Marcelo me fez de putinho.

Marcelo um bandido do meu bairro, me comeu como quis e me fez de putinho ganhando grana me vendendo para tarados por novinhos.

Me chamo Marco, sem querer alongar muito meus relatos, começo por dizer que aos 9 anos, meu pai simplesmente sumiu, e minha mãe ficou numa situação difícil, tivemos de mudar de Tucuruvi para um dos bairros mais pobre de SP.
Minha nova escola nada tinha a ver com a que eu frequentava e me custou adaptar, minha mãe conseguiu trabalho como diarista e auxiliar de cozinha e vinha sempre quase de noite para casa.
Tive de me habituar a estar sozinho muitas horas, ficava em casa após a escola, minha mãe me incitava a relacionar com os meninos do bairro, falava que esta era nossa nova vida e eu precisava de conhecer e fazer novos amigos.
Aos pouco consegui alguns amigos, me achavam diferente, falavam que eu tinha um jeitinho bem diferente da molecada do bairro e que me cuidasse pois ali este jeito diferente podia dar mal.
Eu ficava bem nervoso mas tentava disfarçar.
Um dia ao voltar da escola deparei com um homem na entrada do prédio, me olhou demoradamente sem falar, me fez ficar com pele de galinha e quando falei a meus amigos, me falaram que se chamava Marcelo, tinha estado em cana e vivia ali com mãe.
Te cuida, Marcelo é um safado bem perigoso, quando perguntei o que ele fazia, não falaram mais pois todos tinham medo.
Sempre que voltava da escola via se Marcelo estava por ali e se visse ele rondando, já não saía para brincar na rua, até que uma vez ao voltar da escola não vi sinal de Marcelo, estava subindo para o apartamento e meu coração quase parou, fiquei tremendo sem forças nas pernas ele me estava esperando na porta de entrada.
Eu parei não conseguia falar, assustado com sua presença junto da porta de minha casa.
Não vai entrar ? Perguntou ele ao mesmo tempo que me puxava para junto da porta.
Minha mãe está em casa, falei eu com voz esganiçada de medo.
Me deu uma tapa forte na cara.
Não conta mentirinha para mim putinho, eu sei que sua mãe não está, abra a porta rápido ou apanha mais.
A tremer eu abri a porta e me empurrou para dentro de casa fechando a porta.
Nosso apartamento é pequeno tem só um quarto e eu durmo na sala, mamãe está juntando dinheiro para mudar mas está ficando bem difícil.
Onde é seu quarto ?
Eu durmo aqui, falei eu apontando o sofá-cama.
Ele se sentou no sofá me olhando eu não conseguia o olhar de frente aterrorizado.
Marcelo respirou fundo me olhou sorrindo com cara de safado e falou:
Sabe quem eu sou?
Abanei a cabeça e ele riu continuando a falar que tinha estado em cana que sabia que era novo no bairro e minha mãe chegava sempre tarde.
Eu senti meu corpo ficar transpirado e torcia minha mãos .
Vem cá putinho, me puxou e fez sentar em seu colo me segurando com força e sarrando em minha bundinha.
Assustado, senti o volume de seu pau em minha bundinha e pensei que me ia esturpar.
Que vai fazer comigo, falei eu e tão assustado que comecei choramingando.
Tou com uma beita de tesão, tá sentindo ?
Eu sentia bem seu pau endurecido e receando que ele me desse mais tapas, falei que sim.
Sabe mamar?
Eu não sei…nunca fiz isso.
Eu ensino para você, me fez levantar e baixou a bermuda a rola saltou dura e meus olhos fixaram a cabeça inchada.
Segura minha rola, falou ele.
Que vai fazer? Minha voz estava bem fininha tanto era o medo que estava sentindo
Ele puxou minha mão e a colocou na vara.
Segura ela ou vou te dar uma boa surra.
Eu timidamente segurei a vara e senti crescer e pulsar na minha mão.
Mexe nela. Falou ele
Sem saber bem como fazer o comecei a punhetar.
O cheiro de vara entrava em meu nariz e me fez estremecer, estava cada vez mais dura até que ele falou para eu parar.
Me agarrou e colocou sentado na beirada do sofá seu pau ficou perto de minha boca.
Chupa.
Falei que não e me deu uma tapa forte me fazendo chorar de dor.
Chupa viado, falou ele com voz grossa.
Nunca fiz…eu não sei, gemi eu dor me encolhendo no sofá.
Me puxou até ficar perto da vara e a esfregou em minha cara a passou em meus lábios fechados.
Até hoje me lembro daquela imagem, o pau roçando em meus lábios de cabeça inchada e babando.
Colocou a cabeça da vara apontando para minha boca e falou de novo para chupar ou ia levar.
Abri a boca e ele meteu a cabeça, comecei chupando e ele socou dentro de minha boca, primeiro devagar depois mais rápido e engasguei.
Comece chupando direito falou ele metendo de novo a vara em minha boca, eu só conseguia dar pequenas chupadinhas ele segurou minha cabeça e começou a socar devagarinho, sentia a vara entrar e sair de minha boca,
Vá mame, capriche aí na rola que vai tomar leite nessa boquinha de putinho, falava ele continuando a socar e respirando forte.
Eu sentia a vara deslizar dentro de minha boca quase me engasgando de novo, a baba escorria por meu queixo molhando a camisola.
Engole putinho está sujando sua camisola, falou continuando a socar.
Eu sorvia a babinha e engolia, fazendo barulhinho com minha boca o que o deixava cada vez mais doido de tesão.
Isso…engole vai começou socando rápido até soltar um urro forte e esporrar na minha boca que ficou cheia de porra espessa.
Tirou a vara e falou para eu engolir.
Abanei a cabeça e Marcelo meu deu uma tapa no rosto.
Engula o leite seu putinho.
Meio agoniado engoli a porra e abri a boca mostrando.
Delicia seu putinho, limpe a vara, lambi e fui engolindo até não ficar nada.
Marcelo, me acariciou a cabeça falando que eu estava indo bem.
Tá gostando de engolir porra.
Fiquei olhando sua vara que aos poucos foi amolecendo até que ele a guardou e falou que eu não precisava ter medo, basta ser bonzinho comigo e vamos dar bem, acariciou minha cabeça.
Nos vemos por aí, falou ele rindo com ar safado, quando ele saiu de minha casa em respirei aliviado meu corpo ainda estremecia de quando em quando.
Quando minha mãe chegou me achou um pouco estranho mas eu disse que estava apenas cansado.
Marcelo meteu em meu cuzinho e me fez de putinho mas isso eu conto depois.

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