A Pressão Da Porra

Que levar uma suculenta gozada, seja aonde for, é uma delícia, isso não é novidade. Mas quando é uma verdadeira torneira, isso é de fazer gozar.

Sou viado discreto. Moro sozinho, mas não trago ninguém para minha casa, a não ser que seja um lance mais sério. Faz tempo que não tenho um namorado realmente sério. Então fico nas baladas da vida. E uma vez conheci um homem no bar que tinha duas mulheres eu cima. Deixei mole pra ele, e ele preferiu ficar comigo. Dispensou as mulheres. A gente bebeu e conversou. Ele já estava bem elegrinho. Dava pra reparar. E eu já estava até salivando. Queria logo fazer um boquete bem caprichado no cara. Então disse pra ele isso, com jogo de palavras. Ele disse que só queria uma boquinha pra esvaziar a mamadeira dele. Na época tinha uma música assim. Então eu chamei pra gente ir logo para o bom da noite. Ele veio comigo. Assim que entrou no meu carro, no estacionamento do bar mesmo, ele já se engraçou. Cortei a dele. Meu carro não tem filme. Então dirigi para o lugar de costume que é discreto e seguro. Como gosto de ver, deixo o salão aceso. Ele botou pra fora e não era grande coisa. Uns 15cm no máximo. Mas era cabeçudo. A verdade é que a pika dele não dava o menor tesão. Feia que dói. Mas não comentei. Apenas enchi a bola dele pra não cortar o clima. Mas não tava dando a menor vontade de botar aquilo na boca. E dificilmente eu dou o cuzinho sem antes tirar leitinho, pra ficar forte. Assim o anal dura mais tempo. Então resolvi apenas bater uma punheta pra ele e quando fosse gozar eu sugaria o mingau de bitoquinha na pontinha. E assim eu fiz. Ele tentava me forçar a cair de boca. Mas eu pedia calma, como se estivesse apenas esquentando. Como ele começou a empurrar a minha cabeça, eu acabei fechando os olhos e encaçapei o brinquedinho feio dele. A sensação na boca era bem estranha. Mas ele acariciando a minha bunda e as minhas costas foi quebrando a minha repulsa. Então fui relaxando e mamando com mais desenvoltura, a ponto de brincar com a língua naquela chapeleta engraçada. Ele não tinha pele nenhuma. E eu adoro quando tem. Gosto de dar mordidinhas. E de repente ele já foi anunciando. Eu estou acostumada com isso. E costumo fazer estancar para ir acumulando leitinho. Mas eu queria acabar logo com aquilo e comecei a massagear a cabecinha com os lábios e a língua, enquanto roçava a mão no corpo sem pele da pika dele. E então ele chegou no ponto. Ia gozar logo. Então fiz bitoquinha na pontinha. E de repente, veio um fluxo de leite com tanta pressão, que espirrou para os lados e com um forte impacto na minha língua. Já senti porra forte. Mas aquela pressão era coisa nova porra mim. Então abracei a cabecinha toda com os lábios, pra não vazar mais. E eu poderia dizer que foram uns dez jatos muito intensos e com bastante volume de leite na minha boca. Eu ia engolindo e engolindo e minha boca sendo inseminada. Nunca tinha engolido tanta porra em uma só gozada. Foi uns quarenta minutos gozando na minha boca. E isso me deu aquele tesão gostoso que chega piscar sozinho. Lambi a pika dele e olhei bem sério. Comentei sobre a delícia de gozada que tinha sido aquilo e ele se sentiu todo. E já queria ir embora e parar por ali. Mas eu disse que não. Falei que queria uma carga igualzinho aquela no meu cuzinho. Ele disse pra deixar para outro dia. Mas eu fiquei alucinada com a mamadeira do cara e queria porque queria mais. Então voltei a chupar ele. Dessa vez com vontade e já totalmente Loka de vontade de dar pra ele. Fiz ficar duro rapidinho. Ele se animou e eu tirei a calça e me ajeitei, sentando de frente pra ele. A pika entrou muito fácil. Só queria arrancar logo mais leitinho dele. Então fiquei requebrando e rebolando bastante inspirado. Fiquei mastigando a pika com o cu, como costumo fazer. E poucas mulheres fazem isso. Não tem pika que resista por muito tempo. É gozada certa. E rápido. Ainda mais pedindo ao pé do ouvido: “dá leitinho pro meu cu, dá! Alimenta ele, seu safado! Ele tá de fominha! Ele quer leitinho! Dá leitinho pra ele, dá! Goza, gostoso!”. E lá estava as pernas dele tremendo. Então sentei tudo que podia e fiquei só piscando o cú. Gosto de receber carga com a pika toda enterrada. A dele não vai nem na metade do caminho. Mas eu queria muito sentir o impacto da gozada dele. Sabia que não poderia ser como na primeira. Mas se ficar com muito tesão, as vezes dá até mais. O tesão que determina o fluxo e a intensidade. Então eu senti o tão querido impacto. Parecia que eu estava fazendo chuquinha. A pressão era muita coisa. E devido à quantidade, faça pra sentir o quanto estava quentinha. E aquilo quase me fez ir. Sério mesmo. Então comecei a fazer pressionar a minhas próstata. E antes dele terminar de literalmente inundar meu cu de leite, tanto que começou a vazar, eu comecei a gozar. Apenas virei meu pau para a porta e foi aquela lambança. Eu sentia uma baita vontade de ir no banheiro, se é que me entendem. Estava realmente queimando. Quando eu tirei a bunda, segurei o máximo pra poder levar o leitinho dele no meu cu e soltar na cuba, pra poder ver e me masturbar antes do banho. Mesmo assim vazou de sujar bastante. Ele reclamou, dizendo que por isso não queria. Eu pedi desculpa e tal, mas não tava nem aí. Ganhei o que eu queria. Deixei ele na porta de sua casa e fui pra minha. Depois disso a gente volta e meia sai. Porra igual a ele ninguém tem não. E aquela pressão da gozada dele é tudo de bom. Na segunda vez fomos para um motel e fiz ele gozar a primeira na punheta, pra ver a quantidade e a distância. E quando eu vi a pressão, velocidade e consistência do primeiro jato, até ri. Surreal. Só aquilo já era mais do que a gozada inteira da maioria dos machos. Fiquei imaginando aquilo dentro do meu cu. Nossa! Tesão que dá! A gozada dele dá tranquilamente quase meio copo desses de bar. O primeiro jato não foi o que chegou mais longe. O terceiro foi até a beirada da cama. Ele estava sentado na cabeceira. E o lençol ficou lotado de porra. E como eu tinha dito que faria, lambi tudinho, olhando pra ele. Tudo que é homem pira com isso. Hoje eu já não penso como antes. Valorizava muito a aparência da pika. Mas hoje gosto mais de porra do que da penetração em si. Não! Tem que ter os dois. Senão não é foda.

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