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Descobrindo que posso tudo com meu filho 14

3520 palavras | 16 |4.42
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Bem intencionado já saí de casa com minha sunga verde musgo por baixo da calça social. Depois do almoço eu tinha outros planos que não envolvia escritório ou qualquer coisa assim, mas é óbvio que até lá o meu pau rendeu uma boa dose de problemas ao ficar completamente duro nos piores momentos. Tive uma reunião e não consegui me mover na cadeira só pra não tirar minhas pernas debaixo da mesa e revelar a montanha que a minha pica fazia dentro da calça. Tudo isso tem o motivo: a imagem do corpo molhado do meu filho. A saudade já estava forte e eu ia acabar com ela de um jeito delicioso.

Reunião feita, trabalho concluído, desculpada esfarrapada para sair mais cedo e lá estava eu na porta da escola de natação me identificando como pai de um dos alunos para conseguir entrar sem problemas. Deixei as coisas no carro, entrei somente com a roupa do corpo e no caminho, ao identificar os banheiros, tirei a calça social, a camisa e cheguei na área da piscina exibindo minha sunga bem coladinha no corpo. Se é pra causar, que seja botando logo a pica pra jogo.

Avistei as crianças com as boias nos braços dentro da piscina não muito funda e entre elas o corpo grande de Rodrigo se destaca. Percebe que chegou alguém porque acompanha o olhar de algumas crianças e se vira me deixando surpreso e já perigosamente animado. A criança que ele segura no colo é o meu filho e os dois me entregam um daqueles sorrisos que dão quando estão aprontando algo que vai contra toda ética ensinada. Ele acena, meu filho se agita e se eu não entrar imediatamente na água a criançada vai assistir meu pau ficar duro como uma rocha ali na borda.

Está calor, ainda é meio da tarde, e eu entro com tudo molhando logo meu cabelo e meu corpo inteiro. Mergulho e saio entre as crianças, perto de Rodrigo.

– Veio rápido. Ainda nem terminamos.

– Eu tava pra morrer de ansiedade – respondi a Rodrigo. – E você, meu amorzinho. Não devia estar nadando? Você não desgruda desse cara. Vem aqui no pai.

Ele até quer sair nadando ao meu encontro, mas Rodrigo com aquele sorriso de homem perigoso impede Guilherme de saltar do seu colo e ao levantar o corpo só um pouquinho eu vejo onde a mão submersa estava esse tempo todo. As pernas de Guilherme abraçam com muito dificilmente o peito largo do padrasto e a bundinha muito pequena se abre pra um dedo curioso do homem que se encaixa lá dentro pela lateral apertada da sunguinha minúscula que ele usa. Pra me mostrar isso Rodrigo força um pouco mais pra dentro e o sorriso do meu filho se transforma em uma expressão prazerosa de dor e esforço. Claramente entrou mais e eu não consegui impedir minha rola de pulsar embaixo d’água.

– Então é assim que vocês ficam o tempo inteiro?

Meu filho ri e sem graça afirma com a cabeça. Já Rodrigo pisca pra mim e passa a língua nos lábios se divertindo com a permanência do meu garoto em seu colo.

– Vai pro papai – ele diz. – Agora que ele chegou eu posso terminar a aula e a gente vai logo pro banheiro. Você adora quando a gente vai tomar banho lá, não é?

– Siiiiim! – Guilherme responde eufórico. – Eu adoro essa parte, titio. É a melhor.

– É a melhor? Tem coisa aí… – Digo abrindo os braços vendo meu filho desgrudar o padrasto e nadar esperto na minha direção.

Seu corpo é pequeno, molhado fica escorregadio e dentro da piscina se torna ainda mais leve e ainda mais suscetível de ser abusado, é por isso que o padrasto se aproveita pra submergir até o peito enterrando aquele dedo grosso na bundinha gelada. Quando ele chega eu seguro com força, abraço apertado, guio as perninhas ao redor da minha cintura e prendo seu corpo no meu. Primeiro desço um cheiro pesado no seu pescoço gostoso e dou uma mordidinha pra ele lembrar que é assim que o pai gosta, depois beijo seu rosto macio e sussurro bem pertinho da orelha só pra ele ouvir.

– Vai deixar o papai botar o dedo na sua bundinha também ou só o titio pode? – Pergunto só por safadeza, afinal a ponta do meu dedo já está caçando passagem pela lateral da sunga e cavando o meio quentinho da bunda até o cuzinho guloso.

Ele ri e me responde todo mole agarrado ao meu pescoço respirando um pouco mais ofegante.

– Você pode tudo papai. Você é meu namorado.

A gente ri baixinho e em segredo eu vou cutucando seu cuzinho com meu dedo. Ele gosta, muitas vezes se ajeita me deixando apertar sua bunda com força. As outras crianças vão se ocupando com a aula e eu vou ficando de lado com meu o filho grudado em meu colo. Às vezes sou eu quem solta um suspiro mais alto e faço meu filho rir ao perceber que está deixando o pai com muito tesão. Ele gosta de saber que quando suspiro, faço isso querendo mais dele. Que quando me mexo dentro da água e abaixo seu corpo até sua bunda roçar o meu pau, faço isso por querer entrar logo nele. Devagarinho vou lembrando de dividir meu cargo de pai com o de namorado adulto da minha criança safada.

Não me afasto muito porque quero meter inveja nas outras crianças da idade de Guilherme que não estão ali com os seus pais e fico ao redor delas sempre com meu filho preso ao meu corpo e o meu dedo mexendo dentro da sua bundinha abusada. Rodrigo para as instruções, deixa os alunos se virando e fica nos olhando com um sorriso totalmente pervertido nos lábios. Eu gosto de me exibir assim pra ele, inclusive sou ousado e levanto meu corpo o suficiente pra ele ver que minha mão está dentro da sunga pequenininha do nosso moleque igualzinho ele estava fazendo quando cheguei.

Mas algo ainda me deixa curioso.

– O que fazem no banheiro depois da aula que você tanto gosta? – Pergunto no ouvido do meu filho.

– Ah pai, o tio Rodrigo me dá banho.

– Do jeito que ele faz lá em casa? Lavando sua bunda e tudo?

– Nãaaaao. Tem os outros meninos, né. Acho que ele fica com vergonha. Mas ele faz aquilo.

– Aquilo? – Pergunto curioso.

– Ele deixa o pinto duro e eu posso pegar, só que ele me manda ter cuidado pra ninguém ver e aí faz aquilo.

– Você tá com vergonha de dizer alguma coisa – eu falo sorrindo.

Não vejo Rodrigo se aproximando sorrateiro nas minhas costas e fala no outro ouvido de Guilherme alto o suficiente para me deixar escutar.

– Tá com vergonha de falar pro seu papai que você toma meu mijo no chuveiro do vestiário? Ele deve imaginar o que filhinho fica com sede após a aula e precisa repor as energias com mijo de macho direto da fonte. Não imagina, Dalton?

O que eu posso responder depois disso? Eu viro um pouco de lado e encaro Rodrigo que me assiste perder o rumo da conversa tentando imaginar a cena do meu filho num banheiro com várias outras crianças ao mesmo tempo em que toma do pau grosso dele o seu mijo encorpado. O cara do meu lado sorri cafajeste e eu mordo o lábio inferior impedindo os xingamentos mais sujos de saírem entre meus dentes. Ainda sorrindo ele procura a minha mão, aquela que não está enfiada na bunda do meu filho, e embaixo d’água direciona até o seu saco. Me faz alisar o volume molhado e me força a apertar pra sentir seu tesão. Na sunga apertada a rola está esticada para a direita e fica enorme do jeito que se mostra na cueca quando ele anda excitado no meio da minha sala. Não desgrudo tão rápido meus dedos da pica veiuda e trago ele pra perto. Quero falar pertinho da sua cara indecente.

– Acaba logo essa aula, Rodrigo. Eu quero usar a boca desse moleque e quero ver as porcarias que vocês faz escondido de mim, seu puto.

O que um pai fala é sempre ordem, não é?

Trocando olhares cúmplices comigo ele anuncia que a aula está finalizada mais cedo e a garotada faz festa pra sair da piscina em direção aos banheiros. Me coloco em um nível de depravação tão grande que não me escondo ao sair da piscina, só ajeito a sunga do meu filho que eu coloquei de lado pra abusar livremente sua bunda e continuo com ele em meus braços mostrando minha rola completamente dura na sunga. Ainda ajeito de ladinho que é pra mostrar mais, quero todas as crianças admirando o quão grande é o pai do coleguinha. Rodrigo está acostumado, sei que ele tem dado aula com a pica estourando muitas vezes depois que começou a torar Guilherme. Se imagina comendo cada um daqueles meninos e quando faz isso também não esconde a excitação na sunga boxer. A minha, assim como a do meu filho, é slip e bem curtinha. Cueca de homem safado que não tem medo de mostrar o contorno da rola.

No banheiro cada criança vai com seu colega para um chuveiro e começam a banho imediatamente, já Rodrigo vai para o chuveiro no canto em que pouco consegue se esconder dos alunos. Liga o chuveiro e me vê chegando logo atrás deles. Guilherme corre e se junta ao tio na ducha e quando eu chego ele fica exatamente entre os dois corpos grandes. É gostoso ver que ele se move e os ombrinhos vai batendo na nossa sunga recheada, Rodrigo ri dessa safadeza e alisa várias vezes a própria rola se deixando ainda mais excitado.

– Fica bem aí, Dalton. Não se mexe – ele fala pra mim. – Vai, Gui. Tira pra fora. Dá uma chapadinha na cabeça.

É uma loucura botar meu filho pra mamar num banheiro cheio de outras crianças, mas eles estão se divertindo enquanto brincam e pouco ligam para dois homens terminando o banho juntos. É tão natural para Guilherme que ele simplesmente mete a mão na sunga do padrasto e puxa a rola dela pra fora. Ela vem soltando um fio de baba da cabecinha e apressado ele coloca na boca pra não perder a oportunidade de sentir o gostinho daquilo que ele adora. Rodrigo solta um gemido baixinho e ri de prazer quando a língua do nosso moleque vai fazendo o trabalho de deixar homem casado maluco. Ele segura pela base, aperta bem no meio das duas mãos e vai puxando a pele pra cima como se masturbasse, como se quisesse logo o que ganha toda vez.

Faz tempo que eu quero mijar. Na verdade desde o momento em que entrei na piscina. Rodrigo olha no meio da minha cara pervertida, me lança seu sorriso convidativo, com as duas mãos afasta a cabeça do garoto da sua virilha, me manda tirar a rola pra fora também e joga a ordem na cara como se mandasse mais no meu filho do que eu mesmo.

– Abre a boca que a gente vai jogar mijo na sua garganta, putinho.

Eu tiro meu pau pra fora totalmente hipnotizado pela perversão do meu parceiro e curvo um pouco os joelhos pra deixar na altura certa da boquinha já aberta que o garoto oferece. Rodrigo, ainda mais alto, faz o mesmo e a imagem dele fazendo isso é tão gostosa que não aguento e sou o primeiro a soltar o líquido quente e precioso. Guilherme é rápido em me abocanhar, mostra que não pode perder uma gotinha sequer, então faz um bico, me olha todo apaixonado e entendo que posso despejar tudo porque ele vai beber com ganância. Quer tudo só pra ele. A jatada é caprichada e o mijo tá forte do jeito que ele gosta, os goles são grandes e barulhentos, algumas gotinhas escapam pelos cantos da boca e eu seguro no queixo pequenininho dele pra ajeitar sua boquinha ainda mais encaixada na cabeça da minha vara. Paro um instante pra ele terminar de engolir e outra vez recomeço o ritual de matar a sede do meu garoto. Ele sorri enquanto engole o suco do pai e me deixa ser o macho que enche seu corpinho de urina. Quando libero as últimas gotinhas já nos lábios dele, termino mais duro do que comecei e uma punheta é certa, não tem como não bater uma quando a cara safada do seu filho tá tão pertinha assim de você. Meu pau pulsa violento e sei que não vou demorar a gozar.

Sou o pai, eu conduzo. Rodrigo se endireita ao meu lado e se protege das crianças com o meu corpo. Mesmo de frente pra elas tem liberdade pra fazer as putarias que curte. Eu mesmo seguro sua rola pesada pela base e direciono até a boca molhada e quentinha do meu menino. Ele se deixa ser conduzido e sorri preparado. No primeiro gole do mijo do tio Guilherme engasga suavemente, mas se recupera e as jatadas voltam a ser fortes como de costume. O padrasto mija pesado como cavalo, o saco pesa nos meus dedos e ele solta tudo com força. As goladas são mais fortes do que quando bebia o meu e faz ainda mais barulho pra tomar tudo. Os olhinhos brilham ao assistir os dois homens da vida dele assim tão perto um do outro e inspirado na nossa conexão eu aproximo minha boca da dele pra fazer o que estava querendo faz tempo. Me dá alguns selinhos com os lábios molhados, sorri e alisa minha cintura, mas volta sua atenção ao meu filho que abre mais a boca, engole mais da cabeça enorme da pica e bebe do suco do padrasto totalmente acostumado com a nossa perversão. O cara preenche o que falta no meu filho e ele fica tão saciado que suspira satisfeito. Ele não para, parece que poderia mijar assim por horas. Jorra tanto que escapa gotas mais gordas que vão escorrendo pelo canto da boca de Guilherme fazendo a criança se assemelhar cada vez mais a um bezerro de verdade. Um filhote sedente. Um puto treinado.

Não aguento esperar. Guilherme ainda está se servindo das últimas goladas quando sente minha piroca pesada cair sobre seus olhos enquanto me masturbo contido, mas não muito. Bato duas vezes na cara dele com o meu membro durão e na terceira vez vou deixando um rastro de porra que suja tudo pela frente. Do queixo super infantil, passando pelo nariz perfeito, as bochechas vermelhas do esforço de segurar mijo e até o cabelo que fica grudento. Pra não gemer alto feito um bicho selvagem Rodrigo me cede seu ombro e eu enfio minha cara em sua pele cheirosa. Abafo meu grunhido no caminho do seu pescoço e meu filho, com a boca cheirando a mijo, termina de mamar minha rola gozada pra ver o pai tremer os joelhos e quase não ficar em pé.

Nós dois rimos da capacidade que uma criança tem de tirar a força de dois homens adultos, mas logo o risinho sacana de Rodrigo vira um suspiro, que vira um gemido, que vira um urro e eu vejo que ele está sendo mamado também. É sua vez de gozar. Ele não vai sair dali com os joelhos intactos. Não mesmo. Guilherme se esforça pra abocanhar além do que está acostumado e a mamada que deveria ser contida, ganha violência e a excitação de um homem em seu estado mais bruto. Fode a boca da sua criança e faz engasgar. Machuca pra se fazer caber e vai mais fundo só um pouco. Eu gosto do olhar de desespero do meu filho e seguro a cabeça dele sendo tratada como objeto. Por um instante meu filho vira escravo de dois machos e eu digo, com minha voz grossa, com meu jeito de pai, com minha autoridade de homem.

– Joga essa porra dentro da boquinha, Rodrigo. Tu meteu mijo, agora mete leitinho.

E sem esperar muito ele desce gozo pra dentro. Grosso, queimando, gostoso. Meu filho choraminga engasgado e sai da pica pra tossir, eu solto sua cabeça e aliso seu queixo vermelho. Tem uns meninos olhando, eles querem saber o porquê do colega engasgar tão feio, e eles até chegam a ver nossas rolas duras, mas colocamos tão rápido dentro das sungas que não pareceu nada demais. O que resta é porra escorrendo no chão do banheiro, duas rolas estourando o tecido da sunga molhada, meu filho com os olhos vermelhos e um corpinho miúdo preenchido por leite e mijo de macho tarado.

Agacho e de joelhos dou selinhos rápidos na sua boquinha usada na mesma altura da piroca inchada de Rodrigo. Ele até brinca de querer encostar no meu rosto, mas eu me esquivo e dou gargalhada da perversão dele que não encontra limites. As outras crianças vão se preparando e escutamos vozes chegando à distância lá fora que devem ser dos pais. Eles vão saindo enrolados em toalhas depois de vestir as cuequinhas e Rodrigo me aconselha.

– Não dá bandeira, porra. É tentação demais esse monte de moleque trocando de roupa, né? Tem hora que eu aliso tanto meu pau na sunga que a porra escorre na coxa.

– Você fica falando assim só pra me deixar maluco. Eu vou bater outra agorinha.

– Se comporta, seu pervertido. Nem encosta no Gui quando sair. Eu não quero ser fodido por essa gente.

– E por mim? – Eu pergunto brincando.

– Tu quer morrer? – ele ameaça no mesmo tom.

Mas automaticamente a gente muda a postura e Guilherme entende que é hora de ser só meu filho e afilhado do professor. Nada além disso. Nós três saímos do banheiro já vestidos outras vezes e eu vou arrumando minha camisa. Deixo alguns botões abertos só pra provocar os pais mais curiosos porque eu sei que o peito de um paizão à mostra é sempre delicioso. Ainda sou homem, né. Rodrigo ri da minha safadeza.

No estacionamento ele ajeita Guilherme no banco de trás do seu carro e eu lembro que ainda é dia da semana, não vou com meu filho pra minha casa. No dia seguinte ele tem aula é a pica do padrasto que ele vai acordar mamando como gosta que seja.

– Vai meter hoje?

– O que você acha? – Ele responde debochado.

– Me liga, pô. Deixa eu ver você estourando meu filho. – Olho lá pra dentro e ele está entretido com um joguinho no tablet.

– Vou pensar no seu caso.

– Seu cretino! – Dou até um soco forte no ombro dele.

Vou no banco onde o garoto está sentado e busco um beijo da sua boca cheirosa. Muita língua, como sempre, muita baba, uns suspiro, muita chupada nos lábios. Beijo de pai e filho, mas de namorados também. Ele alisa minha nuca terminando com os selinhos que adora.

– Cadê o meu? – Rodrigo fala sério.

– Que viadagem é essa?

– Beija o filho, mas não beija o cara que vai comer ele gostoso hoje a noite todinha?

– Tá achando que vai mandar no pai e no filho, é?

Eu nem termino de falar pra ele encostar a distância entre nossas barrigas e grudar em mim pra uma chupada rápida de língua. Não é romântico, nem pretende ser. É grosseiro, sujo, pervertido e muito safado. Me deixa querendo quando só me oferece uma chupada e deixa um rastro grosso da sua saliva de gosto forte.

Entra no carro e me deixa parado totalmente boquiaberto no estacionamento, abaixa o vidro pra me olhar sorrindo e despeja a ordem.

– Mais tarde vou te ligar, seu otário. Quero ver você se acabando na punheta enquanto termino de afrouxar o cuzinho do nosso moleque puto.

Dito e feito. A punheta me fez melar a cama de porra, mas pelo menos eu dormi satisfeito sabendo que nosso putinho tá sendo treinado do jeito certo.

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16 Comentários

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  • Responder sanaxen ID:81ritu1m9k

    cadê o próximo capítulo, continua por favor

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    Aliás a parte da mijada foi muito tesuda

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    Maravilhoso, lendo pela segunda vez.
    Essas sugestões nos comentários são podres kkkkk

    • Paizão Dalton ID:i43kq5m4me2

      Tem cada sugestão, hein. kkk Ainda bem que eu não sou desesperado por atenção. Já pensou? Nada contra, mas… kk

  • Responder Gg ID:b8zeh10ubrn

    Eita

  • Responder Rodrigo w ID:5h68mdv4

    que delicia

  • Responder Juliano ID:1ev9vlk74hps

    Muito gostoso!!! Continuaa por favor!!

    • Adimy ID:g3jmh5zrb

      Ainda bem que isso é só um conto e quero entender assim
      É muito bizarrice um pai incentivar seu filho de 8 anos a servir ele como sexualidade.
      E muito louco

  • Responder Gttyrtt ID:jsj36rs28it

    Sei que é meio estranho mas faz ao menos no 15 eles fazerem scat. Ou um conto a parte eles cagarem na boca do Gui, vistam ele de travesti e façam ele beber mijo cuspam nele e CAGUEM nele tbm… na boca pra ele comer o cocô de vcs.

  • Responder [email protected] ID:1dhrcmpcguon

    Comer um moleque safadinho é muito bom, nunca fiz estas loucuras, só gozava muito no cuzinho deles …

    • Gusta ID:z68s1em4mdu

      Acho q já ficou cansativo os contos. Estão longos demais e fora de realidade. Além de repetitivos.

  • Responder Gttyyy ID:jsj36rs28it

    Façam scat, mijem e CAGUEM no Gui, cuspam nele, vistam ele de traveco e façam ele ser putinha de vcs mesmo. Com scat e cagando, cuspindo e mijando nele.

    • Zulu.rs ID:1dw9cly6dg3w

      Deixa de ser porco. Tudo tem limite, não estraga as coisas

    • Ducktales2 ID:1ekf7zjaqyl3

      Nada de scat, mijada, cagadas…isso é doença mental…continue sem nada disso.

    • Crítica ID:1e0tvrnit7ua

      Pra mim isso ficou nojento quando começou essa seboseira de mijar na boca do garoto, para que tá nojento

  • Responder Gtyhy ID:jsj36rs28it

    Ei veste o Gui de prostituta, bota vcs podiam botar ele de fio dental e lingerie e brincar com ele de putinha e vcs clientes dele. Ei façam scat tbm. Além de mijar caguem na boca dele e ele engolir