Transei com uma mosca

Desde cedo fui uma criança curiosa, gostava de ver de perto os bichinhos pequenos que andavam pela casa. Foi aos 11 que comecei a me descobrir sexualmente, desde aí se iniciaram os hábitos de estimular o pênis e o desejo ardente da libido crescia em mim.

Chega um momento em que as coisas se misturam, a curiosidade e a vontade sexual, em um de meus sadismos de arrancar asas de moscas para vê-las incapacitadas de voar, acabo conhecendo uma mosca diferente. Ela tinha uma linda cor verde-azulada, algo realmente chamativo, pomposo, aquele ser era definitivamente superior, um espécime muito mais nobre que os outros. Não sei como, mas vieram idéias, idéias muito estranhas, idéias novas. Decidi me masturbar olhando para aquela criatura, ela me despertara algo diferente, eu estava apaixonado. Baixei o short e a cueca. Meu pênis ainda não desenvolvido, media cerca de 12-13 centímetros, e eu estava (ofegantemente) sentindo o calor dele em minhas mãos, fazendo movimentos de vai e vem, me deixando levar pela insanidade da situação.

O inseto observava tudo, e, esfregando as patas cheias de cerdas estranhas, sentia que ele compartilhava do mesmo calor que eu. Logo não aguentaria e derramaria meu líquido seminal ralo por cima dele, mas não me sentiria à vontade para isso, precisaria de uma confirmação, um sinal. Foi quando a mosca pousou no meu peito que eu enlouqueci, me entreguei aos pensamentos e a cabeça do meu pênis estava latejando muito, eu estava sentindo algo completamente novo (antes eu estimulava, mas nunca havia chegado a tal ponto), segundos depois, o maior prazer que havia sentido até esse ponto da minha vida, meu primeiro orgasmo, minhas pernas tremiam e eu respirava forte, ejaculei na minha barriga, o líquido quente quase tocou o inseto, que sabiamente voou para o meu braço. Prendi ela em um copo, me limpei e levei para o quarto.

Aquela seria a primeira de muitas experiências excêntricas com minha mais nova namorada. Mais tarde coloquei um nome nela (que não vou revelar por motivos de privacidade). Quando ela morreu, passei a levá-la comigo dentro da pele do meu orgão para todos os lugares, até um dia perdê-la e ficar muito triste. Talvez futuramente eu conte minhas outras experiências com insetos maiores.

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