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Mãe, esse é meu namorado!

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Daniele de um tempo pra cá veio se relacionando com Rômulo, um jovem de 23 anos, moreno alto, bonito e instruntor da academia que ela frequenta. Esse é o seu tipo preferido.

Daniele tem 19 aninhos, mora no Humaitá, zona sul do Rio de Janeiro. É loira de corpinho dourado do sol, cabelos castanhos e lisos curtinhos na altura do pescoço, olhos verdes, sutis sardas em suas faces que acrescentam um charme e um ar sapeca em seu rostinho de ninfeta… 1 e 60 de altura, corpo sutilmente malhado cheio de curvas, peitos roliços gostosos, coxuda e uma bela bunda arrebitada que chama a atenção em qualquer roupa que ela use.

Adora praia, academia, shoppings, barzinho com amigos de faculdade e viver a vida como grande parte das garotas da sua idade numa cidade tão movimentada como o Rio. E claro, apesar da pouca idade, a menina é bem ativa sexualmente.

Era um sábado pela manhã, Daniele resolveu trazer pela primeira vez o namorado Rômulo a sua casa… Ela mora com a mãe, Gabriele, 54 anos, divorciada, e também com um irmão caçula de 12, Arthur.

Rômulo ao chegar tratou logo de fazer amizade com o irmãozinho de Daniele que estava na sala jogando videogame, afinal, Rômulo era bom nisso, mas logo ele parou de jogar quando Daniele o chamou até a cozinha pra ele conhecer a sua mãe, Gabriele.

Rômulo e Daniele, de mãos dadas, adentraram a cozinha e logo foram recepcionados por Gabriele, que apertou a mão de Rômulo junto a dois beijos no seu rosto e um sorriso alegre, onde pediu pra que ele se sentisse em casa e que era muito bem-vindo. Rômulo por sua vez ficou bolado, ou melhor, surpreso pela mãe da namorada Daniele ser tão gata.

Gabriele era morena clara, olhos verdes, cabelos negros ondulados na altura do pescoço, 1 e 60, uma milf das mais gostosas e atraentes. E tanta gostosura era ressaltada por um vestidinho estampado curto na altura de suas roliças coxas sedosas e meio colado salientando curvas sinuosas tipo um violão e peitos suculentos quase saltando do seu decote ao balançarem a cada movimento que ela fazia, deixando claro que ela estava sem sutiã.

Rômulo até gaguejou rindo meio sem graça, tamanha inibição diante a mamãe gostosa da namorada. Puta que o pariu, que coroa gostosa do caralho… E ela, claro, tratando ele normalmente, com muita simpatia e sempre rindo pra ele de forma espontaneamente alegre.

Rômulo sentado numa cadeira da mesa da cozinha e Daniele sentada no colo dele, enquanto a mãe caminhava pra lá e pra cá, do fogão a pia, da pia aos armários, pegando isso e aquilo ao preparar o almoço. E nesse vai e vem da mamãe da namorada, enquanto conversava com ele, o garotão tentava disfarçar os seus olhares pro corpo gostoso dela naquele seu vestidinho provocador, que cobria pouco na parte debaixo, onde a cada abaixada ou movimento que ela fazia ameaçava mostrar as bochechas da bunda ou sua calcinha, se é que a mulher estava de calcinha, ou deixar escapar um peito e outro por conta das alças aqui e ali escorregando pelo seu ombro e braço.

Era impossível de Rômulo não olhar pra tanta fartura no corpo dessa jovem senhora. Aliás, Daniele também sentia o namorado meio inquieto, tanto no jeito ofegante dele, como por estar sentada no colo dele e sentindo o pau dele em sua bermuda pulsando de tão inchado.

Mas logo Daniele pediu licença a mãe e disse que ia ficar no terraço com o Rômulo enquanto a mãe preparava o almoço. Mas na verdade Daniele foi pra outro lugar da sua casa com o namorado, pra seu quarto, onde ela o puxou pela mão e trancou a porta, empurrando ele de costas na porta, se abaixando diante dele apressadamente, já abrindo a bermuda dele e descendo a sunga dele tão afoita que o pau do garotão saltou endurecido feito uma catapulta, batendo no queixo dela.

Daniele estava sedenta por um boquete, onde segurou firme no pau do namorado e abocanhou numa mamada das mais pressionadas e devassas, deixando o pau rapidamente banhado por baba e todo veiudo de tão inchado. Rômulo em pé encostado na porta gemia revirando os olhos e tremia as pernas, com uma mão na cabeça dela, sentindo a boquinha carnuda dela se mexendo pra frente e pra trás engolindo e chupando com força e rapidez seu pau. E convenhamos, o boquete veio no momento certo, pois Rômulo estava precisando aliviar o tesão de tão estimulado que ficou pela mamãe de Daniele.

O resultado de tamanha excitação foi uma violenta esporrada que ele deu dentro da boquinha da namorada enquanto ela ainda mamava segurando e punhetando o pau, inundando a boca de Daniele com jatos e mais jatos de leite quentinho.

Daniele se ergueu lambendo os lábios depois de engolir tudinho, dando um beijinho no namorado e falando:

– Cachorro, ficou de pau duro pra minha mãe, né?

E ele, encarando ela nos olhos:

– Não, amor, que é isso? Eu respeito sua mãe.

E ela: – Eu vi tu olhando pra bunda e pros peitos dela, seu puto.

Ele: – Para, amor… relaxa, só fiquei surpresa com a beleza dela, mas não vou olhar mais, prometo.

A promessa de Rômulo foi por água abaixo assim que ele voltou a cozinha pra beber uma água e deu de cara com a mamãe de Daniele de frente pra pia lavando umas louças… pois por conta dos movimentos das mãos e braços dela ao esfregar a louça, os quadris dela remexiam e assim fazia sua bunda avantajada e gostosa sacudir naquele vestidinho curto. E pra deixar ele bem confuso, na hora que ele foi passando por trás dela em direção a geladeira, a mamãe Gabriele virou o rosto por sobre seu ombro esquerdo, dando uma encarada nele com um certo sorrisinho malicioso e ainda disse:

– Fica a vontade, querido!

Daniele por sua vez ali parada no canto da cozinha, de braços cruzados, percebeu o namorado de olho no rabo da sua mãe ali rebolando enquanto ela esfregava as louças, e claro, Rômulo ciente do olhar da namorada pra ele, rapidamente parou de espiar a bunda da mamãe da namorada e se concentrou na água que bebia na geladeira aberta.

Minutos depois estavam todos sentados a mesa, almoçando, Daniele sentada ao lado de Rômulo, se deliciando com o gostoso almoço tão bem preparado pela mamãe, enquanto a mamãe passava de um lado ao outro da mesa servindo a filha e seu namoradinho, e nisso ele tirou a prova de que ela realmente não usava sutiã, pois diante do debruçamento dela ao colocar uma concha de arroz no prato dele, o decote dela aberto expôs um peitão dela quase escapulindo, onde Rômulo viu claramente uma banda da aréola pra fora, sendo que o bojo ficou preso apenas pelo mamilo pontudo.

… e claro, Daniele ao lado dele sempre de olho nos olhares tarados do namorado, percebendo ele mamando sua mãe pelo pensamento.

Logo a mamãe Gabriele se sentou diante deles e os acompanhou no almoço, numa conversa descontraída sobre namoro, estudos e tudo mais relacionados a eles dois, afinal, ela estava aqui conhecendo o namoradinho da filha e tinha curiosidades sobre ele.

No meio da tardinha, Daniele estava com o namorado no sofá da sala diante a TV ligada, sentados abraçadinhos, e ele beijando ela com mordidinhas e chupadinhas ao lado esquerdo do cheiroso e loiro pescoço dela, ela gemendo toda manhosinha, rindo, pedindo calma a ele e tal, nem parecia a abusada que horas atrás puxou ele pro seu quarto e estuprou o pau dele num boquete… ele passando a mão nos peitos dela por sobre a blusa dela, descia e adentrava uma mão por entre as coxas aloiradas dela e por baixo da minissaia dela, quase pegando na bucetinha dela de calcinha, e ela tirando, batendo nele, rindo… ele pegou a mão dela e colocava no seu colo, por sobre a sua bermuda, onde ela sentiu o pau dele duro que até gemeu:

– aaiimmrr, seu taraadooo…

Mas ela tirou a mão, mandando ele aquietar… Rômulo estava daquele jeito, louco pra terminar o que eles começaram antes do almoço, pois o boquete deixou ele com vontade de comer de uma vez Daniele:

– Vamo pro teu quarto, vamo, amor?

Ela: – Não, safado, agora não… mais tarde a gente sai e vai pra um motel.

– Eu te quero, amor… tô maluco de tesão aqui, vamo, é rapidinho.

Ela: – Não, amor, tu sabe que eu gosto de gemer alto, minha mãe e meu irmão vão escutar… para, para, depois, deixa pra depois.

Apesar do clima quente entre eles, dos sussurros, gemidinhos e risadinhas, o ambiente estava bem silencioso na casa. A mamãe Gabriele estava tomando seu banho após toda a cansativa manhã na cozinha… já o irmãozinho caçula, o Arthur, apareceu na sala cortando o clima quente da irmã com o namorado e falou:

– Dani, a mamãe disse pra tu ir me deixar lá na casa do papai, hoje é dia deu dormir com ele lá.

Nisso Daniele se levantou, pegou a chave do carro na estante da sala e disse que ia levar seu maninho até lá na cada do pai, Rômulo se levantou pra ir junto, mas Daniele pediu pra ele ficar e esperar por ela, falando que seriam 20 minutos pra ir e voltar… Rômulo insistiu, e como ele tinha vindo de moto, disse que ele mesmo poderia levar o irmão dela lá na casa do pai dele até mais rápido, mas Daniele insistiu pra ele ficar, e ainda disse:

– É que eu tenho que falar umas coisas com o meu pai, e além do mais ele é ciumento, rsrsr, vai ficar bravinho se te ver comigo lá… outro dia eu te aprensento a ele, hoje não, rsrsr.

Bom, Rômulo obedeceu, afinal, era o primeiro dia na casa da namorada, e assim se acomodou no sofá e ficou esperando Daniele voltar.

Pois bem, minutos depois a mamãe de Daniele, que estava no banho, gritou:

– FIILHAAA, FIILHAAAA, VEM AQUIII…

Rômulo estava sozinho na sala, e sem escolha se levantou, saiu da sala e se aproximou mais do banheiro, sendo que a porta estava entreaberta e com a mamãe da namorada com seu rosto e cabelos molhados pra fora, falando diante um sorriso sem graça:

– Oi, querido, chama a Dani pra mim?

Ele disse: – Ela deu uma saidinha, foi deixar o Arthur na casa do pai.

A mamãe: – É que eu deixei a toalha no meu quarto, em cima da cama, vc poderia pegar lá pra mim?

Rômulo: – Claro, dona Gabriele.

O prestativo namorado de Daniele foi até o quarto da mamãe dela, entrou, se aproximou da cama mas não viu toalha nenhuma, contudo tomou um susto e logo se virou admirado, diante da mamãe da sua namorada adentrando o quarto completamente nua e molhada, encostando a porta enquanto encarava ele e falava com um olhar malicioso:

– Conheço minha filha, sempre quando ela vai na casa do pai dela, ela demora um pouquinho… Relaxa.

Rômulo não negou fogo, além do mais a mamãe da namorada era uma puta de uma gostosa, dois peitões enormes bem suculentos, uma bela bucetona careca, bem greluda e inchada, ancas largas e uma rabão avantajado bem gostoso.

E entre beijos e amassos com a mãe da namorada ele se livrou da sua roupa, caiu na cama agarrado a ela e já foi arreganhando ela e metendo rola na buceta dela sem camisinha… e a coroa gemendo num fogo absurdo, se contorcendo, revirando a cabeça e os olhos enquanto era trepidada na cama tomando bombada entre as pernas do vigoroso namorado da filhinha… metendo com força, socando fundo e forte, fazendo a coroa gemer feito uma puta… Rômulo sentia seu pau doendo de tão duro enquanto o movimentava acelerado fudendo a buceta ensopada da mamãe da namorada… e como gemia a safada, eram gemidos manhosos estimulantes de se escutar… e tome rola, tome rola na buceta da coroa gostosa, a cama rangia, a cabeceira batia na parede e tome rola, tome rola e a coroa gozando, gozando feito uma puta e pedindo pra ele socar mais forte.

O tempo era curto, logo ele colocou ela de quatro, se assustando com a gostosura do rabo da mulher todo aberto e virado pra ele… Rômulo sentou a mão que a safada gritou, pedindo mais tapas enquanto rebolava pra ele, e ele deu com mais força ainda, deixando a marca das mãos abertas em cada nádega redonda da bela bunda da mamãe da namorada… e a cachorra rebolava provocando e pedindo:

– Vem, moleque, mete, mete o pau em mim, meetee… me fode que nem tu fode a minha filha quando come ela de quatro, anda.

O garotão pegou firme a mamãe da namorada pelas ancas e de pau duro na sua mão encaixou na buceta dela e foi empurrando tudo, a coroa delirando sentindo sua buceta se abrindo por dentro conforme a cabeça ia escorregando, gemendo toda manhosa e pedindo aos berros manhosos:

– Me foode, cachoorroo, me foodee, me foodeee… me dá tua rooolaa, eu quero roolaaa, rrmmmrrr…

Rômulo estava maluco, descontrolado, dando uma paulada por trás da mamãe gostosa da namorada, puxando a coroa com tanta força que a bundona dela chacoalhava as carnes se arrebentando na virilha dele, onde ele arremeçava ela pra frente socando forte e veloz o pau na buceta dela, e a mulher se mostrando resistente a força que ele impunha pra socar nela e ainda pedia agoniada:

– Maaiiss, mete maaiiss, sooca maaaiiss, aarrr, aaarr, aaarrr, iissoo, iissso, aassiimmrr, me come, filho da puutaa, me coomee, me coomeee, me soca com força vaaaiimmrr…

Ainda bem que o moleque tinha vigor, malhava, era dotado de energia pura e correpondeu aos desejos da fogosa mamãe da namorada com uma varada de tirar sangue da buceta dela e esfolar seu próprio pau ali enfiado e socando o mais rápido que ele conseguia socar, deixando a mulher louca, sendo sacudida a cada pancada de virilha que tomava na bunda, com seus peitões chacoalhando por baixo dela de quatro, gemendo soluçado que nem uma cadela cansada, se tremendo toda e gozando pra caralho no vai e vem da rola dele socando sem sair de dentro.

A mulher tanto gozava como queria mais, e insaciável pediu pro namoradinho da sua filha:

– Quer comer meu rabo? Mete, vai?

Nossa, meter rola na buceta da mamãe gostosa da namorada já tava delicioso pra Rômulo, e receber dela um convite assim tão safado pra meter em seu cuzinho, com ela de quatro toda cachorra, de bunda arrebitada, aberta e cu piscando todo oferecido… só deixou ele com mais tesão ainda.

O garotão deu aquela pornográfica cuspida no cu da coroa e segurando seu pau incrivelmente duro, deu uma esfregada com o cabeção no rego do bundão dela e uma empurrada firme e forte que o buraquinho da mamãezinha se abriu e a rola entrou gostoso, onde a safada até gemeu toda manhosa e pediu olhando pra ele:

– Mete toda, vaaiimmrr, mete essa rola todinha no meu cu, mete, querido, vaaiimmrr… iissoo cachoorroo, agora come meu cu, coomeee… aaiiimmrr, adoro dar meu cuuu…

Caralho, que sonho, que loucura, Rômulo estava adorando comer o cu da mamãezinha da sua namorada, e que rabo, um rabão que só dele ficar olhando por cima, de quatro e todo aberto enquanto ele a puxava pelas ancas, dava mais prazer ainda de empurrar rola e socar, socar, socar, socar… e que cu gostoso de sentir, macio, molinho, e ele enfiava tudo com força e puxava mais forte ainda, chegando a sacudir Gabriele de quatro enquanto mandava ver uma paulada com vontade no rabo dela… e quanto mais ele acelerava o pau no cu da coroa, mais ela gemia e pedia pra meter, pra socar, pra não parar…

Puta que o pariu, essa era boa de comer o rabo, não reclamava de dor e de nada, só queria levar pau no cu o tempo todo, e tome pau no cu da mamãe da namoradinha, tome rola, tome rola, fazendo ela gemer e gozar delirando de tesão, que mulher, que mulher fogosa, sem pudor nenhum em mostrar que adorava tomar na bunda, e tomava com força, sendo arrombada.

E foi justo nesse momento, em que a porta do quarto foi aberta e a forte cena anal foi flagrada por Daniele.

Rômulo assustado saiu da cama de pau duro, todo suado e ofegante, pedindo desculpas e mais desculpas a namorada, ali parada diante da porta aberta, de braços cruzados, olhando pra eles dois, já a mamãe Gabriele ainda de quatro, toda lambuzada de suor, ofegando, de cu arrombado e olhando pra eles.

Nisso Daniele encostou a porta, pegou sua blusinha e a tirou por cima, depois desceu sua minissaia e calcinha, e com um sorriso malicioso em seu rostinho de ninfeta disse:

– Nossa, mamy, nem esperou por mim?

Rômulo admirado e absmado com a reação das duas, com seus trejeitos safados, peladas diante dele, deixando claro a ele que tudo isso era parte do plano delas, de foder as duas juntas com ele.

E aqui estava ele deitado na cama e as duas juntas, mãe e filha, cada qual com uma mão segurando na rola ao mesmo tempo e se acabando de chupar, como se elas fizessem uma competição pra saber quem era dona do boquete mais guloso, as vezes uma colocando na boquinha da outra, dando lambidas como se provassem um delicioso picolé… e ele se sentindo um rei, servido por essas duas gostosas, uma novinha e uma experiente, onde logo ele tratou de colocar a namoradinha Daniele de quatro e encacetou a sua rosada bucetinha apertada que a danada gemeu como se chorasse, e começou a socar puxando ela com força, dando uma paulada nela por trás, e a mamãe do lado, alisando a bunda dourada e empinadinha da própria filha enquanto falava:

– Safaadooo, gosta de meter essa pica na xoxotinha linda da minha filhinha, né, seu taraadooo… Mete, vai, mete tudo, meeteee… dá pica pra minha princesinha linda, dá, seu filho da puta picudo, mete com força na xoxota dela, meeteee, meetee, meeeteee…

Caralho, que sonho maravilhoso Rômulo estava realizando no dia em que conheceu a mamãe gostosa da namorada, comer as duas juntas.

E as duas eram tão safadas que ficaram de quatro pra ele, lado a lado, as duas com seus rabos empinados, a mamãe com aquele seu rabão avantajado moreno claro, com um bucetão inchado entre pernas parecendo uma concha e a filhinha dela com aquela sua bundinha dourada redonda, malhada e arrebitada toda aberta mostrando um cuzinho apertadinho cor de rosa e uma bucetinha pequena e apertada bem carequinha… e ele cumprindo com a doce função de comer as duas por vez, tirando o pau da buceta de uma e metendo na buceta meladinha da outra, fodendo uma e outra, sem parar, no máximo uns 2 minutos de socadas em cada uma… e elas gemendo juntas, cada qual esperando sua vez de ser comida pelo empenhado e sortudo garotão.

A mamãe de Daniele era diferente, mais gulosa, exigindo tanto pau na sua buceta como no seu cuzinho, aliás ela pedia mais no cu, adorava dar o cu e gozava fácil com o moleque a pegando por trás e a puxando pra ele, socando muito e com força no cuzinho dela, arrombando ela.

Mas claro, Daniele apesar de ter seu cuzinho bem mais apertadinho, também curtia anal, assim ela pediu de quatro, rebolando sua dourada bunda toda empinadinha:

– aaii, amoorr, come meu cuzinho também, coomeee?

O detalhe aqui era que Daniele ainda estava começando uma relação com o jovem Rômulo, já tinha transado com ele, mas ainda não tinha liberado seu cuzinho pra ele… e aqui ela ofereceu toda arrebitada e piscando as rosadas preguinhas. E ele ansioso, louco, tarado, ofegando, de pau na sua mão, caiu de cara no meio da bunda dourada da namoradinha e começou a lamber e a chupar adoidado, fazendo a garota se contorcer de quatro, delirando, piscando o cu rosado na boquinha e língua do sortudo moleque… e que por sua vez se ergueu de pau na mão, colocando encaixadinho no cuzinho cor de rosa e babadinho de Daniele e foi empurrando.

Daniele gemia chorando, mas não de arrependimento, mas de tesão, sentindo a rola do namorado entrando no seu cuzinho, enquanto era segura pelas suas ancas e sendo puxada, sacudida aos poucos conforme Rômulo ia mexendo seus quadris bem devagar e movimentando seu pau enfiado na delícia de cuzinho apertadinho da namorada… em questão de minutos o cuzinho dela se acostumou com a rola dele enquanto ele aumentava a socada, puxando ela mais forte e mandando ver o pau todinho no rabo loiro de Daniele, socando, socando, socando, e ele louco delirando de tesão com o quão macio e apertadinho era o cu da sua namoradinha.

Mas claro, a mamãe da namoradinha tava ali ao lado dela também de quatro, rebolando com aquela sua delícia de raba toda aberta, de cu arrombado piscando e pedindo:

– aaii queriidooo, dá rola pro meu cuzinho também, aandaa?

Rômulo empenhou-se a enrabar mãe e filha, tirando do cu de uma e metendo no cuzinho da outra, duas rabudas de quatro pra ele lado a lado, dando o cu com gosto pra ele, e ele louco gemendo e com o seu cacete estupidamente endurecido, quase rachando de tão petrificado de tão duro, socando, socando, comendo muito o cu das duas, enrabando mãe e filha, namorada e sua mamãe, só no cu, só pau no cu das duas, e elas queriam, elas gostavam de tomar na bunda, elas mesmas pediam quando ele ia meter na buceta de uma e outra:

– No cu, amor, eu quero é no meu cuu, vaaiiimmrr…

– Vem, querido, come o cu da mamãe também, come…

Rômulo não aguentou tamanha pressão, e enquanto dava conta do rabo das duas, tirando e metendo, tirando e metendo, trocando de bunda, enrabando a mãe e a filha, tirou de uma vez do cuzinho de uma e jorrou jatos e mais jatos de porra no rabo das duas.

Lá pra noitinha, depois do sexo gostoso, depravado e feitichista, o jovem Rômulo deixou a casa da namoradinha Daniele felizão da vida, realizado depois de meter rola em duas gostosas, mãe e filha.

A vida seguiu e elas seguiram suas rotinas, a mamãe cuidando da casa e a filha na faculdade, academia e saindo com os amigos.

Até o dia em que ela chegou em casa acompanhada de Guilherme, 22 aninhos, um novo namoradinho e que ela conheceu na praia, e claro, com a intenção de apresentar a mamãe, pra ver se ela aprova.

FIM!!

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2 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1cub8yj8s37v

    Pela narrativa, maravilha, mas nem UM GARANHÃO aguenta socar como ele socou (narrado) na sogra e depois na filha e mãe. Bater estaca como fez, 5 socadas e deu para qualquer um. Não interessa se é jovem, novinho, maduro ou tomou estimulante. Socar assim, é morte do guerreiro na certa no quinto tiro. Impossível. Bundas apertadas, bucetinhas carnudas e apertadas, greludas. NINGUÉM aguenta socar. Mas valeu.

  • Responder NegoKarioka ID:19p1j2mm1

    O cara foi entregar a toalha e do nada já estava fudendo a coroa na cama??? Kkkkkkk