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DVDs do papai

2269 palavras | 6 |4.32
Por

Voltei com mais um conto! Espero que gostem pessoal, me perdoem se não estiver legal, estou a um tempo sem escrever, perdi a prática e eu já nunca fui boa em escrever sexo kkkkkkkkk boa leitura! (Lembrando que é fictício hein).

Meu pai sempre foi uma figura de certa maneira misteriosa para mim, ele era amoroso da sua maneira, mas não era e nunca foi exatamente próximo de mim ou dos meus irmãos mais novos. Ele era forte, protetor, inspirador, mas também distante e até meio apático, era como uma grande e imponente estátua de mármore branco um Deus grego. Um homem de 36 anos, de certa forma aparentava sua idade, mas não de um jeito ruim, um rosto maduro, forte, sério e bem estruturado envolvo em uma barba cerrada castanha, sobrancelhas grossas e olhos azuis. Ele usava o corte militar um pouco mais longo que o comum. Era branco, tinha 1,88 de altura e era musculoso, graças ao seu trabalho como policial como também sua frequência na academia, costumava ir todos os dias pela manhã antes de trabalhar.

Minha mãe era o contrário dele, sempre carinhosa, amorosa e acolhedora, acho que porque ela trabalhava em uma empresa com sede em São Paulo, então uma semana ela ficava em casa fazendo home office, e na outra ela ia para São Paulo, então passava bem mais tempo longe de casa que meu pai e acho que ela se sentia um pouco mal por isso. Sempre fomos uma família de certa forma tradicional, comum, nada de extravagante. Minha mãe também era uma mulher muito bonita, tinha a idade do meu pai, longos cabelos lisos castanhos e olhos acinzentados, era tão branca que já era pálida. Ela e meu pai haviam tido a mim primeiro e depois de alguns anos minha irmã e meu irmão mais novos, e formavam um casal bem bonito e feliz da maneira deles apesar da certa frieza do meu pai, pelo menos era o que eu achava…

Era só mais uma semana comum, minha mãe estava em São Paulo, meu pai trabalhando e meus irmãos na escola. Na época eu tinha 12 anos, estudava de manhã e eles a tarde. Devia ser por volta das 2 da tarde quando eu lembrei que precisava pegar algumas coisas no quartinho de bagunças que ficava nos fundos para um trabalho da escola. Eu fui até lá e a porta estava
trancada, eu passei uns bons minutos revirando a cozinha atrás da chave, sem sucesso, e então lembrei que meu pai tinha uma chave reserva no “escritório” dele. Era um cômodo menor que ele havia transformado em uma espécie de escritório, apesar de ele não precisar disso. Tinha um computador, uma tv, um sofá e algumas estantes, ele costumava passar bastante tempo lá vendo TV, futebol ou no computador mesmo. Fui até la sem muita expectativa já que meu pai costumava deixar o cômodo trancado também, mas para minha surpresa, estava aberto.

Entrei com cuidado, tudo normal como sempre, mexi nas estantes atrás da chave e nada, encontrei apenas uma chave menor que parecia estar escondida debaixo de uma pequena pilha de livros. Estranhei aquilo e deixei de lado. Fui para a mesinha onde ficava o computador e chequei todas as gavetas, sem sucesso também, até chegar na última, que estava trancada, deduzi que ali deviam ficar coisas mais importantes como documentos e provavelmente a chave do quartinho. Peguei a chave menor que eu havia encontrado na estante e felizmente ela encaixou, destranquei a gaveta e suspirei desapontado ao ver que não tinha nada ali, nada além de um porta cds, daqueles que o pessoal costumava guardar jogos ou dvds antigamente.

Por algum motivo, algo dentro de mim ficou inquieto… Por que o meu pai ia guardar logo apenas um porta cds em uma gaveta trancada. Peguei o objeto e botei em cima da mesa, me sentei e fechei a gaveta. Abri o porta cds e comecei a passar as abas, aparentemente eram dvds ou cds comuns, mas só haviam nomes neles “Miguel”, “Arthur”, “Júlia”, “Henrique”, “Mirella”, etc. Mas o que era aquilo? Aqueles nomes não faziam sentido nenhum, meus olhos pararam no dvd com o nome “Eduardo” escrito, era o meu nome. Deduzi que fosse algo da minha infância, filmagens ou fotos, talvez. Liguei o computador e inseri o DVD, não demorou muito para o reprodutor de vídeos me sinalizar que havia um nome arquivo. Eu cliquei imediatamente, curioso, mas nada poderia me preparar para o que eu estava prestes a ver.

O vídeo começou e era apenas um quarto simples, com um garoto sentado na cama, ele até que era parecido comigo, olhos bem claros, pele pálida, a única diferença eram seus cabelos loiros e ele parecia ser mais novo que eu, mas eu não saberia dizer o quanto, e então a voz do meu pai soou por de trás da câmera:

– Como é seu nome, garoto? – A voz dele estava diferente, de um jeito que eu nunca havia ouvido antes, estava… Animalesca. –

– Eduardo… – O menino respondeu um tanto acanhado. –

– Esse é o nome do meu filho, sabia? – Ele deu uma leve risada. – Você vai ser meu filhinho hoje?

– Vou sim….

– Vai ser um filhinho bem obediente e fazer tudo que o papai mandar?

– Vou…

– Vou o que?

– Vou, papai. – Ele sorriu meio tímido. –

E então, meu pai entrou em cena.

1,88 de pura beleza e músculos, um peitoral muito bem definido e um abdômen de dar inveja, e então, seu mastro de rola, totalmente ereto, reto e apontando para frente. Como era um vídeo, não tinha como eu saber com precisão as medidas, mas eu chutaria 22cm fácil. Meu pai era completamente liso, salvo por uma pequena área em cima de seu membro, onde fios castanhos se amontoavam, visíveis, mas nada exagerado:

– Vem aqui, filhinho, chupa a rola do seu papai!

Ele puxou o garoto com uma certa violência e fez ele abrir a boca com seus dedos e sem piedade começou a enfiar sua pica na boca do pobre jovem. Ele ia devagar, com cuidado, deveria saber que se enfiasse tudo, seria capaz de matar o garoto sufocado, mas por incrível que pareça, o mais novo não resistia, simplesmente abria cada vez mais sua boca para acomodar o membro grosso e pulsante do meu pai:

– Você gosta disso, não é viadinho? Eu sei que você gosta, então toma!

Ele puxou a rola para fora da boca dele, totalmente encharcada de saliva e com vários fios conectando-a ainda a boca do jovem e começou a bater com ela no rosto dele enquanto ele tentava abocanha-la novamente:

– Como você é uma bichinha suja, já implorando por rola não é?

Ele pegou sua pica e mais uma vez botou na boca do menino, segurou sua cabeça e forçou ele a engoli-la, até o nariz dele ir de encontro aos pentelhos do meu pai. Ele soltou um urro de prazer e começou a meter na boca dele ainda segurando sua cabeça enquanto lágrimas rolavam dos olhos do jovem como cascatas, meu pai já estava perdendo o próprio autocontrole e gemia palavras e frases incoerentes. Ele deixou o pobre finalmente respirar e ele se afastou ofegando e tossindo, sem paciência, meu pai pegou sua cabeça e mais uma vez o forçou a engolir pica.

Eduardo meu xará também se mostrava um exímio boqueteiro naquela tenra idade. Revirava os olhos, chupava, engolindo aquele mastro e voltando, fazia sons obscenos enquanto mamava e onde sua boca não acalcançava, suas mãos faziam o trabalho de masturbar meu pai com a baba abundante que ele havia deixado. Meu pai soltou um gemido alto e eu vi quando Eduardo começou a circular a rola com a língua:

– Você chupa tão bem, você nasceu pra isso porra, desde a primeira vez que eu te vi eu sabia que você seria meu viadinho!

Ele puxou a cabeça do menino com força pelo cabelo e tacou um verdadeiro beijo de cinema nele, e então, o colocou de quatro, rasgando suas calças sem pena nenhuma. Ele pegou um frasco de lubrificante que estava na cabeceira da cama e despejou uma quantidade generosa na bunda do menino e outra em seu próprio pau:

– Tô doido pra meter nesse cuzinho! – Ele dizia enquanto começava a dedar o garoto. – Vou te encher de tanta porra que você vai ficar grávido!

Tudo que o Eduardo fazia era gemer como uma cadela no cio enquanto ouvia aquelas palavras e rebolava nos dedos do meu pai.

Quando já estava suficientemente bom para meu pai, ele retirou os dedos e posicionou a cabeça na entrada do cuzinho do jovem, ele começou a penetrar lentamente, enquanto jogava seu corpo por cima do menor ao mesmo tempo, e então, sua rola entrou completamente, arrancando um grito de prazer dos dois:

– PORRA, QUE CUZINHO APERTADO GOSTOSO!

Ele se levantou e segurou a cintura do Eduardo e começou a meter com força enquanto puxava o corpo do garoto contra o seu, aumentando ainda mais a profundidade que sua pica chegava no garoto. Os dois gemiam juntos, eu já ouvido mais a voz do meu pai ali do que nos últimos meses. Ele metia como um animal, rapidamente ele mudou de posição, botando o menino de frango assado e voltou a meter com violência. Ele tinha uma expressão de puro prazer no rosto, os olhos fechados apertados, a boca aberta enquanto ele gemia e destruia o cuzinho do pobre jovem:

– Mastiga minha pica porra que delícia meu filho!

Ele continuou metendo por mais bom tempo, até que ele soltou outro urro:

– VOU GOZAR PORRA!

Ele saiu do menino rapidamente e o colocou de joelhos na cama e ele prontamente abriu a boca, meu pai se punhetou apenas duas vezes e jatos de porra farta e grossa atingiram o rosto do Eduardo com força, eu contei 5 jatos diretos. Quando meu pai finalmente terminou de gozar, o rosto do jovem estava completamente coberto de porra. Meu pai pegou a camera e filmou de perto, tanto a boca dele, quanto o rosto, completamente encharcados:

– Olha como meu filhinho puto é sedento pela minha porra! Engole vai!

Eduardo fechou a boca e engoliu um gole bem cheio de porra. Então meu pai começou a usar seu dedo para juntar o que estava no rosto e levar até a boca dele, ele precisou descer mais três goles até estar completamente limpo. Meu pai deu mais um beijo nele, completamente profano, molhado e sensual e então o vídeo acabou.

Eu continuei sentado ali por mais uns 10 minutos, totalmente em choque com o que eu tinha acabado de assistir, e uma ficha caiu dentro de mim… O jeito que ele falava, a semelhança do garoto comigo, “filho”, “filhinho”, quais eram as chances de ser coincidência? Meu pai estava fudendo um menino pensando em mim… E o mais chocante e assustador é que isso me deixava extremamente excitado. Retirei o dvd e guardei novamente, voltando a folhear o porta dvds e percebi que os nomes escritos deveriam ser das pessoas que estavam nos videos. Eu assisti mais uns 10, nenhum completo, apenas as partes mais interessantes. Todos eram vídeos de sexo com jovens, meninos e meninas, meu pai não fazia distinção, alguns eram mais longos e incluíam até o 3 round, outros eram mais curtos e diretos. Alguns tinham ângulos perfeitos, quase profissionais, outros já não tão bons. Mas eram igualmente excitantes, ver meu pai, um homem forte, imponente e respeitado, comendo o cuzinho e a bucetinha de vários jovens com tesão e desejo, eu precisava ser o próximo, só não sabia como. Quando eu estava indo para o 11 primeiro, ouvi o som do carro entrando na garagem. Rapidamente retirei o cd, desliguei o computador e guardei dentro do porta dvds e depois na gaveta, tranquei ela e me levantei, fazendo o possível para esconder o volume na minha bermuda. Corri e coloquei a chave deixado da pilha de livros que eu havia encontrado. Ouvi o som dos passos do meu pai se aproximando e corri para o outro lado do escritório como quem não quer nada.

Ele entrou em silêncio rapidamente e olhou para o computador, pareceu mais aliviado ao não ver ninguém na cadeira, mas então olhou para mim e ergueu uma sobrancelha com um olhar de curiosidade e repreensão ao mesmo tempo:

– O que você está fazendo aqui? – Curto e grosso como sempre, bem diferente do macho alfa que eu havia acabado de assistir. –

– Eu estou procurando as chaves do quartinho lá de baixo, preciso pegar umas coisas lá para um trabalho da escola.

Ele andou até um dos armários, abriu e mexeu em uma gaveta que eu não tinha procura, e retirou uma chave de lá, me entregando. Havia algo diferente em seu olhar, mas eu não sabia dizer o que:

– Obrigado pai! – Eu sai deixando ele sozinho lá e pensando em como eu faria ele se tornar o meu macho também. –

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6 Comentários

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  • Responder Bsb novinho ID:muiqz2m9k

    Perfeito

    • Coronel Barbosa ID:8d5ex5os8l

      Sonhando com a continuação

  • Responder eliot ID:gsuvgwu8l

    um papai safado pra me usar e abusar de mim seria perfeito
    [email protected]

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Adorei só acho que o papai tem que entrar na dança também. Conta mais. Obrigado.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Facil ne filho, vc sabe que ele gosta , agora é so criar situaçoes, fique de cuecas em casa com ele, deite na cama com ele, durma quando sua mae nao estiver ai, podera fingir que é sonambulo mas nao deixa o papai escapar. Seu conto foi otimo mesmo sendo ficção é muito bom, acho que vc vai virar a putinha do pai e de mais gente

    • Tutu ID:7xbyrj70v4

      Também achei