# #

A vida sexual de uma BBW – Uma BBW no Pantanal

4108 palavras | 1 |4.27
Por

Sexo com homens, em surubas loucas…e sexo com animais, incluindo 3 antas…

Andava eu já havia 3 anos nessa vida de acompanhante de luxo, quando na agencia, me telefonaram se eu queria ir passar 3 semanas no Brasil, mas na região do Pantanal, um fazendeiro rico viu as minhas fotos no site da agencia, e escolheu-me para o acompanhar em duas ou três viagens de negócios, ele vendia gado, e tinha alguns hotéis para turismo.
O pagamento era bem generoso, e embora tivesse de estar essas semanas sem ver os meus meninos, valeria bem a pena. Ficou combinado eu voar até S:Paulo, onde ele estava em reuniões essa semana e depois voaria com ele no jato privado, para a sua principal fazenda, no meio do Pantanal.
Eu confesso que estava curiosa por visitar o Pantanal, havia uma novela que passava em Portugal, com esse nome de Pantanal, e as paisagens eram deslumbrantes, de cortar a respiração.
Fui para S.Paulo, onde um motorista me aguardava no aeroporto, com uma placa com o meu nome, LEX, e fui ter com ele.
Levou-me para um hotel, para uma suite bem luxuosa, enorme, e eu para relaxar da viajem dei um belo banho de banheira.
Tinha instruções para me por bonita, com um vestido verde, bem decotado, deixando praticamente as minhas mamas descomunais a aparecerem todas, sem costas, justíssimo ao corpo, e uns sapatos de salto bem altos da mesma cor do vestido.
O motorista esperava-me no átrio do hotel, e fui levada a um restaurante de luxo, onde o dito empresário me aguardava.
O homem era lindo, jovem ainda, alto, bronzeado, cabelo escuro, bem vestido…como se diz no Brasil, um gatão.

– Boa noite, você deve ser a Lex.
– Sim sou eu senhor Félix( nome falso).
– Esqueça o senhor…ele está lá no céu protegendo nós todos, me trata só de Felix.
– Pois que assim seja, Felix.

Conversámos sobre muita coisa no jantar, ele é bastante comunicativo e simpático, fazia-me rir, com as histórias dele, e ele diz:

– Nossa, Lex, seu sorriso é lindo…aliás você é linda.
– Obrigado Felix.
– Vamos dançar um pouco?
– Mas onde???
– Aqui…no andar de cima tem um salão de baile, vamo lá???
– Vamos.

A música que estava a passar era toda música de sertanejo, dançada de um modo muito proprio, eu confesso que não sabia como dançar. Ele colocou o chapéu de vaqueiro dele na minha cabeça, e começou a ensinar-me os passos básicos, e eu que adoro dançar, fui aos poucos aprendendo, e ao fim de umas 3 ou 4 canções estava já a dominar mais ou menos os passos de dança.
A certa altura começam a cantar uma canção bem calminha e todos os pares se agarrando, dançando juntinho.
Ele agarra-me na mão direita, e mete a esquerda na minha cintura e puxa-me para ele, e começámos a dançar agarradinhos… os bicos das minhas mamas descomunais a roçarem no peito dele, ele tem o peito bem peludo, e meus bicos começaram a ficar bem duros… eu encosto a minha cabeça perto do pescoço dele, e ele sussurra:

– Lex… assim eu fico empolgado…

Chego a minha cintura mais junto do corpo dele e sinto o caralho dele teso nas calças dele, e roço-me nele, devagar…ele desce a mão da minha cintura, mete ela no meu rabo, e puxa-me para ele e diz:

– Lex… tu tá sem cueca???
– E sem soutien…não uso.
– Eu assim acabo fazendo uma loucura aqui mesmo…vamos para o hotel, antes que seja tarde demais?
– Se queres vamos…

Ele agarra-me pela mão e fomos para o carro dele, o motorista aguardava a gente.
No carro, no banco de trás, ele e eu começámos aos beijos… ele mete a mão no meu decote e puxa uma das minhas mamas paar fora e diz:

– Lex…nunca vi umas mamas tão grandes…bonitas…macias…pele delicada…
– Queres mamar nelas?

Ele sorriu, e beija-me na boca, mete a mão entre as minhas pernas, nas coxas e vai avançando, devagar enquato me beija na boca e com a outra vai amassando as minhas mamas, entretanto já com as duas foras do decote…abro mais as pernas, ele toca ao de leve na minha cona e diz:

– Tu tá sem cueca mesmo… nossa senhora…
– Eu não te disse???

Ele agora mexe na minha cona, ela está húmida, ele molha os dedos e leva eles á boca e chupa-os, e diz:

– Lex…até teu gozo é delicioso. Vou foder-te toda, gata…
– Com esse pauzão?
– Ele ainda nem está teso, Lex… quando vi tuas fotos no site, a tua cara…teu corpo…essas mamas divinais…seu cu…sua boceta… eu tinha que ter você para mim, Lex. Quero te foder, Lex.

E ele poem-se em cima de mim, eu deitada por debaixo dele, no banco traseiro, aos beijos na boca, ele a amassar as minhas mamas, e quando chegámos ao hotel, o motorista, estaciona o carro, e discretamente faz um sinal, e diz:

– Senhor…chegámos…talvez seja melhor a senhora se compor…

Começámos a rir, ele judou-me compor as roupas, e depois ele diz ao motorista:

– Tadeu, amanhã não preciso de você, meu velho. Aliás nas próximas três semanas não preciso de você, aproveite e vá ver sua família, lá em Minas Gerais.
– Vou aproveitar, sim senhor.
– Tem tudo pago, as viagens…e tome este extra pra comprar um belo presente paar seus filhos e a sua senhora, a dona Vilma. Diz a ela que tenho saudades dela, e do feijão que ela faz…nossa senhora.

E deu-lhe um maço de notas.
O motorista quase que chora, e diz:

– È muito dinheiro senhor.
-Nem é um milésimo do que tu merece, Tadeu. Ate daqui a 3 semanas.

Fomos para a suite…ele literalmente arrancou-me a roupa do corpo, agarrou-me pelos cabelos, meteu-me de 4 na beira da cama e meteu caralho pela minha cona dentro…preliminares não eram com ele, ele queria logo passar á ação.
E deu-me uma verdadeira tareia de caralho na cona e no cu, fodeu-me em todas as posições que consigam imaginar, o homem parecia um doido, um doce doido.
Quando ele me apanhou com a cabeça de fora da cama, deitada de costas, toda aberta, e ele a mater pelo meu cu dentro, as minhas mamas descomunais a baterem-me na cara, eu já aos berros, de língua de fora, eu tinha orgasmos atrás de orgasmos, o homem é um deus do sexo, dominando completamente a femea, neste caso eu.
Adormecemos nus na cama, mas bem cedo ele acorda, e desata a foder-me, meteu-me de 4, agarrando os meus cabelos, e fodeu-me a cona e o cu todo.
Depois vestimo-nos e fomos para o aeroporto, e apanhamos o jato dele, e voamos para o aeroporto privado dele, aterramos…mas o voo para lá…eu a ver aquela imensidão de verde…os pássaros voando, meu deus, poucas coisas vi tão bonitas como a floresta amazónica.
Depois fomos num jipe até a casa da fazenda dele. Pergunto:

– Isto é tudo seu???
– Não… seus olhos lindos…seu corpo maravilhoso é seu…o resto…é meu sim.

Bem a casa era enorme, e fiquei num quarto ainda maior que o do hotel, e com mais luxo. Ele tinha reuniões o resto do dia, mas mandou uma moça ser a minha guia.
Ana Rita, é o nome dela, uma linda mulher de 17 anos. Bem fomos andar pela fazenda, ela ao principio muito calada chamando-me se senhora, eu digo:

– Lex…trata-me por Lex.
– Sim senho…Lex.

Aquilo é quase um paraíso, as cores, o sol…
Nessa noite, ele fodeu-me pela noite dentro, durante a madrugada, no quarto onde eu estava, e quando acabou ele diz-me:

– Lex… amanhã vou organizar uma suruba. Você vai foder com os peões.
– Suruba é gangbang, não é?
– Sim, isso, mas aqui é suruba. Vou te oferecer a eles.
– Ok…
– E amanhã vou ausentar mais uns 5 dias, e durante esses dias ti vais foder com eles, quando e como eles quiserem. Eles chegam hoje de uma viajem de 2 meses, foram levar gado. Daqui a 1 mes vão de novo. Merecem foder uma gata como tu.
– E são quantos ?
– Tu descobre. Ah… eu sei que tu fode com bicho não fode?
– Sim…
– Cão…jegue… cavalo…tu fode???
– Sim…
– E anta, tu já fodeu?
– Anta???
– Anta… tapir.
– Não…~
– Tá bom, tem 3 aqui, tu vai foder com eles também, mas isso eu quero ver.
– Mas eu não sabia que vinha também para foder com animais.
– Eu pago 20x o pagamento acordado, mas tu vai foder, com jegue, cavalo, cão e anta, e vai foder com os bicho na frente de todo o mundo.

Ele depois foi dormir para o quarto dele, e eu adormeci, pensando no que ele me disse.
Acordei já era quase hora do almoço, fui dar um duche, vesti apenas um vestido leve, branco e justo ao corpo, calcei umas havaianas.
A casa estava vazia, estava tudo na rua, e quando vejo o que era, eram os peões chegando…contei 25.
O Félix ao ver-me chamou-me, fui ter com ele e ele diz:

– Peãozada, bem vindos de volta, meus amigos.
– Bom dia patrão.
– Estou feliz de todo o mundo estar bem, e de a viajem ter corrido bem. Hoje vai ter festa para vocês.
Matem um touro, e façam um churrasco, está todo o mundo convidado. Esta é a Lex, e quem quiser meter vara nela, ela está a disposição.

Aquele gajo, anuncia ali a frente da fazenda inteira, que me põem foder a vontade…estavam lá mulheres, alguns dos peões deveriam ser casados…e ele anuncia aquilo assim???
Falei isso com a Ana Rita, e ela respondeu:

– Mas Lex…todo mundo sabe que tu é a quenga do patrão. Que você acha que eu sou?
– Não sei…
– Patrão Félix me fode desde os meus 17 anos, Lex… quengas como você ele traz aqui de vez em quando… mas que ele oferecesse assim á peãozada só tu até hoje…
– Mas só ele te fode??’
– Eu sou só dele.
– E as outras mulheres aceitam eles…foderem outras mulheres?
– Lex… aqui homem é maxo. Mulher sabe seu lugar, cuidar da casa…dos filhos… se fica com ciúme, fica. Você pensa que quando os maridos andam por aí com o gado, eles não vão a casa de quenga??? Vão sim…mas não quer dizer que a mulher…como se diz, patrão fora dia santo na loja, LOL.

Bom, nessa noite, houve uma festa muito linda, com baile, música de sertanejo, muita comida, muita bebida…o Félix quis foder a Ana Rita, e eu…bem eu fui foder com os peões.
Fui primeiro com um jovem peão, uma rapaz alto, musculado… levei ele para o meu quarto, e quando eu me despi toda a frente dele ele disse:

– Minha nossa senhora…que mamas tão grandes, a senhora tem…
– Gostas?
– Sim senhora…eu via que eram grandes, mas são maiores que eu pensei…
– Chama-me Lex.
– Jacinto, senhora.
– Jacinto…chamam-me por Lex…

E ajoelhei-me a frente dele, sent-o na cama, tiro-lhe as botas, as calças…a camisa…e finalmente os boxers e nada mau…um bom caralho, grosso…mamei no caralho dele, e ele dizia:

– Nosssa…LLLEEXXX…nunca ninguém fez esse torço comigooo… huummm…
– Nunca te mamaram o caralho???
– Não senhoraaa…aaa desculpeee…LLLEEXXX…

Então resolvi mamar o caralho dele até ao fim…e quando ele se veio, eu engoli o gozo dele todo…ele disse:

– Lex… nunca ninguém fez isso comigo…

Então eu meto o caralho dele no meio das minhas mamas gigantescas, e comecei logo a bater uma punheta com as mamas no caralho dele, o rapaz ia enlouquecendo, LOL.
E quando eu subi para cima dele, e me sento com a cona em cima do caralho dele, e vou deixando ele entrar dentro da minha cona…e começo a cavalgar, as minhas mamas a balançarem por todos os lados, ele parecia hipnotizado a olhar para elas, KKKKK…
Quando se veio na minha cona, era a terceira descarga que eu lhe proporcionei nessa noite…quando ele se veste depois e vai a sair do quarto…abro aporta e vejo uma fila de peões, a espera á porta do quarto… deu-me vontade de rir, parecia como a gente vê as vezes nas novelas.
entrou o seguinte, um homem já maduro, baixo, braços bem fortes, e fodeu-me da maneira clássica, posição de missionário, mas o caralho dele era bem grande, quase desproporcional ao corpo dele.
depois seguiram-se outros, e para os atender a todos, fodi a noite toda, acabei toda esporrada na cona…no cu…cara…
E assim foram os cinco dias seguintes, eu não tive ordem de vestir roupa nenhuma nem sair do quarto, eu era visitada a toda a hora…mal um sai entra logo o outro, cheguei a ser fodida pelo mesmo peão, 5 e 6 vezes no mesmo dia.
Só tinha tempo de ir comendo, bebendo e dormir umas 4 horas por dia…de resto era foder e foder… o tal peão novo que em fodeu naquela noite, esse então deveria dormir a porta do meu quarto, ao fim de dois dias, já me fodia de todas as maneiras e feitios… até ao cu me ia, sem dó nem piedade.
O que nunca aconteceu foi estar mais do que um comigo a foder…eles diziam que cada qual na sua vez.
O Félix chegou, e veio com mais 5 ou 6 empresários, dois brasileiros e o resto eram paraguaios. Eram homens já bem maduros, que queriam divertir-se com uma mulher mamalhuda. Dois deles, mais tarde requisitaram-me á agencia, uns meses mais tarde.
Fodi com eles, e nessa noite… e depois, fui foder com os bichos, na rua. Estava uma cerca, alguns fardos de palha tapados com umas lonas, estava tudo bem iluminado. Havia só homens, o Félix, os peões da fazenda e ainda alguns amigos deles, os empresários, ah e 3 mulheres a servirem cervejas.
Primeiro trouxeram um cão, eu mamei no cão, e depois pus-me de 4 e ele fodeu-me a cona…sinto o nó a formar-se na minha cona…e bolas é um nó bem grande…fiquei pegada a ele… até ele se esporrar na minha cona, a esporra dele escorria pelas minhas pernas.
Trouxeram outro cão e deta vez levei com o caralho dele no meu cu, deitada de costas num fardo de palha, pernas abertas e depois enroladas ao cão, e senti o nó dele no mue cu…fiquei pegada, pelo cu com o cão, gemendo…ouvia comentários…alguns homens batiam punhetas, o Félix, observava em silencio…
A seguir trouxeram um jegue, e o animal cheirou a minha cona… depois começou a entesar…e meu deus que caralho… mamei no caralho dele, e ponho-me de 4 , e um peão guia o caralho do jegue, até á minha cona… e o jegue enterra metade do caralho na minha cona de uma vez.. eu tentei escapar, confesso, mas não pude…e eel enterra o resto…ouvem-se aplausos e comentários do gênero:

– ISSO CARALHO….FODE ESSAA QUENGAAAA…OLHHA AS MMAAMMAS DELA…QUEE PUUUTTAAAAA…
– EEESSSOOOO….MEEETEEE–LEEEE TTTOOODDAAAA…PPPUUTTAAAAAA…ESSSO…GRRITTAA, CCAAABRRORONNAAAA!!!!

Levei com o caralho do jegue, até ele se esporrar… e sem me dar descanso trouxeram um cavalo, um garanhão de 4 anos…lindo, quase negro, nesse nem me deixaram mamar… deitada em cima do fardo de palha, de barriga para baixo, o jegue ainda nem havia 2 minutos que se tinha esporrado, já estava o cavalo tentando acertar na minha cona, tento atrasar o máximo que posso, recuperar o folego, mas ele encontra a minha cona toda aberta… e mete o caralho de uma vez…até dá dois passos em frente, e enterra tudo até aos colhões… eu berrava…gemia…sentia a esporra dele a ser despejada no meu útero, o que valeu foi que eles não aguentam foder muito tempo, e quando ele tira o caralho da minha cona, sai esporra dele…do jegue…escorria quase em cascata pelas minhas pernas, fazendo uma poça no chão.
Deixaram-me respirar uns minutos depois, e eu ouço o Felix dizer:

– Venha a Anta.

Trouxeram a anta, ou tapir…eu só havia visto algum na TV ou nalguma foto, e pareceu-me um animal até engraçado… o Félix disse para eu me deitar de costas nuns fardos de palha, e abrir as pernas todas e deixar o animal lamber a minha cona.
Eles têm uma tromba não muito grande, e uma língua bem grande. Quando ele começa a lamber a minha cona, e aquela tromba a tocar no meu clítoris, eu não consigo conter-me, torço-me toda, e veem 4 peões segurar-me, mantendo-me de pernas escancaradas, e o animal a lamber a minha cona, até… enterrar a língua dentro da minha cona… tive dois orgasmos intensos de seguida…parece um caralho a foder-me a cona, a língua dele. Mijo-me toda…eu solto gemidos…berros…ele está a acabar comigo, nunca uma língua foi tão dentro da minha cona.
Quando eu reparo numa coisa… o caralho dele…é gigantesco, foda-se… descomunal, desproporcional ao tamanho do animal.
Mandam-me pôr-me de 4, mal o faço o tapir monta-me…e a minha cona estava já toda aberta pelos cães, pelo jegue e pelo cavalo, ele não teve problema nenhum em enterrar o caralho na minha cona até que não conseguia meter mais…senti novamente o meu útero a ser tocado, dei um berro enorme, e ele parece que se estimulou de alguma maneira com o meu berro, e ainda consegue enterrar mais uns centímetros… fui á loucura… eu gemia…implorava para ele tirar…e pelas pernas escorria esperma de cavalo, de cão, e de jegue.. misturados com gozo meu… das minhas mamas começa a escorrer leite…, ele dá-me estocadas violentas, suporto com dificuldade o peso dele… caio… fico com as mamas esborrachas no chão, a cona ainda mais empinada…e aquilo ainda entra mais… eu tenho um tesão na cona como nunca tinha tido, parece que tomei algum afrodisíaco… um calor pelo corpo indescritível… e vejo que trouxeram mais dois tapires, e um deles tem o caralho ainda maior… também de corpo era maior, e sinto que o que em fode a cona esporra-se dentro de mim, e ele tira o caralho de dentro de mim.
Caio no chão, esporra a jorros sai de dentro de mim, sinto-a perfeitamente a sair da minha cona. Sou depois colocada de 4, e o tapir com o caralho maior monta-me…e se o outro eu o senti na entrada do útero, aquele senti bem lá dentro… dei um dos maiores berros da minha vida…e que fizeram os peões, colocaram o tapir que em faltava foder, á frente da minha cara… ele estava já meio teso, e obrigaram-me a mamar no caralho dele… uma loucura, era quase inumano. Quando ele ficou bem teso, ele veio lamber-me a cara. e eu num acesso de loucura, abro a boca, e beijei-o na boca…ele atolou aquela língua na minha garganta… ouvia os homens a gritar:

– Cê tá vendo…a puta está beijando de boca a anta…aquela mamalhuda é louca…
– Que puta meu deus… essa portuguesa é quenga mesmo… olha lá…um na buceta e mamando outro…

O tapir veio-se e o outro entro logo dentro de mim, nem 10 segundos estive sem ter um caralho de tapir na minha cona…e fodi com ele até ele se esporrar dentro de mim.
Quando acabou o espetáculo, digamos assim, a Ana Rita preparou um banho de água quente para mim, e eu deitei-me na banheira…ainda saia esporra da minha cona.
No dia seguinte tive de voltar a dar a cona aos empresários, antes deles abalarem.
Depois fui passear com o Félix, que em disse que nunca pensou em eu aguentar com aqueles animais todos.
Passámos no cercado onde ele tem os tapires, e o primeiro que em fodeu estava perto da cerca, o Félix fez-lhe umas festinhas na cabeça, e quando começámos a andar ele seguia a gente por dentro da cerca fazendo uns ruídos.
O Félix, diz para eu caminhar uns passos sozinha e assim o fiz…o tapir seguia-me.

– Lex… vai lá foder com ele…tadinho…ele quer sua buceta…

Ele pensou que eu ia desistir, mas não conhece a Lex… eu á frente dele, tiro o vestido que levava… pulo para dentro da cerca… o tapir veio logo ter comigo, eu ponho-me de 4, ele cheira-me…lambe-me a cona… as mamas que eu agarro para ele lamber…e volto a deixar ele meter a língua na minha garganta…depois ele vem, monta-me e enterra o caralho na minha cona…o Félix está a bater uma punheta, eu a gemer… a gritar…e o tapir a foder-me… o outro do caralho maior ouve o companheiro a fazer uns ruídos e vem ter com a gente, e cheira-me… lambe-me a cara..o dorso…o amigo dele esporra-se e ele monta-me, falha a minha cona e acerta-me no cu…tento fugir mas ele segura-me…chamo desesperada pelo Félix, que salta a cerca e quando chega pert de mim, não á nada a fazer…mais de metade do caralho do animal está dentro do meu cu…e poucos segundos depois a metade que faltava entra toda… estava a ser empalada viva pelo tapir…e Félix afasta-se uns passos, e desata a bater uma punheta enquanto eu choro…gemo e berro com o caralho do tapir atolado no meu cu.
O Félix bateu punheta até se esporrar na minha cara. Fiquei com uma cratera no cu, ele teve quase que me carregar ao colo. Fodi mais 4 ou 5 vezes com os animais enquanto lá estive.
Nos últimos dias, fui com ele passar dois dias á floresta amazónica, e meus amigos se existe um paraíso na terra, só pode ser ali…andar nua, naquela natureza… banhar-me nua no Amazonas, e só depois do Félix me garantir que não havia piranhas.
Andando no barco, nua a foder com ele, vi um Boto, e depois mais a frente mais outro, e o Félix diz que muita gente acredita que o boto se transforma em homem, eleva com ele as raparigas para o fundo do Amazonas. Essa floresta é cheia de lendas e de mitos, e eu amo lugares assim.
Mas nadar nua num rio tão lindo e poderoso é para mim um privilégio. O Félix foi comigo e me foi á cona dentro do rio, ele disse que eu não urinasse pois havia um peixe, que não me lembro o nome, que entra no caralho do homem e fica lá dentro…meu deus que horror, LOL.
Fodi com ele sempre até me vir embora, na noite antes dei uma vez mais a minha cona a alguns dos peões que estavam na fazenda.
Junto ao rio, ambos nus, eu contei-lhe a história da minha vida até então, e ele ouviu-me, perguntou pelos meus filhos, e como era o meu Lu… ele confessou que pensava que eu era uma vulgar quenga, e eu disse-lhe que cada quenga tem uma história…para ele as ouvir de vez em quando.
Ele prometeu que sim.
No dia em que parti, deixei com a Ana Rita, algumas das minhas roupas, e o Félix, fez a transferência do dinheiro, e ainda me ofereceu um colar simples, com um Boto feito de madeira, e perguntei quem fez ele, e ele disse que ele mesmo, pois gostava de fazer isso.
Sinceramente amei esta viajem…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,27 de 11 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @yanlucasz ID:19p3hxtjq

    surubinha