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Segredos bem guardados

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Com 18 anos recém-completados e com minha CNH na mão eu estava louco para arrumar um trabalho, mas, sem experiencia, não estava conseguindo arrumar nada. Na época, eu tinha começado a namorar Ana Luiza, de 16 anos, a gente queria sair, eu nunca tinha dinheiro e, isso me deixava muito mal. Na ocasião, fazia um ou dois anos que o UBER tinha entrado na moda e, depois de muito custo convenci minha madrasta a comprar um UNO para eu trabalhar como motorista no App.

Mano, deu certo pra caralho! Certo até demais! Eu ganhava 4/5k facil-facil. Na época, teve uma treta com os taxistas, passei alguns perrengues, mas, fora isso, foi só alegria.

Após sete meses de trabalho, um dia peguei um passageiro no aeroporto e, o levei em casa. Durante o trajeto fomos trocando ideia. Ele era bem gente boa, simpático, comunicativo; tinha um estilo elegante, formal, executivo, parecia ser bem-sucedido, porém, não era metido e babaca como muitos dos passageiros que eu atendia. Silas era programador e trabalhava desenvolvendo software para máquinas agrícolas autônomas para lavouras de soja, milho e cana-de-açúcar.

Durante o caminho pegamos um congestionamento e ao nosso lado apareceu um fusca azul bebê, todo original, clássico, lindo de mais; eu comecei a comentar sobre o carro e Silas deu uma aula sobre o ano, modelo e a história do fusca. Arrematou dizendo que colecionava alguns carros clássico, que tinha uma Rural original, três fuscas, entre outros carros antigos. Silas viu que eu curtia e me convidou para ir a um festival de cerveja artesanal que teria exposição de carros clássicos no próximo final de semana. Deixei Silas em casa, trocamos telefone e ele disse que me mandaria o convite do evento. Ele morava em um bairro chique, a casa não era gigantesca, mas, era bem maneira. Tive certeza de que Silas não me mandaria convite nenhum, ele acabaria esquecendo ou só estava sendo simpático. Porém, três dias depois recebi o convite e, fui ao evento com Ana Luiza.

Vou resumir a história para chegar logo ao que interessa. Por dois meses fui em quatro ou cinco desses eventos e, na segunda vez, a gente estava falando sobre futebol e sobre o quanto eu admirava e gostava do Cristiano Ronaldo. Em um determinado momento, Silas fez uma piada maliciosa dizendo que eu era tão fã do CR7 que estaria disposto a dividir minha namorada com ele. Todo mundo caiu na gargalhada, inclusive, Ana Luiza que, para piorar, ainda concordou com a piadinha. A partir do terceiro encontro Silas começou a flertar com a gente usando a piada anterior como prerrogativa e, vivia fazendo insinuações sobre transar com Ana Luiza comigo assistindo. No começo, fiquei meio bolado – não queria bancar “o otário” na frente da minha namorada -, mas, logo percebi que Ana Luiza gostava da ideia e flertava com ele de volta.

No último evento que fomos, no final, Silas nos convidou para ir a casa dele. Ana Luiza nem esperou eu responder e, de cara, aceitou o convite. Fomos e Silas fodeu minha namorada de todas as formas possíveis; eu assisti tudo de camarote e, não posso negar que fiquei cheio de tesão! Silas tratou Ana Luiza feito uma vagabunda barata, fez com ela coisas que eu nunca havia feito e não tinha nem repertorio para fazer. Aprendi muito nesse dia! Nunca vi Ana Luiza gemer daquele jeito – a vagabunda gostou, dava pra ver as expressões de satisfação e prazer no rostinho dela.

Silas tinha 41 anos, uma piroca menor que a minha, porém, bem grossa, cabeçuda, com veias protuberantes latejantes que contornavam e adornavam o caralho. Ana Luiza era uma putinha fogosa e insaciável, quanto mais pica ela tomava, mais pica ela queria! Na frente dos pais Ana Luiza bancava a sonsa, mas, com os velhos davam as costas, ela se transformava na piranha mais safada e prevaricadora. Meu sogro era um trouxa, achava que a filhinha era santa, mas, Ana Luiza era terrível, roubava dinheiro da carteira dele para gente ir ao Mc Donald’s e foder no banheiro.

Ana Luiza e Silas foderam a noite toda. Silas tinha muito tesão na minha namorada por ela ser novinha, ninfeta, gostosa, apertadinha e ter a mesma idade da filha dele. Enquanto eles trepavam eu tentava chegar perto, mas, Silas não deixava, ele mandava Ana Luiza me chamar de corno e dizer que era pra eu ficar longe que um homem de verdade estava fodendo ela – minha namorada obedecia e dava pra ver na cara da vagabunda que ela estava adorando me ofender. Dormimos lá e, na manhã seguinte, tomamos banho juntos e dessa vez Silas deixou eu interagir; comi a bocetinha deliciosa de Ana Luiza enquanto ela mamava o caralho grosso e robusto de Silas que mal cabia na boca dela.

Nos fodemos juntos tantas vezes em um mês que eu até perdi as contas. Silas morria de medo de Ana Luiza ficar gravida e pagou para ela colocar DIU em uma clínica particular bem top. No entanto, após colocar o dispositivo, toda vez, na hora de trepar, Ana Luiza sentia dor e ficava desconfortável. Em um determinado dia a gente estava fodendo, ela pediu para parar e Silas começou a paparicá-la, fazendo um cafuné, um carinho e Ana Luiza ficou toda manhosa. Do nada, em quase três meses de foda, pela primeira vez, Silas pegou no meu pau, começou a me masturbar, mandando Ana Luiza me chupar. Tanto eu quando Ana Luiza ficamos surpresos com a atitude dele, pois, eu e ele nunca tínhamos nos tocado antes. Silas fazia o tipo macho alfa, acima de qualquer suspeita ou viadagem, mas, a forma como ele agarrou meu cacete e começou a me masturbar, foi tão gostoso que toda a firmeza de sua heterossexualidade absoluta, caiu por terra. Ana Luiza era uma piranha safada, despudorada e sem limites; ela ficou tão surpresa quanto eu, mas, ficou igualmente excitada e caiu de boca no meu pau feito uma putinha gulosa.

Aparentemente, minha heterossexualidade era tão firme e absoluta quanto a de Silas, porém, minhas primeiras experiências sexuais foram gays e não posso negar que eu amava dar o cu. Na ocasião, fazia uns quatro anos que eu não interagia sexualmente com um macho, mas, confesso que, por mais que eu tentasse reprimir e disfarçar, assistir Ana Luiza fodendo com Silas era muito gostoso e lá no fundo eu morria de vontade de provar aquela pica na boca e no cu, como nos velhos tempos.

No dia que Silas pegou no pau deliberadamente, abriu-se a porteira e, percebi que minha vontade de dar o cu para ele era tão grande quanto a dele de me comer. Enquanto Ana Luiza me chupava eu e Silas trocamos uns olhares e, totalmente sem vergonha, pudor ou tabu, tirei meu pau da boca de Ana Luiza, fiquei de quatro no sofá, empinei a bunda e Silas meteu no meu cu deliciosamente, me provocando arrepios dos pés à cabeça. Ana Luiza assistia indignada Silas fazendo com meu cu o mesmo que fazia com a boceta dela – dessa vez, quem não pôde participar foi ela! Silas meteu no meu cu e eu bati uma punheta bem gostosa, histérica e desesperada – eu tinha esquecido o quanto aquela sensação era boa -, gozei de um jeito indescritível em palavras, foi delicioso e incrível, uma explosão do mais absoluto, concreto e genuíno prazer. Não me aguentei nas próprias pernas e desabei no sofá com a bundinha empinada e minha barriga encostando na minha própria porra espalhada no sofá. Silas viu meu estado de êxtase delirante e continuou marretando o pau no meu cu por mais uns cinco minutos até gozar e encharcar meu cuzinho de porra quente e fresquinha – mais uma sensação deliciosamente nostálgica que fiz questão de curtir cada segundo para matar a saudade, foi do caralho, incrível! Mas, nem tudo são flores…

Ana Luiza ficou extremamente decepcionada comigo; dava pra ver seu olhar de desprezo de longe. Ela me olhava com cara de nojo e, quando fomos embora, ela não falou uma palavra, só chorou! Ficou sem falar comigo por 21 dias, mas, nesse período continuou dando a bocetinha para Silas. Ele foi o mediador para eu conversar com Ana Luiza e, a gente voltar. No entanto, as coisas não eram mais como antes. Ana Luiza se distanciou de mim e, a impressão que eu tinha era que ela ficava comigo só porque Silas amava foder nós dois. Ana Luiza vivia insistindo para eu contar a verdade sobre desde quando eu era viado. Eu dizia que eu era bissexual e que minha primeira vez foi com Silas, mas, ela sabia que era mentira por causa da minha performance e segurança quando dei “pela primeira vez”. Como mulher, Ana Luiza sabia que não tinha como eu ter perdido minha virgindade anal daquele jeito tão fácil, simples, fogoso, satisfeito, cheio de tesão, prazer, entusiasmos e, sem fazer careta – ela sabia que eu já tinha dado o cu antes e insistia para saber o quando, o como e onde. Na verdade, Ana Luiza, queria saber se eu tinha traído ela com outro cara que não fosse Silas. Eu ficava em uma sinuca-de-bico, pois, não podia contar a verdade para ela porque envolvia questões familiares que não era conveniente ficar espalhando por aí.

Acuado, pressionado e desconfortável com a situação, acabei contado a verdade para Silas, ele me ajudou a montar uma história fajuta, porém, credível, para convencer Ana Luiza que, depois que ouviu da boca de Silas nossa historinha, ficou mais de boa comigo. Porém, nossa relação nunca mais foi a mesma. Nunca trai Ana Luiza, ela foi minha primeira namorada, eu era apaixonado por ela e só topei dividi-la com Silas porque eu sabia que ela gostava. Minhas experiencias homossexuais antecedem nosso namoro, eu nem a conhecia quando tudo começou.

Meus pais se separaram quando eu tinha 7 anos e eu ia passar os finais de semana com meu pai. Quando eu tinha nove anos meu pai se casou com minha madrasta, Fabiana, que tinha uma filha de sete anos, chamada Camilly. Quando eu ia passar o final de semana na casa do meu pai e da minha madrasta, o ex-marido dela, Edivandro, ia buscar Camilly para passar o final de semana com ele. Edivandro (ou Tio Ed) era veterinário chefe do Zoologico da nossa cidade; ele levava Camilly para o Zoologico, ela via e podia tocar nos animais e, eu achava um máximo. Um dia Edivandro me chamou para ir junto, eu fui e, daí por diante, virou rotina: todo domingo eu ia passear com ele e Camilly. Não demorou muito para os abusos começarem. Edivandro levava a gente para o Zoologico, nós íamos para uma sala que tinha um tanque, tipo uma piscina, a gente tirava a roupa, ficava pelado, Ed tomava banho com a agente, nos bolinava, masturbava e chupava, tanto eu quanto Camilly, que era filha dele. Edivandro incentivava que eu passasse a pica na bocetinha de Camilly. Hoje sei que Edivandro era totalmente perturbado da cabeça; ele nunca foi agressivo, nunca nos machucou, foi cruel ou maldoso, porém, ele dizia umas coisas pra gente como se nós fossemos adultos. Não posso negar que eu gostava das putarias que a gente fazia, eu adorava quando ele lambia meu cu, chupava meu saquinho e sugava a cabecinha do meu pau me fazendo suspirar. Camilly, também era bem safadinha e oferecida; por livre e espontânea vontade ela ficava de quatro na beirada do tanque, empinava a bunda e pedia para ser chupada. Ela era bem putinha, arreganhava as perninhas e ficava batendo siririca. Quando Edivandro chupava o cuzinho e a bocetinha dela, Camilly fazia uma carinha de safada inesquecível, ela ficava com uma sonolência erótica, com as pálpebras pesadas, ofegava baixinho, suspirava, sorria e ela adorava quando Ed mordia a solinha dos pés dela. Edivandro dizia que Camilly era vagabunda igual a mãe. Vivia dizendo que ia fazer comigo o que meu pai fazia com Camilly. Não sei se é verdade ou não, mas, Ed insistia na ideia de que meu pai abusava da filha dele. Não sei dizer ao certo se meu pai passava ou não a pica na bocetinha de Camilly, mas, se ele fazia com ela tão gostoso quanto Edivandro fazia comigo, com certeza, Camilly adorava.

Por um ano e meio, mais ou menos, Edivandro me atiçou e me estimulou de todas as formas possíveis. Nesse período, era só um roça-roça-esfrega-esfrega na beiradinha do meu cu, me excitando, estimulando, provocando-me sensações deliciosas indescritíveis em palavras. Na época, eu ainda nem gozava molhado, sentia apenas uma câimbra bem gostosa no pintinho e um arrepio que percorria e eletrizava dos pés à cabeça – caralho, eu adorava aquilo, contava os dias, esperando ansioso, chegar domingo para ser putinho do tio Ed. Aos poucos a coceirinha gostosa que eu sentia nas pregas se converteu em um desejo profano de ter o cuzinho penetrado e, aos 11 anos fui deflorado. Como preliminar Edivandro roçava a pica na bocetinha de Camilly, mas, finalizava a bagunça comendo meu cu. Eu quicava na pica dele loucamente, eu adorava dar o cu pra ele, me excitava pra caralho; a primeira vez que gozei molhado foi sentando e rebolando lentamente na pica de Edivandro enquanto ele me masturbava deliciosamente com uma técnica aprimorada e sofisticada que consistia em deslisar o dedo lentamente na cabecinha do meu pau. A gente estava fodendo na casa dele nessa ocasião. Quando melei a mão dele com minha porra rala ele me fez prová-la passando nos meus lábios. Depois, ele fez Camilly me chupar – me derreti feito muçarela, foi delicioso. Fodemos até meus 14 anos; Camilly sempre participou cheia de animação e entusiasmo. Não sei dizer se Edivandro deflorou Camilly, mas, se tem uma coisa que eu me arrependo nessa vida é de não ter metido meu pau naquela bocetinha perfeita de Camilly. Eu ficava tão entretido dando o cu que não me ocorria interagir mais com Camilly e penetrar aquela xoxota suculenta, inchada e fogosa. Na epoca, Camilly fazia Balet e adorava ficar exibindo sua flexibilidade na hora da foda. Edivandro mandava ela fazer as poses peladinhas e, eu trouxa, ficava olhando e rindo, igual um idiota – não sei dizer o porque, mas, aquilo não me excitava na época, eu achava engraçado. Hoje, só de lembrar meu pau fica duro feito um poste! Eu podia ter fodido aquela putinha gostosa do mesmo jeito que Silas fodeu Ana Luiza, mas, vacilei, não tinha malicia suficiente pra isso!

Quando eu tinha 14 anos e Camilly 12, meu pai se separou de Fabiana, nós nos afastamos, eu nunca mais vi Edivandro, assim como nunca mais dei o cu, até minha experiencia com Silas.

Minha relação com Silas e Ana Luiza durou por um ano e meio; aos poucos foi minguando, eles foram me afastando lentamente e, quando dei por mim, não fazia mais parte da história. Silas e Ana Luiza ficaram uns dois (quase três) anos juntos; deu muita fofoca pela diferença de idade entre os dois, a familia de Silas falava mal pra caralho de Ana Luiza e a taxaram de puta interesseira. Eu fiquei possesso por eles me afastarem e me ignorarem, mas, tive que segurar meu ímpeto e engolir meu ódio no seco, porque eu morria de medo de Silas contar a verdade pra Ana Luiza e, Ana Luiza espalhar para todo mundo que eu era viado. Me afastei definitivamente dos dois.

Um ano e meio após meu pai se separar de Fabiana ele se envolveu com outra mulher – minha madrasta que tirou o Uno pra eu fazer Uber – e estão juntos até hoje. Uma coincidência interessante é que minha madrasta Carmem, assim como Fabiana, tambem tinha uma filha de outro casamento, chamada Julia. Achei estranho meu pai arrumar outra mulher com filho da mesma idade que Camilly. As vezes acho que Edivandro tinha razão quando dizia que meu pai abusava de Camilly. É no mínimo estranho (pra não dizer suspeito) essa preferência que meu pai tem por mães solteiras.

Atualmente, meu pai parece ter um excelente relacionamento com Carmem (que é uma pessoa incrível) e Julia o adora, chama ele de pai e tudo mais. Nunca vi nada que parecesse suspeito entre os dois, mas, assim como Silas, Ana Luiza e Edivandro, os loucos, safados, pervertidos e prevaricadores, são dissimulados perfeitos; e cada um deles tem seus segredos bem guardados.

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5 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Urbano eu li primeiro seu ultimo conto e agora estou lendo esse e to vendo que ha uma incoerrencia muito grande entre os contos aqui foi Edivandio que te comeu no outro foi Geltron mas tudo bem acho que seu contos sao ficticios e vc continua sendo uma bichinha que passa o ridiculo de dar o cu na frente da namorada,

  • Responder Grisalho ID:81rcopzd9a

    Excelente conto. Muito bem escrito e tem tudo para ser bem real! Gostei muito!

  • Responder Urbano ID:81rf8z2v9k

    Um conto de uma bicha para outras bichas se fazendo que não é totalmente bicha, mas seu segredo esta guardado Tá quenriiindaaa!

    • Grisalho ID:81rcopzd9a

      Urbano: dar o cú não significa o cara ser bicha, viado, ou sei lá mais o que! O cú de um homem é uma excelente zona erogena e pode trazer muitos frutos para a sensualidade da foda. Ter um carinho no cú é muito bom. Essa é minha opinião e eu não sou viado, OK?!?!

    • tripé ambulante ID:469ct8gxt0c

      Dá o cu mas não é gay. Mais uma letra do lgbtqia+