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Chupei a mãe da minha amiga

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O dia que eu, adolescente de 13 anos, cai de boca na buceta de uma vadia casada de 40 anos

Atualmente tenho 24 anos, mas a história que vou contar, na época, eu tinha lá pelos meus 13. Pois bem…
Eu já conhecia essas pessoas a um tempo, meu pai trabalhava com o pai da família, e nós sempre nos encontrávamos em churrasco e festas da empresa. Eu acabei ficando amigo da filha do casal, e até me sentia atraído por ela (mesma idade que eu, olhos verdes, cabelo loiro, uma bela bunda, os peitos já estavam bem amostra e ela adorava vestir roupa curta) e, depois de um tempo, passei a sentir o mesmo pela mãe, que tinha uma aparência bem parecida (exceto pelos olhos verdes, e os peitos também não eram tão avantajados). Pois bem, depois de alguns anos que nos conhecemos, chegou o momento que fui convidado pela minha amiga a ir passar as férias na casa da família dela no interior. No dia em questão, a mãe e a filha já estavam lá, então meu pai me deixou na casa delas na cidade, e eu fui com o pai da menina para o interior.
Os primeiros dias foram normais, eu gostava deles, e como estava a fim da garota, sempre queria arranjar alguma desculpa para ficar perto, mas ela me ignorava nesse sentido (aquilo já tinha começado a me deixar muito puto).
Um dia, o pai acabou indo embora, tinha que voltar para a cidade, e ficamos só eu, a filha e a mãe. Pois bem, passamos o dia todo juntos, fomos até a cidade perto do condomínio, fomos ao shopping, ficamos a tarde toda na piscina da casa (lá foi onde eu pude me aproveitar mais, sempre era possível dar uma boa olhada nos corpos das duas, a mãe não tentava se esconder tanto, e a filha não ligava muito também. Em fim, quando chegou a noite, nós jantamos e a mãe tomou um pouco de vinho. Depois, ficamos assistindo televisão e conversando. Chegou uma hora que eu e a mãe estávamos falando sobre psicologia (ela era psicóloga) e a filha foi dormir. Logo que a filha fechou a porta do quarto, a mãe mudou o assunto e me perguntou se eu e a filha já tínhamos nos pegado (eu disse que não e que ela não, que a filha não demonstrava querer algo comigo e que eu não ia mais fundo). Ela então mudou a postura dela, colocou as pernas dobradas no sofá (ela vestia um shorts curto, já que lá fazia muito calor) e começou a me dizer que ela me achava bonito, inteligente e que gostaria de ter eu como genro. Eu dei uma risada sem graça e vi ali minha oportunidade (passei a fazer a imagem de moço tímido e que não aceita bem elogios) isso acabou funcionando, ela começou a se aproximar de mim, e eu já estava passando a mão nas pernas dela e subindo cada vez mais. Chegou uma hora que ela já estava com os lábios praticamente colados aos meus (naquela hora, eu já vi que não precisava mais fingir, na hora que ela olhou nos meus olhos, eu desfiz minha máscara de tímido, dei um sorriso malicioso pra ela e parti pra cima) segurei ela na nuca, enquanto jogava ela no sofá de barriga pra cima (ela deu uma risada, mas eu tampei a boca da vadia, já que o quarto da filha dela ficava bem próximo). Quando tirei minha mão, comecei a beijar ela loucamente, enquanto meus dedos escorregaram para o meio de suas pernas (mais fazia isso bem devagar, garantindo que eu passaria minha mão por todo aquele corpinho liso). Quando cheguei na buceta dela, ela me olhou por um momento, acredito que um pouco de senso bateu na cabeça dela, mas já era tarde, ela já queria fazer aquilo e não ia voltar atrás.
Quando eu vi que ela não me impediu, comecei a masturbar ela (já havia lido sobre como fazer em vários lugares, então comecei a usar as técnicas) não demorou nada pra ela começar a se contorcer e a gemer (eu tinha que ficar falando pra ela gemer baixo, mas a vagabunda só aumentava o som). Tapei a boca dela de novo, e já estava, não só com os dedos, mas minha língua já estava saboreando a buceta deliciosa daquela vagabunda. Chupei ela por alguns minutos até ver que ela pedia mais e mais, só que eu já estava cansado, então comecei a aumentar a velocidade e ela se contorcia mais e mais, quando dei por mim, as mãos dela já estavam segurando minha cabeça e me fazendo ir mais fundo da buceta dela. Quando de repente sentí que um líquido mais viscoso saiu da buceta dela, e percebi que ela gozou.
Quando levantei, ela estava ofegante e me olhava com um sorrisinho malicioso no rosto:
– E aí, quer partir para o segundo round??
– Adoraria, mas… (Coloquei um sorriso no rosto) Estou cansado, vou dormir.
Dei um beijo forte nela, e fui dormir.
Sabia que se eu fizesse tudo ali, ela só ia se arrepender e nunca mais iríamos fazer mais. Então, sabia que precisava parar ali, pra ela querer mais.

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