Dando pro colega da facul

Passei a dar pro meu colega da faculdade sem minhas amigas e meu marido desconfiarem.

Esse conto é totalmente verídico.
Meu marido Antônio é engenheiro, moreno alto e forte, 180, 85kg, 46 anos e eu, Renta, dona de casa, morena, 165, 58kg, 38 anos, muito gostosa e vaidosa, tenho silicone nos seios e no bumbum e sou muito fogosa na cama.

Comecei a namorar com ele com 16 anos, ele 24. Após 4 meses perdi a virgindade, casamos 3 anos depois, eu com apenas 19 anos. Nunca tive outro homem, alguns namoricos antes, mas só rolava beijos e amassos. Lembro de Carlos, quando tinha 15 anos que forçou a barra e chupou meu seios e me passou a mão algumas vezes, mas nada além disso. Pinto mesmo só conheci de meu esposo.

Antônio, muito curioso e inseguro, até pelo avião que ele possui em casa, sempre diz que não acredita, sabe que casei virgem, sabe sobre Carlos, mas acha que já dei a bunda e fiz boquete nos ex namorados, morre de ciúmes.

Há 2 anos comecei a fazer faculdade de biomedicina a noite, meu marido não queria deixar, mas no final concordou achando importante eu ter uma graduação.

Na facul fiz muitas amizades, minhas amigas achavam um absurdo eu nunca ter conhecido outra rola, todas eram bem rodadas. Minha vida virou um inferno, meu marido passou a ter muito ciúme por causa da faculdade, 5 minutos de atraso era motivo de brigas, controlava minhas roupas e passou a olhar minhas ligações e mensagens, com medo de eu estar saindo com alguém.

Nesse semestre passei a meiar a gasolina com um colega chamado Paulo, moreno, 180, uns 80kgs, 23 anos, todo gato e malhado. Meu marido autorizou porque estamos meio sem grana, a facul fica na cidade vizinha, seria mais seguro voltar a noite acompanhada e ele é noivo e crente, ai ele ficou mais tranquilo. Mas só com a carona, pois continuava a vigiar e fuçar em tudo.

Após uns meses Paulo terminou o
noivado e minhas amigas disseram que ele estava super carente e falaram que eu podia aproveitar e finalmente conhecer outro homem. Disse jamais!

Numa sexta voltando de carona com ele, ele parou e foi mixar. Vi o pau dele e fiquei com água na boca, pois era muito grande e grosso. Passamos a conversar muito e um dia ele disse que nunca havia ficado com mulher com silicone e tinha curiosidade. Disse pra ele rindo que tinha e mostrei, ele elogiou muito e pediu pra tocar, eu falei que sim, mas como amigos. Fiquei toda molhada e percebi o volume na calça dele, ficou doidinho com meus seios o bobinho.

Nesse tempo ele passou a dizer que tinha saudades da ex, mas ela estava com outro e tinha mesmo acabado. Passei a ir sem sutiã, vestidos curtos, tops e provocar ele.

Umas semanas depois, numa terça, o pneu do carro dele furou e estava sem a chave pra trocar, o socorro do seguro demorou 2 horas pra chegar. Nesse tempo ele disse que estava muito triste, não havia saído com ninguém. Falei que ele era muito gato e teria a mulher que quisesse, mas ele disse que queria eu. Nos beijamos ardentemente, ele baixou meu top e mamou muito nos meus seios, tirei o pau dele pra fora e chupei muito, depois saímos do carro, ele me colocou no capo em pé de costas, colocou minha calcinha de lado e meteu forte na minha buceta. Depois de alguns minutos senti um jato forte de porra inundar minha xoxota. Cheguei em casa 1 da manhã, meu marido na porta esperando. Paulo explicou pra Antônio do pneu. Depois disso passei a transar toda semana com Paulo. Na maioria das vezes, apesar da vontade de dar, só fazia boquete sem Paulo parar o carro pra não chegar tarde e meu marido encher o saco. Minha buceta nunca levou tanto pau, em casa e na carona.

Passei a gostar do sabor de porra e o sexo com meu marido melhorou muito. Mas o controle piorou, ele perguntava porque passei a dar muito e com mais vontade pra ele, porque eu agora chupava sempre até ele gozar.

Nas férias usei biquínis minúsculos na praia e esfolei o pau do meu marido de tanto dar, mau sabia que porque tinha que me saciar pela falta do Paulão kkkk.

As meninas da facul desconfiavam, mas sempre neguei, não queria me expor, nem meu marido.

Numa sexta voltando da facul estava com muito tesao e fiquei transando com o Paulão por horas, depois de mamar e cavalgar no pau dele no banco da frente, ele comeu minha bunda no capo do carro. Cheguei em casa toda arreganhada 2 da manhã e falei que o pneu havia estourado outra vez e o socorro demorou.

No dia seguinte meu marido ligou pro socorro e o rapaz disse que não havia feito nenhuma troca de pneu a noite. Discutimos muito e meu marido disse que estava muito desconfiado e que não podia fazer nada escondido dele e que ele iria na casa do Paulo tirar satisfação. Com medo da confusão que ia dar, confessei e disse que não significava nada, era só sexo, ninguém sabia e que jamais iria largar ele por um moleque.

Ele aceitou numa boa, até porque ele nunca foi santo, nosso sexo melhorou muito e o moleque não era ameaça pra ele. Desde então parou de me controlar e perseguir, mas tenho que contar tudo pra ele.

Depois de uns meses Paulo arrumou namorada da facul, ela passou a ir com a gente e paramos de transar. Depois disso transei com um professor super gostoso e arrumei uma colega safada da facul pro meu marido comer, mas agora acertado tudo antes com meu marido, mas isso fica pra outro conto.

Ah, se soubesse que Antônio fosse levar tudo numa boa teria contado antes e evitado anos de brigas e controle.

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