Descobri o segredo do chefe!

O conto tem bastante história mas tem a putaria também, aguente até o final que não vão se arrepender. Espero que gostem. Até mais!!

Me chamo Jorge, tinha 21 anos quando começa essa história e trabalhava como auxiliar de escritório em uma empresa que faz personalização em camisetas, canecas, chaveiros e tudo mais. Meu chefe se chama Caio tinha uns 40 anos e é o dono da empresa que já é bem conceituada mas ele ainda cuida de tudo pessoalmente. Eu já trabalhava la a uns seis meses quando descobri por acaso um segredo do meu chefe e mudou toda nossa relação, até então eu não tinha muito contato com ele mas a secretaria dele precisou se afastar do trabalho pois o marido ficou muito doente, o Sr Caio então me colocou pra cobrir esse trabalho que na verdade era quase de assistente pessoal, tinha que cuidar das contas dele e do filho, além de ser quase baba do garoto, tinha que buscar o guri na escolinha e ficar dando atenção pra ele no escritório. O menino era atentado tinha sete anos na época e perguntava de tudo, não prava quieto. A rotina era assim, de manhã eu corria com as coisas da empresa e meio dia corria buscar o Alexandre na escolinha, almoçava junto com ele em algum restaurante ( o chefe pagava a conta lógico) e as 13hrs já estava de volta no escritório mas agora com o menino por ali, ele corria e perguntava das coisas o tempo todo era bem difícil trabalhar com ele falando o tempo todo. A Sala do Caio ficava bem atrás da minha mesa de modo que eu ficava de costas pra ele, tinha uma janela grande de vidro mas nas tardes as cortinas ficavam fechadas segundo ele era pro Alexandre não ficar olhando e querendo chamar a atenção dele o tempo todo, mas vamos ao que interessa esse ritmo já seguia a umas duas semanas e eu já estava acostumado com o menino, já ria com as gracinhas dele e já estávamos bem amigos ele contava tudo que fazia na escola e sobre o que estudava, e também ia me perguntando da minha vida, se tinha namorada, se ia fazer faculdade e por aí vai, bem amiguinhos mesmo e meu chefe feliz da vida que não tinha q pagar alguém pra olhar o guri durante as tardes e ainda podia trabalhar em paz.
Agora sim o que vocês estão esperando…
Numa sexta feira à tarde depois de buscar o Ale na escola meu chefe reuniu a equipe e disse que podíamos encerrar o expediente mais cedo pois tínhamos acabado de entregar uma cota bastante grande e como agradecimento podíamos ir pra casa, todo mundo mega feliz lógico, logo geral estava a caminho de casa pra aproveitar a tarde livre, eu saí e fui direto pro banco aproveitar pra resolver umas coisas mas chegando lá vi que tinha deixado a carteira no escritório, puto comigo mesmo peguei o caminho de volta pro serviço, cheguei lá já era umas 16 horas, abri escritório e estava tudo muito quieto achei que só eu estava lá aquela hora, peguei a carteira e estava pra sair quando ouvi um barulho na sala do Caio, gelei, logo pensei que fosse ladrão ou algo assim, pensei em correr e chamar a polícia mas pensei também q pudesse ser só o Caio que ficou pra fazer alguma coisa, as cortinas da sala dele estavam fechadas e a porta também, mesmo com medo fui até a porta e tentei ouvir alguma coisa, tinha um barulho baixo mas não conseguia sabe o que era.
Resolvi abrir a porta, juntei toda a coragem que pude e tentei ignorar o medo de ser um assalto, abri a porta devagar pra ela não ranger e me denunciar, coloquei a cabeça pra dentro da sala e nao tem como descrever o susto que levei a cena era meu chefe de quarenta anos, branco é baixinho, grisalho, malhadinho mas não magro, tinha os braços meio aberto por ser fortinho e o que me deixou em choque… estava pelado e de pau duro, não era muito grande o pau, era clarinho e pude ver a cabeça rosa assim que entrei de vez na sala porque nessa hora ele tirou o pau da boca do Alexandre. O menino olhou em volta meio sem entender porque o pai tirou o pau da sua boca tão depressa, ele estava ajoelhado também pelado, branquinho como o pai, magrinho e pequeno pra idade, totalmente sem pelos bem infantil mesmo, loirinho de olhos verdes que estavam vermelhos e lacrimejando pelo esforço de ficar com um pau na boca, um fina linha de saliva ficou ligando a boquinha do guri ao pau do pai. Eu não soube o que fazer nem pensar, abri a boca querendo dizer algo mas não saiu nada, pelo visto meu chefe também estava com o mesmo problema. Por fim sai correndo, sem dizer nada só me virei e corri pro carro, nem sei como dirigi mas consegui chegar em casa, entrei e tranquei a porta como se fugisse de alguém quando senti no sofá meu celular tocou, que era o Caio e ignorei, a cena dele pelado com o pau na boca de um menino estava grudada na minha retina. Deitei no sofá mesmo e fechei os olhos tentando tirar da mente aquilo, ainda sentindo o celular vibrar com novas ligações do Caio que devia estar desesperado pra se explicar, mas não tinha o que explicar, ele abusava do menino, tentei lembrar de alguma resistência do Alexandre, se ele parecia estar sendo forçado mas eu não vi nada disso, pelo contrario, pareceu decepcionado quando o pai tirou a rola da sua boca, a imagem parecia ficar mais nítida e ao invés de esquecer eu pareceu acrescentar detalhes nela, o fio de baba ligando o pau e a boca, eu começava a imaginar o ato, imaginar se o Ale chupava bem, se era a primeira vez ou se acontecia sempre, será que Caio gozava na boquinha do guri? E com todas essa perguntas e a imaginação voando fiquei de pau duro, o tesao subiu tanto que não aguentei e bati uma punheta no sofá mesmo, gozei forte e gostoso mas uma culpa bateu logo em seguida como eu podia ficar assim pensando num homem feito com um garotinho inocente.
Desliguei o celular e não liguei mais durante todo o fim de semana, pensei neles dois em cada minuto desde que saí daquela sala, pensei em denunciar Caio, pensei em tudo que isso causaria, pensei no quanto eu já gostava do Alexandre e em como seria sua vida sem o pai uma vez que já não tinha mais a mãe e em meio a todas essas dúvidas eu me masturbava pensando neles, neles juntos, separados e eu estar com eles, quase pirei. Por fim no domingo a noite me decidi. Tinha que saber mais antes de denunciar, saber o que rolava na verdade.
Ligue o celular e tinha umas 90 chamadas do Caio além de dezenas de mensagens implorando pra que eu atendesse e dizendo que podia se explicar. Liguei pra ele por volta das 18 hrs, e fui rápido, disse que se ele queria se explicar eu deixaria, passei meu endereço e pedi pra ele trazer o Ale junto, queria ouvir do garoto como tinha acontecido aquilo e ver se ele estava bem. Caio concordou mas demorou a aparecer, chegou quase oito e meia, entrou no no apartamento de cabeça baixa parecendo envergonhado e com medo, o Ale estava grudado nem sempre atrás do pai sem me olhar também.
Fechei a porta e disse pra sentarem, ofereci água mas não aceitaram, sentei de frente pra eles tentando achar palavras pra puxar assunto, olhei pro Ale q retribuiu o olhar e deu um sorrisinho, sorri de volta e relaxei um pouco e comecei falando pro Caio “Bom você pode explicar” ele acho que não tinha conseguido preparar sua defesa porque se engasgou é mau consegui dizer um sinto muito, ele estava bem abatido como se não dormisse a vários dias. Por fim Foi o Ale que começou a falar, “Tio, a gente tava brincando aquele dia, meu pai me contou que ninguém podia saber porque não é brincadeira de pai e filho, mas a gente gosta e por isso brinca escondido” , eu não esperava por aquilo achei q o Caio ia inventar qualquer desculpa mas não estava pronto pra ouvir um garoto de sete anos dizer que gostava de chupar pau. Então tive que confirmar, e perguntei direto pra ele “Então você gosta ? Seu pai não estava te obrigando a fazer … a fazer.. aquilo? “ não conseguia falar do ato. Ele confirmou que sim, que ele gostava e disse que desde que começou ficava sempre mais gostoso, aquilo foi ainda mais surpreendente porque agora eu sabia que ja acontecia a algum tempo, Caio pareceu entender meu raciocino também é se afundou ainda mais no sofá.
Falei agora diretamente com ele “Caio, ele é só um menino, você é um coroa boa pinta, pode ter a mulher que quiser e fica fazendo do isso com o garoto e pior é seu filho cara! A quanto tempo vc faz isso ? “
Ele pensou um pouco e acho q concluiu que tinha que jogar limpo e começou a me contar “Jorge antes de mais nada quero agradecer a você por me ouvir antes de me mandar pra morrer na cadeia, eu demorei pra chegar porque estava com medo de a polícia estar na portaria me esperando, fiquei um tempo ainda não carro olhando pro prédio e com medo. Você tem que entender que eu amo meu filho mais do que tudo nessa vida, amo mesmo, nao posso viver sem ele, depois que a mãe dele morreu a três anos a gente só tinha um ao outro e nos apegamos muito, bem mais do que o normal como você viu. Um ano e pouco depois da morte da Roberta, minha mulher eu ainda não tinha pegado mulher nehuma, estava na seca total e também não conseguia pegar nehuma outra e uma noite dormindo junto com o Ale, aquele contado foi me excitando, ele todo lisinho é pequeno nos meus braços, não resisti”
Ele falou tudo isso num fôlego só acho que estava represado com essa história a tempos já, Ale sentado ao lado do pai ouvia tudo atento e em silêncio. Eu não conseguia processar tudo aquilo, a história me chocou mas também me excitou, fique de pau duro e não queria que eles vissem mas me trai quando fui ajeitar a rola na cueca, Caio que não me olhava nos olhos desde que chegou pegou meu movimento e finalmente me olhou, deu um sorriso de cumplicidade e voltou a falar pra me atiçar ainda mais. “Sabe como é Jorge, ele dormia na minha cama, muitas vezes abraçadinho é meu tesao estava batendo no teto já, naquela noite o pau subiu e fui passando a mão na pele lisinha (Caio foi falando e passando a mão no braço do filho que estava bem do seu lado) eu beijei a cabeça dele, depois o pescoço e cada toque parecia que o pau ia estourar, até que não aguentei mais, deixei ele peladinho, coloquei ele deitado sobre mim e bati a melhor punheta da minha vida, alisando as costas nuas e sua bundinha pequena e lisinha”
Eu até salivava nesse momento imaginando a cena toda, a rola se debatia na cueca quase com vida própria, acho que dei uma pirada por causa do tesao, sai de mim e não raciocinava mais direito, só pensava em aliviar o tesao e só consegui dizer “Eu quero ver!” Caio não entendeu e pediu pra repetir…
“Eu quero ver, quero ver o que vocês fazem juntos, vai me mostra” eu disse em tom autoritário a final tinha o segredo dele nas mãos. Ao contrário do que pensei, ele não resistiu nem reclamou só chamou o Ale pra junto dele “Vem filho, vamos mostrar pro tio como a gente brinca” ela já disse rindo pra mim, ele percebeu que eu não contaria nada e que só queria ver a putaria pessoalmente, ele tirou a camisetinha de super herói que o menino estava e colocou o Ale em pé entre suas pernas abertas, mesmo com ele sentado e o menino em pé ele era mais alto, virou o garoto de frente pra mim, vi seu peitinho nu, magro com a sobra dos ossos aparentes, mamilos pequenos e rosadinhos, arrepiado com o toque da mão do pai que explorava cada centímetro dele, quando Caio beijou o pescocinho do guri ele se entregou, jogou a cabeça pra trás sentindo a língua quente do pai explorando sua pele macia, Caio beijava e chupava o pescoço do menino que ia ficando vermelho, passava a mão na barriguinha e me olhava nos olhos agora, acompanhando meu tesao subir, eu quase babava só de olhar, apertava o pau com força delirando com esse pornô proibido e ao vivo, Caio sabia que eu estava louco e me torturava com gemidos baixos e palavras soltas de como era gostoso sentir o corpo de menino do filho deslizar em seus dedos, ele então começou alienado do peito do menino e foi descendo devagar, afastou o elástico do shorts e segurou o pauzinho do Ale, ficou mexendo ali e me encarando, segurou a cabeça do filho e virou pra si e beijou o menino na boca, vi aquela língua pequena procurar a do pai com desejo. Foi demais pra mim não dava pra aguentar eu tinha que gozar, coloquei meu pau pra fora e comecei a punheta, a cabeça do meu pau brilhava já babada só com o tesao de assistir aquele incesto na minha frente. Quando Caio me viu de pau pra fora parou o beijo e novamente sorriu sacana e indicou pra que Ale também me olhasse e ele viu pela primeira vez meu pau eu sou magro mas saradinho, sou branco mas meu pau é um pouco mais escuro que o restante do corpo, tem 18 cm é razoavelmente grosso, particularmente gosto da minha rola, e estava muito dura apontando pro teto e eu batia um punheta forte. Achava já estava longe de mais e foi aí que ouvi o Caio dizer “Vai filho mostra pro tio como você chupa gostoso” parei a punheta no meio é bom como se fosse em câmera lenta o guri andar até mim, era poucos passos ele parou na minha frente e terminou de descer minha bermuda e a cueca que estavam nos meus joelhos, abaixou na minha frente tirou minha mão da minha rola e trocou pela dele, aquela mãozinha pequena segurou firme o pau fez uma vai e vem rápido e lambeu de baixo pra cima como se fosse um picolé, ele sabia bem o que fazia, passou a outra mão nas minhas bolas, lambeu mais uma vez de baixo pra cima bem devagar e sem desencostar a linguinha começou a fazer círculos com a língua na cabeça do meu pau, eu olha aquilo sem acreditar que fosse possível sentir tanto prazer, nem respirava direito estava ofegante já, ele abriu bem a boquinha, e colocou o máximo que pode de rola pra dentro e sugou forte parecia querer arrancar o leite direto do saco, sugou forte e de novo e de novo, começou o vai e vem, não aguentei nem 5 minutos e gozei, parte na boquinha e parte na cara dele, sujei a bochecha um pouco do cabelo do lado esquerdo mas a maior parte escorreu pro queixo dele chegando a pingar, que coisa mais linda era aquele garotinho de sete anos com cara de anjo e melado com minha porra e sorrindo. Caio o chamou de volta pra junto dele e disse “Que bom trabalho amor, acho que o tio ficou bem feliz, agora deixa o pai limpar você” e dizendo isso começou a lamber a minha porra da carinha do filho dele, colocando a língua bem pra fora e subindo desde o queixo até quase a testa, lábia e beijava o rostinho todo até não sobrar nada, eu do outro lado via extasiado a tudo aquilo, meu pau amoleceu após a super gozada mas ainda latejava de tesao.
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Esse foi o começo da nossa história, espero que gostem.
Comentem bastante!!

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