terminei de ir, voltei a chupar com gosto. E em poucos minutos recebi uma farta jorrada na boca. Achei que não seria muito, por já ter ido. Mas, piru jovem é outro patamar rsrs. Como sai leite! Que bom! E depois de engolir tudo eu já estava encharcada de suor e ele também. Fui tomar banho e menos de duas horas depois, lá estava a gente se pegando de novo. E desde esse dia eu tenho dado direto pra ele e tomado seu leitinho. E eu avisei para o Carlos que ele aqui não seria uma boa ideia rsrs. Mas agora sou eu que não quero que ela vá embora. Dois machos em casa pra me satisfazer é tudo de bom.

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4 Comentários

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  • Responder uliss6s ID:gnrpfp944

    nao tive madrasta, mas so de imaginar deve ser muito bom fala la no azul e qm quiser tb trocar historias

  • Responder Adalberto ID:10xrf6508yfm

    Não tive madrasta, mas o Jonas meu amigo tinha, e ela era demais de gostosa. Era a razão das punhetas da galerinha que frequentava a casa do Jonas. Um dia cheguei mais cedo do horário que estava acostumado chegar, e qdo passei pela janela do quarto do Jonas, ouvi a madrasta dele falando pra ele meter forte, fazer ela gozar de novo. Entrei pela lavanderia, fui até a porta do quarto dele, e abri na cara larga. Eles se assustaram, ela então, puta que pariu. Quis ralhar comigo, mas falei que o portão não estava trancado. Que bati na porta, ninguém atendeu, entrei pela lavanderia, e qdo ouvi a folia, achei que o Jonas estivesse com a Elaine, a “dadivosa” da rua. Minha rola estava duraça, ela olhou, riu e fez sinal me chamando. Ela desabotou a bermuda, falou que eu tinha que ser um bom garoto e guardar segredo. Ela pediu ao Jonas que fosse trancar o portão, ele se vestiu e foi. Qdo voltou ela já estava me chupando. Fizemos uma surubinha rápida, por causa do horário, mas foi demais assim mesmo. Resumindo…nunca mais toquei punheta pensando nela, já comia direto. Eu tinha 16a, mesma idade do Jonas, e comi ela muitas vezes, até meus 19a, foram muitas fodas com ela. Algumas junto com o Jonas, outras sozinho. E qdo fiz 18, foi melhor ainda pq ela me pegava perto de casa e me levava pro motel. Ela tinha 31a, e era demais na cama, qdo chupava engolia td, gostava de dar o cusinho tbm, e fizemos DP com ela várias vezes. Enquanto o pai do Jonas estava na estrada, a gente cuidava da mulher dele.

  • Responder Rick ID:1d0ac25clbu2

    Bem que eu gostaria de ser seu entiada. Kkk

  • Responder Matheus ID:1dai7a70m2

    Mulheres casadas, e mãe solteira são as melhores. Insta:matt_mt2022