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Me iniciando como GP

1536 palavras | 1 |3.71
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Eaí rapaziada, tudo jóia? Eu me chamo Alexandre, solteiro tenho 28 anos, 179 cm, 83 kilos, moreno escuro (quase mulato) corpo normal, um pouco malhado devido ao futebol. Moro numa cidade do interior do Mato Grosso do Sul, sou pai de uma menina de 9 anos. Meu conto se passou há 6 anos atrás e é totalmente verídico.
Eu tinha 22 anos e trabalhava numa usina na parte administrativa, com 19 anos engravidei uma colega de trabalho, eu assumi a criança, mas não casamos, passei a pagar pensão tudo certinho, até que alguns funcionários foram dispensados da usina e eu estava entre eles, minha filha havia mudado de cidade junto com a mãe. Eu fiquei desempregado e fiquei com dificuldades de pagar a pensão regularmente, num desses atrasos fui preso. Na minha cidade a cadeia tinha apenas uma cela, geralmente, quando havia muitos detentos, eles encaminhavam pra cidade vizinha, o que foi meu caso, fui transferido para uma cidade que fica 70 km da minha, lá haviam alguns presos da minha cidade e de mais outras 4. Eu fiquei numa cela com mais 2 caras, todos presos por pensão.
Nos dois primeiros dias eu já havia feito amizade com os caras e nas nossas surgiu um assunto estranho, o Samuel, um cara de 25 anos disse que a noite ele teria que sair, achei esquisito, eu perguntei pq ele teria que sair, se estava preso, ele só me disse que ia garantir a pensão. Eu o questionei que tipo de coisa ele faria, ele me disse que os policiais Paulo e Rubens quando estavam de plantão ajeitavam uns “bicos” pra ele, mas não era nada de ruim, apenas o apresentava para um pessoal que curtia garotões e disse que seu quisesse arrumaria pra mim também. Disse que ia pensar. Lá pelas 21 horas o Paulo chegou pegou o Samuel e saíram, o Rubens ficou tomando conta da delegacia, o Samuel só voltou 5 da madrugada.
A tarde o Samuel veio e me disse que tinha falado com o Paulo e ele ia ajeitar uns bicos pra mim também, mas eu teria que encarar de tudo. Perguntei o quanto ganharia com isso, ele me disse que na noite passada tinha ido ficar com um cara bom da grana, passou noite com o coroa, rendeu 300 reais, e desse dinheiro tinha que dar 50% pro Paulo e pro Rubens, achei muito ter que dar esse percentual, daí ele me disse que além de facilitar a vida lá na cadeia, eles possibilitam a gente a sair, tomar umas, sem falar que depois a gente pode até caminhar sozinhos.
Depois de 4 dias o Paulo veio falar comigo, disse que havia achado uma oportunidade pra mim, eu gele, mas resolvi encarar, ele disse que as 21 horas me pegaria, e assim o fez, entrei no camburão e partimos, ele me levou até a igreja da cidade, achei estranho, então me disse que eu teria que ficar com o padre, levei o maior susto, mas ele me tranqüilizou dizendo que o acerto com o padre era de 150 pra mim (o salário mínimo da época era de 622 reais).
Desci e fui entrando, o padre estava sentado numa poltrona, ele deveria ter uns 70 anos, era meio calvo, magrinho e com a fala mansa, me perguntou se já havia feito aquilo, eu disse que quando era adolescente fazia muito, mas fazia alguns anos que havia parado, então ele me serviu um vinho, pediu pra eu ficar a vontade, eu confesso que estava muito nervoso, mas mesmo assim pensei no dinheiro e resolvi encarar a situação, tomei umas 5 taças de vinho e já fiquei mais tranqüilo.
O padre era muito bom de papo, na conversa dele me deixou bem de boa então ele pediu pra que eu ficasse só de cueca,e tirei a calça ficando como ele pediu, ele estava com um roupão branco sentado numa poltrona, me pediu para dar uma voltinha pela sala, eu dei uma desfilada pra ele então ele levantou e começou a passar a mão em mim, chupou meus mamilos, barriga até que chegou na cueca e foi tirando ela com a boca e foi mordendo minhas coxas, até chegar no pé.
Ele me mostrou a direção do quarto e pediu pra eu ir para lá, e foi indo a trás, sempre elogiando meu corpo, principalmente minha bunda, cheguei no quarto deitei na cama e ele veio de boca na minha rola, confesso que já havia recebido chupadas bem melhores, mas enfim… mamou por uns 5 minutos e de novo veio me lambendo dos pés até nos mamilos, eu estava sem muita reação pois nunca tinha ficado com uma coroa, muito menos um senhor de 70 e padre ainda por cima. Depois de meia hora me chupando ele me disse para pegar uma camisinha na cabeceira, eu peguei encapei a piça e ele veio com o lubrificante passou ficou de quatro e pediu pra eu meter, eu fiquei até com medo, mesmo meu pau não sendo tão grande (17,5cm) , pensei que será que um senhor de 70 anos agüentaria? Ele pediu pra eu socar com força, assim eu fiz, soquei tudo de uma vez só, ele deu um gemidão, mas agüentou firme, comecei a socar e ele pedindo mais, mudamos de posição e continuei metendo.
Surpreendi-me com velhinho, metemos em várias posições e ele sempre pedindo mais, quando falei que ia gozar ele pediu que eu gozasse na cara dele, eu tirei a camisinha e mandei leite. Ele se lambuzou todo com a minha porra, e se deitou do meu lado, ficamos conversando, perguntei como ele começou a ficar com os detentos, ele me disse que tudo começou com o Paulo, que era gay e amigo dele, sempre o Paulo contava que transava com os caras presos, e depois de um tempo o Rubens e o Paulo pensaram em ganhar dinheiro nas custas dos detentos em troca de dar boa vida pra eles na cadeia, coisas tipo, comida melhor, poder usar celular a vontade, bebida, drogas e até mesmo prostitutas. Fazia 2 anos que o padre Jonas transava com os presos, ele disse que achava bem mais seguro, pois os caras ia sempre a noite e ficavam sob a escolta da policia, e o pagamento era feito para o Paulo ou o Rubens, me contou que depois de livres alguns caras voltavam lá mas nem sempre ele transava, pois achava arriscado, contando comigo ele me disse já tinha transado com 14 presos.
Como havíamos combinado com o Paulo de me buscar as 4 da madrugada e ainda era meia noite, o Padre começou a passar a mão em mim novamente, me chupava, lambia, mordiscava, ficou mais meia hora nesse passeio pelo meu corpo, até que pediu pra que eu ficasse de bruços, eu assustei e disse pra ele não era passivo não, ele riu e disse pra eu relaxar, meio receoso eu me virei, ele foi lambendo minhas costas, bunda, pernas, mordia minha bunda, e foi colocando o dedo no meu cu, dei um pulo e disse que isso não faria, então o padre levantou e saiu do quarto, pensei que ele estivesse bravo, mas ele voltou com 100 reais na mão e jogou na cama, dizendo que aquele dinheiro era fora o que eu dividiria com o Paulo, e que queria brincar na minha bunda e cu.
Eu fiquei meio trêmulo, mas pensei no dinheiro e aceitei, mas disse que não dava o cu de jeito nenhum. Ele só pediu pra ficar de 4 eu fiquei, e comecei a sentir sua língua no meu cuzinho, foi uma sensação boa, como era gostoso alguém lamber o cu da gente, comecei a gemer e a bater punheta, então ele chupava meu pau, as bolas e ia pro cu. Mudei de posição, fiquei de frango assado, e aí sim ele se acabou no meu cu, saco e rola, confesso que nunca havia feito aquilo, era muito bom e assim ficou por um bom tempo, eu pedi pra meter nele, mas ele me disse que preferia continuar a me chupar, achei estranho, pois geralmente os gays gostam de levar rola no rabo, mas o padre Jonas me confessou que gostava mesmo era de chupar os caras e fazer cunete.
O padre ligou para o Paulo vim me buscar, logo que chegou me despedi e entrei no camburão, Paulo foi conversar com o padre, ficaram uns 10 minutos conversando, quando voltou me disse que o padre tinha gostado de mim e marcou pra próxima semana. Eu perguntei pro Paulo que provavelmente não estaria lá, pois meus pais estavam ajeitando o dinheiro da pensão, então Paulo disse que ajeitaria minha vida na cadeia pra eu me encontrar com o padre de novo, e ia ver se me ajeitava pra outro cara bom do dindin, antes. Para o Paulo era interessante esse negócio, pois ele levava 50%.
No próximo conto, relato como fiquei com outro cara e novamente com o padre.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:gqb5ba7v3

    caralho