Marcelo me fez putinho -3

Comecei dando meu corpo por dinheiro, Marcelo tinha contatos e me levou até ao mundo da prostituição.

Passei a ser o putinho de Marcelo, sabia bem como me controlar sem dar nas vistas, todos os dias me esperava, umas vezes em minha casa outras em casa dele.
Em casa dele, foi a primeira vez que me fez vestir calcinha o contato do tecido com meu pauzinho o fez ficar bem durinho, era gostosinho demais.
Gosta de usar calcinha ? Perguntou ele me fazendo rodar.
Gosto. Falei eu soltando um suspiro deliciado com o roçar do tecido em meu pauzinho.
O tempo foi passando e me sentia cada vez mais atraído por ele, não o via mais como o safado bandido do bairro, me acarinhava e eu me deliciava quando no tempo em que estávamos juntos ele me fazia sentir desejado.
Nesse dia me colocou de quatro na cama, virado para fora, sua rola ficou pertinho de minha cara, a peguei e comecei a punhetar e botei na boca, senti ir aumentando enquanto Lambia a mamei com paixão, me dava tesão sentir a rola dentro de minha boca, meu cuzinho abria e fechava e meio descontrolado de tesão pedi para ele meter.
Me come quero sua rola.
Marcelo me fez rodar e ficar de bundinha empinada, desviou a calcinha e começou roçando a rola em minha entradinha, eu rebolei gemendo.
Quer rola putinho, pede para ser fodida putinha.
Me come Me come logo!! Falava isso rebolando minha voz saía meladinha de desejo.
Meteu devagar para abrir meu cuzinho, eu encostei minha cabeça no colchão em abrindo todo para ele.
Começou socando aumentou a socada até meter toda, eu já não chorava, doía, mas meus gemidos eram de prazer meu pauzinho pulsava de tesão quando ele socava fundo, estava amando me sentir daquele jeito ele socava rápido fazendo a vara entrar até seus pelos tocarem minhas nádegas, eu gemia alto e pedi para meter toda.
Mete toda quero toda gemi eu doidinho de tesão.
Marcelo continuou socando, segurou minha cintura e cravou fundo esporrando dentro de meu cuzinho, se deitou sobre mim, seu corpo suado se colava no meu.
Ficou assim e de quando em quando pressionava sua vara dentro de mim, falando que eu precisava de sentir rola em cu.
Passei a usar calcinha quando estava em casa dele.
Minha vida estava prestes a mudar, tinha já 11 anos e ele era meu macho, em casa sentia falta dele, de namorarmos como ele dizia quando me sentava em seu colo, vendo filminhos de sacanagem, sempre de meninos e meninas novinhas, me beijava o pescoço e passava suas mãos por meu corpo, me fazia punhetar em seu colo vendo os filminhos, eu gemia como uma gatinha e acabava sempre dando meu rabinho para ele.
Marcelo começou fazendo filminhos comigo, me disse que ninguém ia ver e eu deixei, me filmava a chupar e a dar o cuzinho, depois mostrava e eu gostava de me ver assim dando meu cuzinho para ele.
Num dia, estava terminando os trabalhos da escola quando mamãe chegou, me perguntou como tinha sido meu dia e falei que estava tudo legal.
Aí ela falou que tinha conhecido um vizinho e meu coração quase parou.
Quem mamãe ?
Um tal de Marcelo.
Minhas pernas tremeram e minhas mãos começaram suando.
Conhece ele Marco não é ?
Eu engoli em seco e meio gago falei que sim.
Simpático, falou mamãe, me falou de si como um bom menino, educado muito sossegado.
Ansioso com o que Marcelo teria falado, ao ouvir mamãe respirei fundo.
Sabe Marco, ele me falou que você devia fazer academia.
Academia ?
Sim, falei que vida estava difícil mas falou que não iria pagar.
O que disse a ele mamãe ?
Fiquei de falar consigo se estiver a fim eu deixo desde que não prejudique seus estudos.
Eu gostava mamãe é melhor que brincar na rua.
Tá bom pode ir.
Esta história da academia, foi a ideia safada de Marcelo, para me meter no negócio do sexo.
Me começou a levar na academia, mamãe tinha preparado minha roupa, mas lá ele me fazia vestir um maiô justinho sem cueca, minha bundinha ficava empinadinha e meu pauzinho fazia um pequeno volume na frente, nos primeiros dias eu comecei malhando com a ajuda de Marcelo, até que um dia ele me falou que ia ter um professor nesse dia.

Sem desconfiar, falei que não era preciso mas Marcelo me falou para obedecer e aí eu percebi que não devia ser só professor.
Assim que entrámos no balneário, Marcelo me fez vestir um short justinho e um top, falei que era roupa de menina e tinha vergonha, me deu uma tapa dizendo que eu era seu putinho e ele é que mandava.
Faz como eu mando e vai ser tranquilo, falou ele segurando minha cara com a mão.
Tá eu faço, falei eu sentindo meu corpo tremendo.

Entrámos na sala, me escondia envergonhado atrás de Marcelo, parecendo uma menina encabulada, e logo um homem se dirigiu a nós, Marcelo o cumprimentou e falaram em voz tão baixa que não consegui entender.
Ele olhou para mim e sorriu, esticou sua mão e se apresentou como sendo Juca, me colocou a mão no ombro e me fez o acompanhar.
Começou me mostrando as máquinas de malhar e me encaminhou para uma porta no fundo da sala, a abriu era um pequeno compartimento onde guardavam aparelhos e tapetes de ginástica, fechou a porta e olhou para mim sorrindo.
Juca era um bombado, cheio de músculos e veias salientes me encolhi pensando que devia ter uma rola igual ao corpo.
Me acariciou a cabeça falando que eu era uma delicia de menino.
Tire seu top, quero ver seus peitinhos, falou ele ao mesmo tempo que me fazia despir o top.
Lindos peitinhos, falou ele segurando meus mamilos com as pontas do dedos e rodando-os até ele ficarem espetados e durinhos.
Eu fiquei muito vermelho e soltei um gemido quando ele os apertou.
Então ele sem falar nada com uma mão segurava meu mamilo e com a outra abaixou o short, a rola estava meio entesada e abri a boca de espanto quando vi que ele raspava os pelos parecendo que a rola era gigante.
Gosta de minha rola ? Falou ele com ar safado.
Diferente.
Diferente ?
Sim Marcelo tem pelo.
Ele riu e se chegou a mim, começando a passar a mão por meu corpo até segurar minha bundinha.
Hummmm…delicia…durinha como eu gosto.
Começou beijando meu pescoço e minha cara até quere me beijar na boca, e virei a cara de lado.
Não gosta de beijar.
Eu abanei a cabeça de forma negativa.
E chupar ?
Sei..
Beleza, gosto de uma boa mamada falou ele me fazendo deitar num tapete, se colocou por cima de mim e começou me beijando o corpo até chegar junto do short, o puxou e segurou meu pauzinho.
Lindo, pequenino mas gostosinho e sem mais meteu na boca e começou a chupar, eu só tinha chupado era a primeira vez que alguém me fazia um boquete, ele sabia fazer bem, metia meu pauzinho todo na boca e chupava, me fazendo contorcer e meu pauzinho logo entesou, continuou mamando enquanto eu sentia o tesão subir e me fazer gemer.
Parou e me olhou sorrindo. Tá gostando ?
Fiz que sim com a cabeça e ele retomou o boquete, meu corpinho tremia es espasmos deliciosos cada vez que ele chupava, não resisti e segurei sua cabeça, me chupou até eu estar quase gozando aí ele parou, suspirei desconsolado queria gozar mas o safado não deixou.
Me fez ficar de joelhos e apontou a vara em minha boca, abocanhei e lambi aquela rola grande cheia de veia a cabeça estava muito melada segurei com uma mão e mamei igual um bezerro.
Ele falou para eu ter calma, fazer devagar e deixar a vara entrar em minha boca, começou dando pequenas socadas metendo um pouco mais que a cabeça, eu sugava e engolia a babinha que escorria.
Satisfeito e com a vara dura como pedra me mando ficar de quatro sobre um tapete, e começou alisando as preguinhas de meu cuzinho, falando que meu bumbum era lindo e meu cuzinho era rosinha.
Eu fui rebolando, pediu para eu abrir meu rabinho e segurar, encostei a cabeça no tapete e abri minhas nádegas, estremecei quando senti sua língua lambendo meu cu.
Meu pauzinho ficou duro e começou pulsando, comecei gemendo, pouco depois senti a ponta da rola encostar em minha entradinha, estava molecada mas ele passou saliva em meu cuzinho e começou a forçar, me mandou relaxar a cabeça entrou parecendo que estava me rasgando.
Gemi abafado de dor, me mandou rebolar e descontrolado com a dor, rebolei desajeitado, mas fui empurrando me abrindo todo.
A sensação era que me estava arrombando o cuzinho, eu só gemia e não consegui evitar que as lágrimas cobrissem meus olhos.
Ele continuou um vai e vem lento até meter toda, senti minha barriguinha inchada pelo tamanho da vara, começou a acelerar e seu corpo começou a bater em minhas nádegas fazendo um barulho cadenciado, não parou de socar até esporrar dentro de mim com um urro animalesco.
Me segurou pela cintura e começou socando lento e fundo, a rola estava toda molecada de porra e deslizava sem resistência, me sentia arregaçado, arrombado por aquela rola grande.
Tirou a vara e me deixei cair sobre o tapete, sem evitar meu corpo estremecia arrepiado de quando em quando, me deixou recuperar, me fez levantar e me deu toalhetes para limpar o cuzinho, me doía só com o passar do papel.
Aguentou bem, gosto de um cuzinho assim.
Não falei nada, me limpei e vesti, ele passou um toalhete em minha cara e pouco depois saímos, Marcelo nos esperava olhou para minha cara e deve ter percebido que não tinha sido fácil.
Seu menino é uma delícia, se comportou bem.
Marcelo me fez uma cafoné na cabeça sorrindo com ar orgulhoso.
Me fez sentar num banco perto da saída e me deu um suco, falando que voltava rapidinho, na volta para casa me deu 5 reais, a primeira grana que eu ganhei dando meu corpo, reclamei que tinha doído e sentia ainda meu cuzinho piscando de dor.
Putinho se quer grana tem de dar seu cu, falou ele meio grosso.
Dói..Marcelo…ele não faz como você.
Marcelo riu falando que sua rola era especial para putinhos.
Não brinca, falei eu quase choramingando, você disse que só você metia e me está dando para outros.
Putinho vê se enxerga, você é meu os outros é negócio, grana…percebe ganhar grana.
Percebo falei fazendo cara de amuadinho e para ele não ficar bravo, passei minha sobre sua vara.
Hummmm…fez ele tou vendo que quer mais.
No cuzinho não, falei eu depressa continuando a passar a mão por cima da bermuda e sentindo a vara subir.
Marcelo encostou a viatura numa zona sem gente e olhou para mim sorrindo.
Vá…faça uma mamada caprichada.
Não foi preciso falar mais, caí de boca na rola de Marcelo e mamei gostoso até ele encher mina boca de porra, já engolia bem e continuei mamando e lambendo até ficar bem limpinha.
Me endireitei no banco e sorri.
Guloso…falou ele tá mais contentinho agora.
Simmmm…fiz vozinha melada de menina e ele riu abanando a cabeça.
Putinho vicioso.
Depois deste primeiro “negocio” com diz Marcelo outros surgiram.

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