Descobri o segredo do meu Irmão

acabei achando a vagina de plástico do meu irmão e descobri que ele era um punheteiro

Meu nome é Júlia e essa história aconteceu a mais ou menos uns 4 anos atrás, quando eu tinha 13 anos e meu único irmão os seus 18. eu tinha cabelos lisos e pretos até um pouco depois a altura dos ombros, costumava estar com os meus shortinhos coloridos e camisetas de desenhos que minha mãe Rosa comprava na feirinha, pele morena clara e magrinha com minhas pulseiras coloridas no pulso. já meu irmão Caio já era bem alto por ser mais velho e sempre estava com seus shorts de time de futebol e umas roupas de anime japonês, um diferente do outro. ele assim como eu tinha cabelo liso com franja, mas por ser garoto estava sempre aparado nos lados, hoje em dia ele deixa crescer.

pelo que eu me lembro, era um sábado e nossa mãe como sempre estava na rua trabalhando enquanto eu ficava em casa já com a tarefa de arrumar a casa junto com o caio. de uns tempos pra lá o Caio começou a não falar mais tanto de jogos, desenhos e coisas bobas que eram os temas das nossas conversas enquanto limpávamos a casa e passou naturalmente a começar a perguntar coisas diferentes e temas mais da idade dele, me perguntava se eu tinha namoradinho, se já tinha beijado, se eu gostava de algum garoto da escola, mas sempre ficou por isso, ele nunca pareceu mostrar desejo ou sentir algo pela irmã dele, mesmo que hoje em dia eu reconheça que naquela época para um garoto de 18 anos com tudo a flor da pele, eu já estava uma garotinha bem atraente, ainda mais bem a vontade da maneira que eu ficava dentro de casa sem maldade alguma. acontece que nesse dia como em vários outros finais de semana, o caio estava ficando muito tempo com a porta trancada no quarto dele, e quando eu chegava perto da porta eu escutava ele fazendo alguns sons bem baixinhos que hoje eu sei que eram gemidos de prazer por estar aliviando algo.

eu era inocente e não ligava, mas nesse dia ele saiu do quarto com outra roupa e disse que ia na rua jogar bola com os amigos dele. não dei importância já que a casa já estava todinha arrumada por nós, problema é que dessa vez meu irmão não tinha arrumado o quarto dele como ele costumava fazer depois de ficar aquele tempo todo lá dentro e então eu resolvi fazer isso

forrei a cama dele com o lençol, coloquei o tênis dele no lugar, passei um pano nos armários e peguei a vassoura pra varrer o chão, nisso eu esbarro na lata de lixo de metal que ficava no cantinho do quarto perto da cama dele e vi que dentro dela estava cheio de papéis higiênicos amassados. lembro como se fosse hoje desse momento… achei aquilo estranho e me agachei em frente a lata de lixo e logo senti um cheirinho um pouco forte que eu não conhecia subir, estiquei minha mãozinha e peguei um daqueles papéis amassados e abri, na mesma hora escorreu pela minha mão uma boa quantidade de esperma ainda fresco, com uma textura grossa e quentinho. eu ainda não sabia o que era aquilo que tinha melecado a minha mão toda e estava na lixeira do meu irmão mas na mesma hora me lembrei que em uma das conversas estranhas dele comigo ele me disse que garotos também tem “leite” e que ele soltava bastante pelo piru dele as vezes.

aquilo me fez sentir um calor que eu ainda não tinha sentido daquela maneira, fiquei com as perninhas um pouco bambas e muito eufórica sabendo que eu estava com o tal leitinho que meu irmão soltava e eu não podia ver na minha mão, então cheirei aquele papel todo esporrado que fedia e ainda arrisquei por a minha língua sentindo um gosto um pouquinho salgadinho mas muito bom que me fez lamber a porra que tinha escorrido pela minha mão, pegando cada gota do leitinho quente do meu irmão.

eu tava pegando fogo e me sentindo fazendo uma coisa errada mas muito gostosa, minha calcinha chegava a estar úmida, mas eu tinha que continuar a arrumar o quarto e fingir que nada tinha acontecido, então fui para a última etapa, arrumar o guarda roupa bagunçado dele, e pra minha surpresa assim que abri e mexi nas roupas do cabide, caiu nos meus pés um negócio comprido e preto, que parecia uma garrafa já que tinha tampa, quando peguei na minha mão estava todo melado e com o mesmo cheiro forte dos papéis gozados da lixeira. quando abri aquela tampa eu não acreditei no que vi, era uma vagina de mentira toda gozada que chegava a estar escorrendo de tanta porra. eu anos depois pensando nesse dia cheguei a conclusão que o caio fodia aquela buceta, gozava dentro e nunca lavava, porque o cheiro e o melado era muito forte.

fui com aquele brinquedo pro meu quarto e fiquei lambendo o buraquinho daquela buceta, engolindo toda a porra quente que meu irmãozinho tinha aliviado ali dentro, e que agora a irmãzinha dele estava tomando e deixando escorrer no rostinho dela… eu estava me sentindo no paraíso, o cheiro da porra dele, o leitinho grossinho na minha boca pela primeira vez e a sensação de estar fazendo uma coisa muito errada… até hoje me masturbo pensando naquele dia, uma pena eu nunca ter dado a minha bucetinha pra ele aliviar dentro

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