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Deixei minha prima jogar no computador (e meti o pau nela) – Parte 4 – Final??

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Eu com 13 anos comi a minha priminha de 9 anos depois de muita safadeza entre nós dois.

Quando esta história aconteceu eu tinha 13 anos e a minha prima tinha 9. Um dia eu estava na sala de casa e minha prima chegou com a mãe dela. Minha tia não ficou muito tempo, ela tinha que sair e não tinha com quem deixar, então deixou minha prima comigo.

Assim que minha tia saiu, eu perguntei:

— Prima, vamos jogar no computador?

Nesta altura do campeonato, eu queria dizer: “Prima, vamos fazer sacanagem hoje?”.

Meio desanimada ela respondeu:

— Tá bom… Mas a gente vai jogar no computador mesmo, né?

Aquilo foi um balde de água fria em mim. Depois de tudo o que já tínhamos feito, achei que ela já ia chegar louquinha pra dar pra mim. Mesmo assim, eu estava decidido que ia tentar alguma putaria com ela.

— Vamos sim, prima. Vamos fazer o que vc quiser.

Fomos pro meu quarto, sentei na cadeira e liguei o computador. Ela ficou esperando em pé do meu lado. Coloquei no joguinho e falei:

— Prontinho, agora é só a minha gatinha jogar.

— Eu posso sentar aí na cadeira? – perguntou ela meio seca.

Eu queria que ela sentasse no meu colo pra sentir a bundinha dela no meu pau. Parecia que hoje não ia acontecer muita coisa…

— Ahhhh, prima. – falei meio manhoso e com olhar pedinte. — Deixa eu assistir vc jogar. Eu prometo que não vou atrapalhar em nada. Senta aqui no meu colo, por favor. Só tem esta cadeira…

Meio de cara feia ela sentou. Com certeza ela sentiu meu pau já duro na bundinha dela, esta não era a primeira vez que fazíamos isto. Ajeitei ela pra ficar melhor encaixado e não disse mais nada por um tempo. Deixei ela jogar.

Mas não aguentei muito tempo… Como parecia que ela não estava querendo “brincar” de putaria naquele dia, eu como quem não quer nada, comecei a fazer cosquinhas leves nas costas dela, só passando a mão. Ela não reclamou.

Enfiei a mão por baixo da camiseta dela e continuei a acariciar as costas. Subia e descia. Aí, levantei um pouco a camiseta dela e comecei a passar as mãos nas laterais da barriga dela. Ela sentiu gostoso, levantou as costas e deu uma gemidinha.

Depois, passei a mão na barriga e logo fui pros peitinhos. Não tinha nada de peito, mas os mamilos estavam pontudinhos e eu fiquei mexendo ali.

De vez em quando, ela levantava a bunda do meu colo e já sentava de novo. Numa destas, eu segurei ela pela cintura, apertei ela contra o meu pau dando estocadas e beijei o pescocinho dela. Ela já arfava. A menina que estava com cara de brava, agora estava com cara de tesão.

Baixei minhas mãos e fui tirar a calça dela. Ela não se fez de difícil e até ajudou a tirar, voltando a sentar no meu colo só de calcinha.

Passei a mão nas coxas dela. Ela era menina de 9 anos, mas com umas coxas grossas e durinhas. Fiquei indo e vindo cada vez mais perto da bucetinha dela. Ela arqueava o corpo e gemia baixinho.

Quando minha mão chegou na buceta dela, ficou um pouco difícil pra mim porque as pernas delas estavam retas. Então, eu peguei as pernas dela e puxei pro lados. Agora minha prima estava sentada no meu colo com as pernas abertas e a bucetinha bem fácil de acariciar.

Enfiei minha mão dentro da calcinha dela e esfreguei os dedos como eu via as mulheres fazendo nos filmes pornô. Minha prima tentava fechar as pernas, mas logo abria pq estava gostando da siririca que eu estava fazendo dela. Ela começou a gemer mais alto e me pedia pra não parar.

Eu obedeci e continuei mais rápido. Ela começou a contorcer o corpo e gritar “ahhhhh”. Ela tinha gozado. Ficou molinha no meu colo e eu pedi pra ela deitar na cama.

Ela levantou e minha mão saiu de dentro da calcinha dela. Cheirei meus dedos e fiquei doido. O cheiro daquela xoxota fez eu perder a razão. Levantei da cadeira também e fui atrás dela pra cama tirando a roupa. Quando cheguei lá estava peladão.

Minha prima estava deitada descansando, mas eu não quis saber. Eu queria aproveitar aquela menina ao máximo que podia. Tirei a calcinha dela. Ela relutou um pouco. Aí eu falei:

— Prima, eu estou com muito tesão, eu quero muito chupar esta sua bucetinha e fazer vc gozar. Vc me deixa de pau duro.

Ela não queria que eu tirasse a calcinha, mas eu forcei um pouco e ela cedeu. Joguei a calcinha no chão, já abri as pernas dela e comecei a chupar com força. Ela gemia baixinho e segurava minha cabeça pelos cabelos.

A bucetinha dela estava molhadinha. A safada já gostava de uma putaria. Pensando isso, me veio a ideia de tentar meter meu pau nela. Meter mesmo, enfiar lá dentro. Não só esfregar como fizemos até aqui.

Tirei a boca da buceta e fui pra cima dela, mas ela estava de camiseta. Aí, tirei a camiseta dela meio afobado, queria minha prima peladinha na primeira ver que eu metesse o pau nela.

Me coloquei em cima dela e ela abriu as pernas, pus meu pau em cima da xoxota e fiquei tentando enfiar com movimentos de meteção. No começo, eu mais esfregava, mas chegou uma hora que encaixou. A cabecinha entrou na buceta da minha prima e ela gritou. Eu tirei, esperei um pouco e meti de novo. Ela gemeu. Fui fazendo assim e quando vi meu pau estava entrando e saindo até a metade.

Minha prima não pediu para parar em nenhum momento. Também quando olhei pra cara dela ela estava de olhos fechados mordendo os lábio e com cara de muito tesão. Me senti poderoso e comecei e meter com mais força e ela gemia alto sem nenhuma vergonha.

Eu queria comer ela de quarto também.

— Prima, fica na cama que nem cachorrinho.

No começo ela não entendeu, mas fiz a posição pra ela ver e ela fez igual.

Aquela bunda arrebitada pra mim, esperando meu pau entrar pra poder sentir prazer foi uma imagem que tenho até hoje. Passei a mão na bunda dela, apertando e sentindo a carne daquela menina gostosa e safadinha.

Enfiei meu pau e comecei a meter segurando ela pela cintura. Ela rebolava no meu pau (acho que por instinto) e colocou a cabeça no travesseiro ficando empinadinha pra mim. Meti, meti, meti e gozei. Gozei tudo dentro dela mesmo. Caí em cima dela e ficamos assim por uns minutos.

Eu abraçava ela e ríamos sei la do quê. Aí eu falei:
— Vc é muito gostosa. Vc é a menina mais gostosa e bonita do mundo. Eu gostei muito de fazer esta brincadeira com você, mas por favor, ninguém pode saber… Se não a gente não pode fazer mais…

— Eu sei, não vou contar pra ninguém.

Ficamos pelados por mais um tempo na cama e ela me perguntou:

— A gente é namorado? Isto quem faz é namorado, né?

Eu pensei bastante no que responder.

Eswar Jones

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6 Comentários

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  • Responder Marisa ID:1dqfoeiak8f0

    Quando temos, oito, nove anos, achamos que quem nos come vai comer a vida inteira. Mas depois do segundo pau descobrimos que o pau novo sempre é melhor que o primeiro e assim por diante. E você rapazes, não esqueçam de comer nossos cuzinhos, a gente diz que dói mas depois acabamos gozando …

  • Responder Mumica ID:2ql43bbzk

    Também aconteceu assim com minha prima quando a gente tinha 12 anos . Bom demais !

  • Responder matico.pan ID:1db2j37txqb2

    Se você fez sexo com ela como conta responde que namorados não, mas professor de seco sim.

  • Responder Hisoka ID:469cst9sqrc

    Delicia, conta mais.

    • Gaucho sul ID:469ctspy49j

      Adoro ninas

  • Responder [email protected] ID:1dhrcmpcguon

    Meti na neta da minha diarista, eu viúvo e ela 9 a.. a vó deixou ela ficar no meu quarto jogando game, achei suspeito mas gostei, conversando a menina disse que a avó tinha deixado um homem comer ela por dinheiro e disse que se eu desse presente podia comer ela… entendi na hora, tranquei a porta e tirei sua roupa, beijei e chupei a mandei ela vir por cima e sentar no meu pau, ela fez direitinho, uma putinha safada, fez entrar tudo e rebolava no pau, depois segurei ela e sem tirar o pau fui por cima, ela abriu bem as perninhas e eu meti fundo até gozar no útero dela… nos limpamos e voltamos ao game até a avó chamar, então a avó perguntou se eu tinha gostado de brincar com a neta, entendi a pergunta e dei uma grana extra, e disse que queria ver a menina mais vezes.. meti nela por 3 anos, até no cuzinho.. quando a avó morreu e a menina foi morar com parentes em outro estado.