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Tal pai, tal filha

1067 palavras | 11 |4.39
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— Mama gostoso esses peitos. Papai vai dar leitinho para as duas cadelas safadas. Vão levar porra como merecem.

Podem me chamar de Elena. Certamente, não se trata do meu nome de batismo. No entanto, trata-se do nome que recebi alguns anos depois, em razões, desta vez, extremamente pecaminosas. Desde que iniciei minha vida sexual, esse passou a ser meu nome. O que minha mãe me dera, o original, costumo reservar para ocasiões morosas.

Para o prazer, sou Elena.

Pretendo escrever sobre minhas aventuras. As estimo profundamente. Gostaria, portanto, de imortalizá-las em palavras. Transformar minhas lembranças em matéria concreta.
Dessa vez, venho contar uma passagem que me garantiu muitas surpresas.

No Tinder, certa vez, encontrei um cara. Vou chamá-lo de Leonardo. Mais velho como sempre gostei, bonito, inteligente, papo bom – saímos um par de vez, depois transamos e passei a ter uma rotina de visitas fixas em sua casa. Sabia que ele tinha uma filha de 12 anos, via as fotos dela nos porta-retratos e, ocasionalmente, ele comentava coisas sobre ela.

Nunca, de fato, tinha a encontrado. Ela morava com a mãe.

Em um dia que estava marcado para nos vermos, ele me avisou que a criança estaria em casa. Eu disse que poderíamos marcar outro dia. Ele insistiu, afirmando que não seria um problema. Segundo ele, a menina dormia cedo. Estaria na cama quando eu chegasse.

Não vi problema.

Quando cheguei na casa dele, realmente, não havia sinal da garota.

Conversamos sobre as amenidades morosas de sempre, mas em poucos minutos eu já estava de joelho, deixando que ele fodesse minha boca.

Tinha algo de diferente nele, eu senti. Estava mais agressivo – e eu gostava disso.

— Cadelinha safada — disse-me, esfregando o pau em meu rosto. — Gosta quando estupro sua boca, não gosta?

Eu assenti, e recebi um tapa no rosto em punição.

— Quero que responda.

— Gosto quando fode minha boca.

— Eu sei — sorriu. — Mas hoje quero gozar na sua buceta primeiro.

Leonardo me puxou pelo cabelo, me rebocando para o quarto. No corredor dos quartos, ele parou em uma das portas. Eu sabia que aquele não era o quarto que costumávamos ir.

Ele abriu a porta, e a menina estava no celular, no escuro, deitada em sua cama de princesa.
Era uma garota bonita. Eu presumi que fosse parecida com a mãe, já que não tinha grandes similaridades com o pai, a não ser o cabelo escuro e espesso. Tinha a pele morena, olhos grandes e espertos. Examinou o pai por um segundo, sorrindo ao me ver.

— Sua amiga chegou, né?

Eu estava vestida. Provavelmente com os cabelos em caos, mas vestida. Leonardo, no entanto, tinha apenas a blusa no corpo. O short e a cueca foram deixados na sala.

Eu quis questioná-lo, mas a dinâmica me deixou curiosa.

— É, ela chegou. Vamos para o quarto.

Ela continuou nos olhando, com uma expressão travessa. Deixou o celular na cama e respirou fundo.
— Não vou ganhar nada hoje?

Leonardo ligou a luz, e eu terminei de perceber o que estava acontecendo ali.

Nem houve tempo para eu ficar chateada, cogitar que nossa transa estava encerrada pelas demandas paternais dele.

Ele se aproximou da cama. A menina sequer olhou em seu rosto, continuou vidrada, olhando para o membro exposto do pai. Leonardo a segurou pelo pescoço, enfiando todo o pau, de uma vez, na boquinha dela.

Eu fiquei em choque por um momento, aterrorizada. Um minuto depois, ao vê-la aguentando tudo como uma boa putinha, senti minha buceta encharcar.

Eu também tivera um papai dedicado como o dela. E eu gostava.

Leonardo socou uma última vez, forte a ponto de fazer a criança engasgar. Depois, tirou o pau da boca dela.

— Ainda não vou te dar leite — avisou. A menina franziu o rosto, aparentemente chateada. — Hoje você vai ter que dividir.

Ela me olhou, meneando a cabeça.

— Vem me ajudar — pediu ela.

Eu congelei, sem saber exatamente o que fazer.

Leonardo fez sinal para que eu entrasse, de uma vez, no quarto. Eu obedeci.

— Quero minhas duas cadelinhas sem roupa.

A menina tratou de tirar seu pijaminha. Tinha peitinhos bonitos nascendo. O corpinho magro ostentava uma bunda gostosinha para a idade.

Eu entendia o pai dela.

— Fica de quatro — Leonardo mandou, me apontando a cama.

Pensei que fosse me foder, e me animei com a ideia de ter a putinha dele nos observando.
Mas o que veio foi melhor que isso.

Antes de eu raciocinar, uma linguinha quente passou por minha buceta. O espelho de seu guarda-roupas me presenteou com uma bela vista. Vi a garotinha, com a bundinha empinada, me chupando com empenho. Gemi alto.

— Isso, mostra para ela o que o papai te ensinou — encorajou ele.

Eu não precisava de muito para gozar na boca daquela criança safada. Mais algumas linguadas, e eu estaria escorrendo nela. Mas Leonardo nos interrompeu, empurrando a menina. Enfiou o pau em minha buceta, puxando meus quadris com força.

— Gostou do meu bebê te chupando, não é? — perguntou.— Sabia que você era puta safada. Eu tinha certeza que ia gostar. Mas vai gozar no meu pau.

Não demorei para atender sua exigência. Gozei assistindo ele arrombar minha buceta na frente de sua filha.

Ele gozou pouco tempo depois.

Amoleci na cama, de bruços. No entanto, me virei para checar a movimentação dos dois.
Leonardo se estendeu na cama, e a garota engatinhou por seu corpo. Encaixou a buceta no rosto do pai. Ele a segurou pela bunda, deixando a menina rebolar com força. A criança gemia, implorando para gozar também. Ele bateu em sua bundinha, deixando-a vermelha.

Eu quase gozei de novo, apenas olhando.

Quando terminou o serviço na filha, já estava de pau duro novamente. Se enfiou na minha buceta mais uma vez. Dessa vez, me deixou de barriga para cima e ordenou que a menina mamasse em meus peitos. Atravessada na cama, ela se ajeitou em um dos meus seios, apertando o outro com a mão livrre.

— Mama gostoso esses peitos. Papai vai dar leitinho para as duas cadelas safadas. Vão levar porra como merecem.

E ele deu. Deu porra em minha boca, mas não me deixou engolir. Mandou que eu cuspisse na boca da filha. A putinha abriu a boca para mim, esperou que eu despejasse nela e engoliu com gosto.

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11 Comentários

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  • Responder Pajero ID:1e7rli8j8xxe

    Que delicia de relato, me dejó con la hija bien parada, como me gustaría tener esas putitas para calmarme, como no están parto para una paja (que adoro) y gozar

  • Responder Wando ID:1ck9186xs2fr

    Adorei minha piroca ta latejando kkk

  • Responder Léo. @leomkd9 ID:ayekcfz

    Tesão. Queria uma putinha no meu pau agora

  • Responder 8letras ID:g3iqhxtv3

    Curti o conto, mt bom
    Se alguem quiser t3l 8letras

    • S ID:5jyb7ret7ew

      Delicia duas safadinhas
      @s46589

  • Responder Guto ID:1d5dgokf7ts7

    Conheci um cara numa festa e estranhei o jeito dele com a filha, uma pirralhinha de nove anos, porém precoce demais pra idade. Me chamou mais atenção ela não trata-lo de pai, e sim por Roberto, nome dele. Depois de muitas idas e vindas até a mesa, ela parou ao lado dele e perguntou.
    – Roberto, vc só vai embora depois né ?
    Ele disse que iam qdo ela quisesse, ela sorriu e disse que pelo jeito iam demorar, pq ela ainda não tinha “achado ninguém interessante” naquela festa. Foi então que ele apontou pra mim, perguntou pra ela.
    – e meu amigo aqui, vc não gostou dele ?
    Ela veio, parou de frente pra mim, me olhou, me elogiou, dizendo que eu era bem bonitão. E disse ao pai que qdo saíram de casa, ele tinha dito que ela que ia “escolher”, e não ele. Fiquei sem entender. Então do nada, ela praticamente se jogou no meu colo. Pra mim foi, tipo, uma criança no colo do amigo de um amigo do pai. Juro que não pensei em nada além disso. Ele então perguntou pra ela se tinha gostado de mim. Ela fez sinal de positivo pra ele, e disse que eu era muito cheiroso, e ficou me cheirando mesmo. Ainda assim achei normal, até ele mandar ela me convidar pra ir na casa dela.
    Mas o jeito que ela falou comigo, me convidando pra ir em sua casa, mexeu comigo. Algo me dizia que se eu fosse, ia rolar alguma coisa. E eu aceitei. O Roberto falou pra gente ir então, e perguntou se eu estava de carro. Eu estava, ele quis saber se tinha problema deixar num estacionamento, falei que não, que tinha seguro. Fomos embora, deixei o carro num estacionamento perto do buffet onde estávamos, e eu fui no carro dele. Sentei atrás pq a menina estava na frente. Mal saímos, ele mandou a menina sentar atrás junto comigo. Ela veio, e sentou no meu colo, de frente pra mim na posição de cavalgada, e pasmem. Começou se movimentar esfregando a bucetinha na minha rola, e me beijou na boca. Fiquei cabreiro, mas não preocupado pq na festa só havia gente conhecida do dono da festa.

  • Responder Ricardo ID:gsuz4kbhk

    Muito bom

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Muito bem relatado.. esses encontros surpresas são otimos..

  • Responder Leitor Leitador ID:1cud7u6svg3j

    Essa sua aventura , além d ter sido deliciosa e d ter me deixado louco d tesao, foi realmente maravilhosa..Muito bem escrita. Parabéns, @aElena. Continue a postar.

  • Responder Júlia ID:g3jpkaizl

    Muito bom telegram: Juju646

  • Responder [email protected] ID:dcsvj2eqi

    Gostei. Continua…