Chupei a mãe da minha amiga – pt2

Depois de ter chupado a buceta da vagabunda, quis brincar mais um pouco com ela.

Bom, continuando a história, eu atualmente tenho 24 anos, e na época da história, eu tinha 13, fui passar a semana na casa de uma amiga e, uma noite, acabei chupando a mãe dela.
Logo no dia seguinte, eu escutei que alguém estava na cozinha, logo de manhã (pensei que era a mãe, então levantei e fui tentar tirar uma casquinha) quando abri a porta, vi que na verdad será a filha, e isso não me deixou nem um pouco triste. Ela estava fazendo o café da manhã dela, então eu fui até lá, dei bom dia, e dei um abraço nela (sempre quis comer a vadia, mas ela não dava bola) então, depois de ter sentido um pouco aquele corpinho (igual o da mãe, devia ser hereditário ter uma pele tão lisa e um corpo de puta) comecei a fazer meu café também. Batemos um papo, até que ela me perguntou se a mãe dela não tinha me deixado entediado com a conversa de psicologia (eu dei uma risada, e enquanto me lembrava do gosto delicioso da buceta dela, disse que o papo tinha sido legal).
Quando terminamos o café, ela foi assistir televisão e eu fui lavar a louça (não porque queria, mas sabia que a mãe ia acordar a qualquer minuto, e queria ganhar uns pontos com ela). Dito e feito, quando comecei a lavar os pratos, a mãe saiu do quarto (ainda com a roupa da noite anterior, shortinho verde limão bem curto, e uma camiseta sem mangas brancas) ela saiu do quarto, deu bom dia pra filha, e foi para a cozinha. Quando chegou, deu uma checada pra ver se a filha não olhava pra trás, me deu bom dia, mas no mesmo momento, se colocou atrás de mim, e começou a passar a mão no meu pau, por cima da bermuda:
-Bom dia (ela falou no meu ouvido, e com mais sensualidade).
Eu virei o rosto para ficar com a boca próxima da dela, e dei meu bom dia também (só que não usei palavras)
Depois do beijo, ela soltou a mão, e começou a fazer o café dela ao meu lado (de vez enquanto eu soltava a mão da louça e dava uma bela apertada na bunda da vadia, ela sorria e me olhava com o canto, pedindo mais). Então eu não me segurei. Já havia visto aquilo durante todo o tempo que estive ali, quando a filha começava a assistir televisão, ela não desgrudava os olhos até alguém chamar ela pra fazer outra coisa, e, nesse momento, estava passando algum programa besta de adolescente que ela adorava, então eu sabia que ela ia ficar ali até morrer, se deixassem.
Terminei de lavar a louça, sequei minhas mãos, me coloquei atrás da mãe, e abaixei o shortinho verde e a calcinha roxa da puta. Ela virou o rosto pra trás e me olhou com espanto, eu então sussurrei no ouvido dela:
-Se não quiser ser pega, trata de manter essa boca bem fechada.
Ela, ainda com uma cara de espanto, segurou firme na bancada e escondeu os lábios dentro da boca.
Eu virei o pai pra fora, e empurrei o tronco dela um pouco pra frente, quando fiz isso, ela abriu um pouco as pernas. Comecei alisando a entrada da buceta dela com minha rola, passava de cima pra baixo e pressionava com um pouco mais de força de vez em quando. Fiquei fazendo isso, enquanto sentia ela tentando aproximar mais ainda meu corpo com o dela…
Sabia que ela já estava doidinha querendo me dar um chá de buceta. Mas eu queria brincar mais ainda, tava muito fácil, eu queria sentir um pouco mais de desafio. Então, virei ela pra.minha frente, sentei ela no balcão e enquanto enfiava 3 dedos na buceta dela, e sentia ela dar gemidos (estava tampando a boca da vagammhudna, pra filha dela não escutar nada) tirei a blusa dela, e comecei a chupar o bico do peito dela (de vez em quando eu dava uma maltratada e, com a mão que tapava a boca, eu dava uma apertada no outro mamilo. Ficamos assim por algum tempo (tinha a visão da filha o tempo todo e ela estava bem entretida com o programa).
Quando eu senti que ela havia gozado de novo, percebi que ela queria mais, mas eu ainda estava a fim de brincar com ela, então, na hora que a mãe, estava partindo pra me dar a buceta, eu saí de trás do balcão, chamei a filha, e fomos andar no condomínio…
Um pouco antes de sair, dei uma boa olhada pra mãe, ela me fitou com um olhar de ódio ( era isso que eu queria, queria ela o mais puta possível, pra que quando ela sentasse no meu pau, fizesse isso com o mais profundo ódio) então fui andar com a filha e deixei a mãe em casa.

Avalie esse conto:

(Média: 4,76 de 21 votos)