# # #

Cura para o estresse

569 palavras | 0 |2.57
Por

A melhor maneira de curar o estresse de um dia horrível no trabalho.

Estava voltando para casa, era 11 da noite e eu estava extremamente cansado com a mais pura raiva de tudo e todos, o filho de uma puta arrombada do meu chefe havia demandado para que eu fizesse horas extras por causa de um dia ter chegado drogado no trabalho, desgraçado, meus olhos vermelhos eram por causa da falta de sono do maldito emprego que ele me forneceu que me era miserável e não maconha, mas quem disse que ele escutou? Enfim, estava com o ódio fervendo dentro de minha mente e precisava de algo para curar o estresse.

Sai do ônibus e comecei a ir a direção do outro ponto de ônibus que era o definitivo para voltar para casa e dormir a 1 hora que eu tinha antes de começar outro dia, no meio do caminho vi uma adolescente que parecia ter 18 anos, branquela com roupas curtas e maquiagem que aquelas outras putas egirls usavam, seus peitos e bunda juvenis e perfeitos eram exaltados por aquelas roupas de vagabunda rodada, ela chegou perto de mim.

“Moço… *soluço* pode me mostrar aonde é o ônibus para *soluço* [bairro onde ela mora]” estava obviamente bêbada com bafo de vodka, definitivamente estava em alguma balada de meninas mimadas.

“O seu pai sabe que você está aqui garota?” Perguntei com meus instintos paternais masculinos que ainda se mantia apesar da minha raiva interior estar quase explodindo

“Não, foda-se aquele velho de merda, ele não tem o menor direito de saber onde eu estou”

Aquela fala mimada e pomposa ativou algo animalesco em mim, aquela menina provavelmente foi criada a leite com pera pelos pais dela e esse é o desprezo que ela dá para eles? Vadia desgraçada. Eu sabia muito bem como era ter meu trabalho duro desprezado por alguém mimado como ela, a raiva de meu chefe e do meu emprego se misturou com a raiva que eu peguei dela e a eventual excitação que eu tive ao ver seu corpinho, meu pau ficou duro igual uma pedra, duro com uma raiva que apenas o deixava mais duro ainda.

“Moço? *soluço*”

Ia me aproveitar para dar uma lição e poder gozar um pouco

“Você sabe como essas.ruas são perigosas né minha filha?”

“Como assim? *soluço*” ela disse com uma voz sonsa de mulher bêbada

A pergunta me irritou mais ainda, perdi a linha, dei um soco bem dado bem no meio da cara dela, ela não gritou, ao invés disso ela deu risada com o nariz sangrando e o dente quebrado, ela caíu de bêbada.

“Não NÃO!” levante sua puta desgraçada

Eu puxei ela pelos cabelos e vi o sorriso dela ainda permanecendo, tirei meu pau da calça e forcei a minha pica de 15 cm dentro da boca dela, queria que se foda se ela se machucasse ou não, forcei brutalmente para cima e pra baixo, a maquiagem se borrava pelas lágrimas e ela começava a fazer sons de vômito, não queria vômito de puta sujando o meu pau, com sorte eu gozei dentro da garganta dela e tirei meu pai antes dela vomitar uma mistura de porra e vômito.

Ela finalmente desmaiou de bêbada e eu fugi da cena, mais relaxado, trabalhei mais tranquilo no dia seguinte.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,57 de 14 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos