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Chupei a mãe da minha amiga – pt3

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Quando eu e a filha voltamos da caminhada, a mãe tinha descontado a frustração de eu não ter comido ela, limpando a casa. Quando entramos, ela havia trocado de roupa (era mais curta que a anterios, sabia que ela tinha feito isso, pra me provocar, mas ela não precisava se preocupar, eu tava muito afim, e não ia deixar ela escapar dessa vez). A filha tava toda suada, e eu ainda não tinha abandonado o desejo de meter fundo no cu da vagabunda (é claro que naquela hora, já havia entrado na minha cabeça a aideia de fazer filha e mãe mamarem no meu pau ao mesmo tempo, mas isso ia demandar um tempo e um esforço a mais, sorte que eu tinha os dois).
A filha foi tomar banho, e, quando fechou a porta do quarto, eu fui pra trás da mãe e já peguei com força na bunda dela (ela estava passando rodo no chão então suas costas estavam encirvadas, deixando ela com a bunda bem a mostra). Depois daquela caminhada, eu tava com o tesão revigorado, e queria meter nela de vez. Então, me surgiu uma ideia, falei pra ela irmos tomar um banho juntos, e que dessa vez, eu ia fazer o que ela queria.
Ela olhou pra mim (já estávamos abraçados no meio da sala, minha mão estava apertando a bunda dela e nossos lábios quase se encostando):
– E se minha filha quiser saber onde você está??
-Simples, eu vou até o quarto onde eu tô dormindo, tiranco a porta por dentro, saio pela janela, vou até a janela do seu quarto, entro por la, tomamos o banho, e eu faço o mesmo caminho pra voltar pra cá…
Ela me olhou com um sorriso e executamos o plano. A mãe foi até o quarto da filha, dizer que eu e ela íamos tomar banho também (em banheiros separados, lógico).
Então, eu executei tudo, entrei no quarto, tranquei a porta e coloquei uma música pra tocar no celular (caso a filha decidisse bater na porta, assim eu tinha uma desculpa para não ter escutado ela), pulei a janela, dei a volta na casa, e entrei pela janela do quarto da mãe.
Logo que entrei, ela já começou a se despir e ir em direção ao banheiro, eu já estava louco pra comer a vadia, e, dessa vez, não ia pegar leve e nem brincar mais.
Quando ela foi ao banheiro, ela virou de costas pra mim, e foi aí que vi minha oportunidade (a vadia tava tão sedenta por rola, então eu ia satisfazer ela). A mulher não era alta, era mais baixa que eu e era bem magra, então, não foi difícil, ao ir atrás dela, pegar ela no colo e forçar ela a fazer o que eu quisesse (não que ela protestasse).
Liguei o chuveiro, enquanto nós beijávamos, e sem mais enrolação, comecei a entrar nela… primeiro fui de leve, mas, logo no início, algo se apoderou de.mim, e eu já não queria ser tão gentil. Sentei ela na beirada da banheira, abri as pernas dela mais ainda e meti mesmo antes dela pedir. Ela começou a gemer e a pedir mais (ela tentou tomar um pouco as rédeas da transa, mas eu não queria deixar, então, quando ela tentou agarrar meu quadril, ppara poder ditar o movimento, eu segurei os pulsos dela, prendi eles contra a parede, aproximei meu rosto do dela, e disse “Eu mando aqui vadia”). Ela olhou incrédula pra mim, mas depois sorriu. Aquilo me deixou louco, eu sabia que se fizéssemos barulho, a filha dela não ia escutar, estávamos bem distantes e eu podia fazer o que quisesse. Então, sabendo disso, não perdi minha oportunidade, quando a puta abaixou a guarda, eu meti ela de joelho, segurei o cabelo dela atrás da nuca e antes de fazer ela mamar eu disse “Tá na hora de você me pagar”. Então forcei a minha rola dentro da.boca dela (ela lutou um pouco, já que fiz isso muito rápido, mas não deu nenhum sinal de que queria realmente parar). Eu senti que tinha ela devota a mim dessa vez, então comecei a ir mais violentamente, enfiei meu pau mais fundo ainda e, de vez em quando, tirava minha rola, e lascava um belo tapa na cara dela (a vagabunda, com a bochecha vermelha, olhava pra mim, abria a boca e botava a língua pra fora). Eu continuei fazendo isso, por um bom tempo, mas antes de gozar, eu queria que meu pau tivesse dentro da buceta dela.
Eu sabia que podia fazer o que quisesse com ela, principalmente gozar dentro da buceta, já que ela não podia engravidar, então, sem nem pensar duas vezes, botei ela no meu colo e com nosso lábios se beijando, comecei a meter na puta sem pudor, cada vez mais rápido, e com ela cada vez gemendo mais…
Fui metendo com força até cansar, foi aí então que eu sentei ela de novo na banheira, abri as pernas dela, e comecei a meter de novo, só que mais forte ainda, mas dessa vez não medi palavras nem força, xingava ela de tudo quanto era nome e toda vez que ela me respondia, metia um tapa forte o suficiente pra pele dela ficar vermelha.
Ela me pedia cada vez mais, e cada vez mais eu aumentava a velocidade. Chegou um momento que eu na não aguentava mais, mas ainda queria que ela me pedisse. Então, sem ela perceber, enfiei meu dedo bem fundo no cuzinho dela e com a outra mão, comecei a enforcar a vagabunda. Ela me olhou com um sorriso e me pedia pra apertar mais forte, até o momento que eu senti o corpo dela amolecendo, e percebi que ela havia gozado…
Terminado o banho, me vesti, pulei pela janela, fui até a janela do quarto onde estava dormindo, pulei de volta e sai com outra roupa… eu e a mãe abrimos as portas dos quartos ao mesmo tempo, nos olhamos e, ao passar pela sala, onde a filha estava assistindo televisão, quando já estávamos fora do campo de visão dela, enfiei minha mão pela roupa dela, e fingindo que estávamos lavando a louça, comecei a massagear o cuzinho dela.

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